Development of angelonia in pot below doses of slow-release fertilizer

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Winhelmann, Mara Cíntia
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Emer, Aquélis Armiliato, Tedesco, Marília, Paris, Priscila, Fior, Claudimar Sidnei, Schafer, Gilmar
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/264471
Resumo: Angelonia integerrima é uma espécie nativa que possui potencial ornamental podendo ser cultivada em canteiros, floreiras, vasos, ou ainda ser utilizada como complemento em arranjos florais. Para o cultivo da espécie são requeridos conhecimentos sobre nutrição mineral e os adubos de liberação lenta têm-se difundido nos últimos anos, já que apresentam menor risco de causar toxicidade às culturas, economia com relação a adubações complementares e podem ser uma alternativa para o cultivo de plantas em vaso. Diante disso, o objetivo do trabalho foi avaliar o desenvolvimento de Angelonia integerrima Sprengel em vasos, sob doses de adubo de liberação lenta. Mudas oriundas de sementes germinadas in vitro, com aproximadamente 1 cm de altura foram aclimatizadas e, posteriormente transplantadas para vasos de 1L contendo substrato de casca de Pinus compostada. Foram utilizadas cinco doses do fertilizante de liberação lenta Basacote® 9M, formulação 16-8-12 (N - P2O5 - K2O: controle - 0 g L-1, 2,5 g L-1, 5,0 g L-1, 7,5 g L-1 e 10,0 g L-1. As plantas foram cultivadas em casa de vegetação sob irrigação por gotejamento e, após 286 dias de cultivo, foram avaliados comprimento da parte aérea, comprimento da maior inflorescência, número de hastes, diâmetro da maior haste, comprimento médio das hastes, número de flores abertas, botões, frutos e flores senescentes, clorofila a, b e total, massa da matéria seca da parte aérea e do sistema radicular. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições de seis vasos por parcela. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) seguido de regressão polinomial pelo SigmaPlot 11.0. Foi possível ajustar uma equação quadrática para as variáveis: comprimento da parte aérea (com ponto de máxima resposta em 7,2 g L-1), comprimento médio das hastes (6,7 g L-1), diâmetro da maior haste (6,4 g L-1), massa da matéria seca da parte aérea (7,8 g L-1) e do sistema radicular (5,9 g L-1), número de flores abertas, botões, flores senescentes e total de flores (7,7 g L-1). Já para as variáveis, número de hastes, número de frutos, clorofila a, b e total não diferiram entre os tratamentos. A dose indicada para o cultivo da espécie em vaso é de 7,2 g L-1 do adubo de liberação lenta.
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Mudas oriundas de sementes germinadas in vitro, com aproximadamente 1 cm de altura foram aclimatizadas e, posteriormente transplantadas para vasos de 1L contendo substrato de casca de Pinus compostada. Foram utilizadas cinco doses do fertilizante de liberação lenta Basacote® 9M, formulação 16-8-12 (N - P2O5 - K2O: controle - 0 g L-1, 2,5 g L-1, 5,0 g L-1, 7,5 g L-1 e 10,0 g L-1. As plantas foram cultivadas em casa de vegetação sob irrigação por gotejamento e, após 286 dias de cultivo, foram avaliados comprimento da parte aérea, comprimento da maior inflorescência, número de hastes, diâmetro da maior haste, comprimento médio das hastes, número de flores abertas, botões, frutos e flores senescentes, clorofila a, b e total, massa da matéria seca da parte aérea e do sistema radicular. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições de seis vasos por parcela. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) seguido de regressão polinomial pelo SigmaPlot 11.0. Foi possível ajustar uma equação quadrática para as variáveis: comprimento da parte aérea (com ponto de máxima resposta em 7,2 g L-1), comprimento médio das hastes (6,7 g L-1), diâmetro da maior haste (6,4 g L-1), massa da matéria seca da parte aérea (7,8 g L-1) e do sistema radicular (5,9 g L-1), número de flores abertas, botões, flores senescentes e total de flores (7,7 g L-1). Já para as variáveis, número de hastes, número de frutos, clorofila a, b e total não diferiram entre os tratamentos. A dose indicada para o cultivo da espécie em vaso é de 7,2 g L-1 do adubo de liberação lenta.Angelonia integerrima is a native species that has ornamental potential, being cultivated in flowerbeds, flowerpots, pots, or even used as a complement in floral arrangements.Knowledge of mineral nutrition is required for the cultivation of the species, and slow release fertilization have become widespread in recent years, with a lower risk of toxicity to crops, an economy in relation to complementary fertilizers and may be an alternative to cultivation of potted plants.The aim of this study was to evaluate the development of Angelonia integerrima Sprengel in pot under slow release fertilization doses. Acclimatized seedlings with approximately 1 cm height, from in vitro germinated seeds were transplanted into 1 L pots containing substrate composted Pinusbark. Five doses of Basacote ® 9M slow release fertilizer, formulation 16-8-12 (N - P2O5 - K2O), 9 months: control - 0 g L-1, 2.5 g L-1, 5.0 g L-1, 7.5 g L-1 and 10.0 g L-1. The plants were grown in a greenhouse under drip irrigation. The shoot length, length of the largest inflorescence, number of stems, diameter of the largest stem, mean length of the stems, number of open flowers, fruits and senescent flowers, chlorophyll a, b and total, mass of dry matter of shoot and root system were evaluated after 286 days. The experimental design was completely randomized, with four replicates of six pots per plot. Data were submitted to analysis of variance (ANOVA) followed by polynomial regression by SigmaPlot 11.0. It was possible to adjust a quadratic equation for the variables: shoot length (with maximum response point in 7.2 g L-1), mean length of stems (6.7 g L-1), diameter of the largest stem and the root system (5.9 g L-1), number of open flowers, buds, senescent flowers and total flowers (7.7 g L-1). For the variables, number of stems, number of fruits, chlorophyll a, b and total did not differ between treatments. The slow releaser fertilizer indicated dose for the cultivation of the potted species is 7.2 g L-1.application/pdfengOrnamental horticulture = Revista brasileira de horticultura ornamental. Viçosa. Vol. 24, no. 4 (out./dez. 2018), p. 387-392Bioma PampaPlanta ornamentalNutricao vegetalAdubaçãoAngelonia integerrimaBasacotePampa biomeMineral nutritionNative ornamentalDevelopment of angelonia in pot below doses of slow-release fertilizerDesenvolvimento de angelônia em vaso, sob doses de adubo de liberação lenta info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001084659.pdf.txt001084659.pdf.txtExtracted Texttext/plain23607http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/264471/2/001084659.pdf.txt7cbbddd87944a06d01ec0b57e9b528ebMD52ORIGINAL001084659.pdfTexto completo (inglês)application/pdf1387789http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/264471/1/001084659.pdfb8e4e0ef7de2ffdbf08f32c26d49ca68MD5110183/2644712023-09-13 03:33:16.249258oai:www.lume.ufrgs.br:10183/264471Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2023-09-13T06:33:16Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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