Eficiência de rizobactérias bacillus spp. no controle in vitro de macrophomina phaseolina agente etiológico da podridão de tronco da mamona (ricinus communis l)
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/230121 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência no controle do fungo Macrophomina phaseolina, através de cepas de bactérias do gênero Bacillus, isoladas da rizosfera e do rizoplano de mamonas selvagens e cultivar. As cepas foram avaliadas em pareamento com o patógeno Macrophomina phaseolina, isolado em Pelotas (RS), e, também, antibiose, metabólitos voláteis e inibição de bactérias de mesmo gênero. Cepas selvagens mostraram-se mais eficientes para o controle do fitopatógeno. No pareamento; cepas isoladas de mamoneira selvagem inibiram o desenvolvimento do fungo mais eficientemente, sendo a cepa RZ 1 a que conseguiu maior inibição do fungo, diminuindo em 11% o seu desenvolvimento. Cepas isoladas desse nicho apresentaram eficiência semelhante. A cepa RZ 2, outro isolado selvagem, conseguiu, por meio de seus metabólitos, inibir o crescimento do fungo em 27,5%. Nesse teste, cepas isoladas da cultivar tiveram resultados satisfatórios, inibindo o fungo em 23,6 e 23,05% com as cepas RZE 4 e RPE 4, respectivamente. Os isolados conseguiram bons resultados para a produção de metabólitos voláteis a cepa RP 5 foi fungistático e cepas como RPE 4, RZE 4 e RPE 5 reduziram o número de conídios, diferindo, estatisticamente, da testemunha. Poucas bactérias conseguiram inibir o microrganismo indicador do mesmo gênero, apenas a RP1, a RZ 2 e a RPE 9. Como demonstram os resultados, as bactérias do gênero Bacillus são eficientes no controle desse patógeno in vitro. |
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Marroni, Igor VillelaGermani, Jose Carlos2021-09-23T04:21:40Z20111980-9735http://hdl.handle.net/10183/230121000819675O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência no controle do fungo Macrophomina phaseolina, através de cepas de bactérias do gênero Bacillus, isoladas da rizosfera e do rizoplano de mamonas selvagens e cultivar. As cepas foram avaliadas em pareamento com o patógeno Macrophomina phaseolina, isolado em Pelotas (RS), e, também, antibiose, metabólitos voláteis e inibição de bactérias de mesmo gênero. Cepas selvagens mostraram-se mais eficientes para o controle do fitopatógeno. No pareamento; cepas isoladas de mamoneira selvagem inibiram o desenvolvimento do fungo mais eficientemente, sendo a cepa RZ 1 a que conseguiu maior inibição do fungo, diminuindo em 11% o seu desenvolvimento. Cepas isoladas desse nicho apresentaram eficiência semelhante. A cepa RZ 2, outro isolado selvagem, conseguiu, por meio de seus metabólitos, inibir o crescimento do fungo em 27,5%. Nesse teste, cepas isoladas da cultivar tiveram resultados satisfatórios, inibindo o fungo em 23,6 e 23,05% com as cepas RZE 4 e RPE 4, respectivamente. Os isolados conseguiram bons resultados para a produção de metabólitos voláteis a cepa RP 5 foi fungistático e cepas como RPE 4, RZE 4 e RPE 5 reduziram o número de conídios, diferindo, estatisticamente, da testemunha. Poucas bactérias conseguiram inibir o microrganismo indicador do mesmo gênero, apenas a RP1, a RZ 2 e a RPE 9. Como demonstram os resultados, as bactérias do gênero Bacillus são eficientes no controle desse patógeno in vitro.This study aimed to evaluate the efficiency in controlling the fungus Macrophomina phaseolina by Bacillus strains isolated from the rhizosphere and rhizoplane of wild and cultivate castor bean. The strains were evaluated in pairing with the pathogen Macrophomina phaseolina isolated in Pelotas (RS), and also antibiosis, and inhibition of bacteria of the same gender. Wild strains were more effective for control of the pathogen in paired isolates from wild castor bean inhibited fungal growth more efficiently and RZ 1 a strain that could further inhibit the fungus, decreasing by 9% its development, other strains of proved niche with similar efficiency. The strain RZ 2, another isolate wild, managed through its metabolites inhibit the growth of the fungus in 24%, in this test strains isolated from cultivar had satisfactory results by inhibiting the fungus in 23 and 21% of the strains RZE 4 RP2 respectively. The isolates obtained good results for the production of volatile metabolites and strains RP 5 was fungistatic and strains as RPE 4, and RZE 4, RZE 5 reduced the number of conidia. Few bacteria were able to inhibit the indicator microorganism of the same gender, like RP1, RZ 2 and RPE 9. As the results show bacteria of the genus Bacillus are effective in controlling this pathogen mainly when isoled fron wild environment.application/pdfporRevista Brasileira de Agroecologia. Vol. 6, n. 3 (2011), p. 159-167Podridao : Doenca de plantaMamonaFungosBacillusPairingAntibiosisVolatile metabolitesEficiência de rizobactérias bacillus spp. no controle in vitro de macrophomina phaseolina agente etiológico da podridão de tronco da mamona (ricinus communis l)Efficiency of rhizobacteria Bacillus spp. in the control of Macrophomina phaseolina in vitro agent of stem rot of castor bean (Ricinus communis L) info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000819675.pdf.txt000819675.pdf.txtExtracted Texttext/plain26365http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230121/2/000819675.pdf.txtee7bd0ba85464084e486fea05eb13be9MD52ORIGINAL000819675.pdfTexto completoapplication/pdf1073956http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/230121/1/000819675.pdf88ad0b582811a01ccc4232b69ed72585MD5110183/2301212021-10-04 04:25:54.04259oai:www.lume.ufrgs.br:10183/230121Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-10-04T07:25:54Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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