Cavalos-marinhos (Syngnathidae: Hippocampus) como fauna acompanhante na pesca costeira de média escala no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barcelos, Brenda Tusi
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/142966
Resumo: Os cavalos-marinhos são peixes teleósteos incluídos na família Syngnathidae e pertencem ao gênero Hippocampus, que abrange todos os cavalos-marinhos existentes. No Brasil, ocorrem três espécies, sendo elas: Hippocampus erectus, Hippocampus patagonicus e Hippocampus reidi. A degradação de seus habitats, juntamente com a sobrepesca, tem colocado esses animais em extrema vulnerabilidade. Porém, capturas incidentais (bycatch) também podem ser uma ameaça para eles, como constatado neste trabalho. A pesca no Litoral Norte do Rio Grande do Sul que é classificada como Costeira de Média Escala foi investigada. Neste trabalho foram acompanhadas 11 embarcações de Passo de Torres/Torres e Imbé/Tramandaí, entre julho de 2011 e março de 2012, além disso, foram realizadas 27 entrevistas com pescadores dos municípios supracitados e de Cidreira, pois estudos etnoecológicos têm contribuído cada vez mais para conhecer e conservar as espécies. As embarcações capturaram incidentalmente 55 cavalos-marinhos, havendo um predomínio de H. patagonicus (42 espécimes) e 12 indivíduos foram perdidos antes que pudessem ser identificados. A altura desses peixes variou de 30 – 144 mm, sendo a altura entre 30 – 50 mm, as mais frequentes. A proporção sexual foi de 10M:13F em Passo de Torres-Torres e de 11M:9F em Imbé-Tramandaí o que é esperado para peixes monogâmicos. A estrutura populacional em Torres constou de um macho, uma fêmea e 21 juvenis e a de Imbé incluiu duas fêmeas e 18 juvenis (todos os juvenis tiveram suas gônadas analisadas macroscopicamente para confirmação do sexo). A altura média de formação da bolsa incubadora de H. patagonicus foi estimada em 41,2±6,41 mm (Média±DP). As pescas que mais capturaram Hippocampus spp. foram a do Menticirrhus spp. e de Urophycis brasiliensis. A profundidade onde mais ocorreu a pesca incidental de cavalos-marinhos foi entre 20 - 24 m e as estações do ano de maior captura foram outono e inverno, esta última, foi a mais citada pelos pescadores. Os entrevistados possuem uma média de 21,03 ± 8,82 anos e os barcos em que operam tem um comprimento (m) médio de 13,17 ± 4,66 m. A capacidade média em toneladas (t) dos barcos conforme os pescadores, foi de 14 ± 8 t. Todos os participantes da entrevista, afirmaram já ter pescado cavalo-marinho incidentalmente e que estes, costumam vir a menos de uma milha náutica (mn) da costa. Além disso, a profundidade e o tipo de fundo, quando ocorre captura, é de 21 – 30 m e cascalho, respectivamente (perto dos Parcéis de Torres e Capão da Canoa). Grande parte dos entrevistados, afirmou que a captura de cavalos-marinhos permaneceu igual nos últimos 10 anos e 77,77% dizem soltar os espécimes, quando estes são capturados vivos. Todos os pescadores afirmaram não saber se existe consumo ou comércio de cavalos-marinhos em sua região, 92,6% garantem que os espécimes capturados são pequenos (menos de 100 mm) e 81,5% acreditam que há perda de indivíduos nas despescas, atribuindo isto, ao pequeno tamanho dos espécimes e ao desinteresse dos pescadores por eles. Enfim, este trabalho é o primeiro passo para começarmos a entender a biologia de H. patagonicus, em região subtropical.
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Neste trabalho foram acompanhadas 11 embarcações de Passo de Torres/Torres e Imbé/Tramandaí, entre julho de 2011 e março de 2012, além disso, foram realizadas 27 entrevistas com pescadores dos municípios supracitados e de Cidreira, pois estudos etnoecológicos têm contribuído cada vez mais para conhecer e conservar as espécies. As embarcações capturaram incidentalmente 55 cavalos-marinhos, havendo um predomínio de H. patagonicus (42 espécimes) e 12 indivíduos foram perdidos antes que pudessem ser identificados. A altura desses peixes variou de 30 – 144 mm, sendo a altura entre 30 – 50 mm, as mais frequentes. A proporção sexual foi de 10M:13F em Passo de Torres-Torres e de 11M:9F em Imbé-Tramandaí o que é esperado para peixes monogâmicos. A estrutura populacional em Torres constou de um macho, uma fêmea e 21 juvenis e a de Imbé incluiu duas fêmeas e 18 juvenis (todos os juvenis tiveram suas gônadas analisadas macroscopicamente para confirmação do sexo). A altura média de formação da bolsa incubadora de H. patagonicus foi estimada em 41,2±6,41 mm (Média±DP). As pescas que mais capturaram Hippocampus spp. foram a do Menticirrhus spp. e de Urophycis brasiliensis. A profundidade onde mais ocorreu a pesca incidental de cavalos-marinhos foi entre 20 - 24 m e as estações do ano de maior captura foram outono e inverno, esta última, foi a mais citada pelos pescadores. Os entrevistados possuem uma média de 21,03 ± 8,82 anos e os barcos em que operam tem um comprimento (m) médio de 13,17 ± 4,66 m. A capacidade média em toneladas (t) dos barcos conforme os pescadores, foi de 14 ± 8 t. Todos os participantes da entrevista, afirmaram já ter pescado cavalo-marinho incidentalmente e que estes, costumam vir a menos de uma milha náutica (mn) da costa. Além disso, a profundidade e o tipo de fundo, quando ocorre captura, é de 21 – 30 m e cascalho, respectivamente (perto dos Parcéis de Torres e Capão da Canoa). Grande parte dos entrevistados, afirmou que a captura de cavalos-marinhos permaneceu igual nos últimos 10 anos e 77,77% dizem soltar os espécimes, quando estes são capturados vivos. Todos os pescadores afirmaram não saber se existe consumo ou comércio de cavalos-marinhos em sua região, 92,6% garantem que os espécimes capturados são pequenos (menos de 100 mm) e 81,5% acreditam que há perda de indivíduos nas despescas, atribuindo isto, ao pequeno tamanho dos espécimes e ao desinteresse dos pescadores por eles. Enfim, este trabalho é o primeiro passo para começarmos a entender a biologia de H. patagonicus, em região subtropical.Seahorses are included in the teleost fish family Syngnathidae and belong to the genus Hippocampus, which covers all existing seahorses. In Brazil, three species occur, namely: Hippocampus erectus, Hippocampus patagonicus and Hippocampus reidi. The degradation of their habitats, along with overfishing, has placed these animals in extreme vulnerability. However, incidental catches (bycatch) may also be a threat to them, as evidenced in this work. Fishing in the North Coast of Rio Grande do Sul, which is classified as Coastal Medium Scale was investigated. In this study we followed 11 vessels Passo de Torres / Torres and Imbé / Tramandaí between July 2011 and March 2012, in addition, 27 interviews were conducted with fishermen and municipalities above Cidreira because ethno-ecological studies have contributed more to understand and conserve the species. Vessels captured incidentally 55 seahorses, with the prevalence of H. patagonicus (42 specimens) and 12 individuals were lost before they could be identified. The height of these fish ranged from 30 to 144 mm and a height of between 30 - 50 mm, the most frequent. The sex ratio was 10M: 13F in Passo de Torres and Torres-11M: 9F-Tramandaí Imbé in what is expected for monogamous fish. The population structure in Torres consisted of one male, one female and 21 juvenile and to Imbé included two females and 18 juveniles (all juveniles had their gonads macroscopically analyzed to confirm the sex). The average height of formation of the pouch of H. patagonicus was estimated at 41.2 ± 6.41 mm (mean ± SD). The fisheries that most captured Hippocampus spp. were the Menticirrhus spp. and Urophycis brasiliensis. The depth where there was more incidental fishing of seahorses was between 20 - 24 m of the seasons biggest catch was fall and winter, the latter was mentioned by the fishermen. Respondents have an average of 21.03 ± 8.82 years and the boats in which they operate has a length (m) averaged 13.17 ± 4.66 m. The average capacity in tonnes (t) as the boats of fishermen was 14 ± 8 t. All participants in the interview, said they had incidentally caught seahorses and that these tend to come less than one nautical mile (nm) from shore. Furthermore, depth and type of background, when capture occurs, is 21-30 gravel I, respectively (near Torres and reefs of Capão da Canoa). Most respondents said that the capture of seahorses remained unchanged over the past 10 years and 77.77% say hold the specimens when they are captured alive. All the fishermen said they did not know if there is consumption or trade of seahorses in your area, 92.6% guarantee that the specimens captured are small (less than 100 mm) and 81.5% believe that there is loss of individuals in fishing, attributing this to the small size of specimens and the decline in fishing for them. Finally, this work is the first step to begin to understand the biology of H. patagonicus in subtropical regions.application/pdfporCavalo marinho : Syngnatidae : HippocampusPesca litorâneaRio Grande do Sul, Litoral norteBycatchNetwork driftnetCavalos-marinhos (Syngnathidae: Hippocampus) como fauna acompanhante na pesca costeira de média escala no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de BiociênciasPorto Alegre, BR-RS2012Ciências Biológicas: Ênfase em Biologia Marinha e Costeira: Bachareladograduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000871161.pdf000871161.pdfTexto completoapplication/pdf1622685http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/142966/1/000871161.pdf5b8d9187c52fd7f2405268942d0ba3baMD51TEXT000871161.pdf.txt000871161.pdf.txtExtracted Texttext/plain73375http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/142966/2/000871161.pdf.txt6e8bb66903b0460ba41ff5e8223edd3dMD52THUMBNAIL000871161.pdf.jpg000871161.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1086http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/142966/3/000871161.pdf.jpga7b2e782c8c543553b5c3414d8592ff2MD5310183/1429662022-09-24 04:59:51.782227oai:www.lume.ufrgs.br:10183/142966Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2022-09-24T07:59:51Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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