Relação entre força muscular e área de secção transversa muscular em adultos jovens sedentários

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto, Ronei Silveira
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Rodolfi, Gianni, Bohn, Lucimere
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/19494
Resumo: A proposta deste estudo foi determinar a relação entre a área de secção transversa muscular ASTm) estimada e a força máxima dinâmica de extensores de joelho e flexores do cotovelo. A amostra foi constituída de adultos jovens do sexo masculino, sedentários e aparentemente saudáveis (n = 10). A força máxima dinâmica foi avaliada através do teste de uma repetição máxima (1-RM). As estimativas da ASTm de coxa e braço foram calculadas a partir da equação de Gurney (1973). Os resultados não mostraram correlação entre as variáveis força máxima dinâmica e a estimativa da área de secção transversa muscular (p > 0,05) e uma grande varinabilidade amostrai. Essa pode ter sido in-fluenciada por fatores como o nível de atividade física (que influenciaria na coordenação neuromuscular e nos mecanismos inibitórios) e pela predominância dos diferentes tipos de fibras musculares em cada sujeito. Estes resultes impossibilitam a modulação da carga de treinamento a partir da ASTm, tendo em vista a rrande variabilidade apresentada.
id UFRGS-2_d761d4ec3aa7c3fc4a08d89541c091f8
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/19494
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Pinto, Ronei SilveiraRodolfi, GianniBohn, Lucimere2010-04-16T09:10:14Z20010104-754Xhttp://hdl.handle.net/10183/19494000317969A proposta deste estudo foi determinar a relação entre a área de secção transversa muscular ASTm) estimada e a força máxima dinâmica de extensores de joelho e flexores do cotovelo. A amostra foi constituída de adultos jovens do sexo masculino, sedentários e aparentemente saudáveis (n = 10). A força máxima dinâmica foi avaliada através do teste de uma repetição máxima (1-RM). As estimativas da ASTm de coxa e braço foram calculadas a partir da equação de Gurney (1973). Os resultados não mostraram correlação entre as variáveis força máxima dinâmica e a estimativa da área de secção transversa muscular (p > 0,05) e uma grande varinabilidade amostrai. Essa pode ter sido in-fluenciada por fatores como o nível de atividade física (que influenciaria na coordenação neuromuscular e nos mecanismos inibitórios) e pela predominância dos diferentes tipos de fibras musculares em cada sujeito. Estes resultes impossibilitam a modulação da carga de treinamento a partir da ASTm, tendo em vista a rrande variabilidade apresentada.application/pdfporMovimento. Porto Alegre. Vol. 7, n.15, (2001), p. 35-41Força muscularAntropometriaRelação entre força muscular e área de secção transversa muscular em adultos jovens sedentáriosinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000317969.pdf000317969.pdfTexto completoapplication/pdf135365http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19494/1/000317969.pdf3219b73b42ba9e918c13aca32cf18bceMD51TEXT000317969.pdf.txt000317969.pdf.txtExtracted Texttext/plain19623http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19494/2/000317969.pdf.txtc392fb98be63e46233eda351935a8780MD52THUMBNAIL000317969.pdf.jpg000317969.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1709http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19494/3/000317969.pdf.jpgddba14ff452b067f7225d83565b1e12cMD5310183/194942018-10-11 09:21:54.121oai:www.lume.ufrgs.br:10183/19494Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-11T12:21:54Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Relação entre força muscular e área de secção transversa muscular em adultos jovens sedentários
title Relação entre força muscular e área de secção transversa muscular em adultos jovens sedentários
spellingShingle Relação entre força muscular e área de secção transversa muscular em adultos jovens sedentários
Pinto, Ronei Silveira
Força muscular
Antropometria
title_short Relação entre força muscular e área de secção transversa muscular em adultos jovens sedentários
title_full Relação entre força muscular e área de secção transversa muscular em adultos jovens sedentários
title_fullStr Relação entre força muscular e área de secção transversa muscular em adultos jovens sedentários
title_full_unstemmed Relação entre força muscular e área de secção transversa muscular em adultos jovens sedentários
title_sort Relação entre força muscular e área de secção transversa muscular em adultos jovens sedentários
author Pinto, Ronei Silveira
author_facet Pinto, Ronei Silveira
Rodolfi, Gianni
Bohn, Lucimere
author_role author
author2 Rodolfi, Gianni
Bohn, Lucimere
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pinto, Ronei Silveira
Rodolfi, Gianni
Bohn, Lucimere
dc.subject.por.fl_str_mv Força muscular
Antropometria
topic Força muscular
Antropometria
description A proposta deste estudo foi determinar a relação entre a área de secção transversa muscular ASTm) estimada e a força máxima dinâmica de extensores de joelho e flexores do cotovelo. A amostra foi constituída de adultos jovens do sexo masculino, sedentários e aparentemente saudáveis (n = 10). A força máxima dinâmica foi avaliada através do teste de uma repetição máxima (1-RM). As estimativas da ASTm de coxa e braço foram calculadas a partir da equação de Gurney (1973). Os resultados não mostraram correlação entre as variáveis força máxima dinâmica e a estimativa da área de secção transversa muscular (p > 0,05) e uma grande varinabilidade amostrai. Essa pode ter sido in-fluenciada por fatores como o nível de atividade física (que influenciaria na coordenação neuromuscular e nos mecanismos inibitórios) e pela predominância dos diferentes tipos de fibras musculares em cada sujeito. Estes resultes impossibilitam a modulação da carga de treinamento a partir da ASTm, tendo em vista a rrande variabilidade apresentada.
publishDate 2001
dc.date.issued.fl_str_mv 2001
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2010-04-16T09:10:14Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/other
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/19494
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0104-754X
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000317969
identifier_str_mv 0104-754X
000317969
url http://hdl.handle.net/10183/19494
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Movimento. Porto Alegre. Vol. 7, n.15, (2001), p. 35-41
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19494/1/000317969.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19494/2/000317969.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/19494/3/000317969.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 3219b73b42ba9e918c13aca32cf18bce
c392fb98be63e46233eda351935a8780
ddba14ff452b067f7225d83565b1e12c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1815447398360547328