Da dança e do devir - o corpo no regime do sutil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moehlecke, Vilene
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Fonseca, Tania Mara Galli
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/28992
Resumo: Pretendemos discutir o “corpo que dança” e sua relação com o tempo em sua dimensão paradoxal. Trata-se, pois, de um tempo rizomático e complexo, tomado por virtualidades e desprendido do movimento e que se abre ao impessoal e às singularidades. Então, para temporalizar o corpo que dança, é preciso relançá-lo ao acontecimento, ao devir imperceptível e às pequenas percepções. Entendemos que a dança pode ser um modo de subjetivação em constante movimento. Por fim, esperamos romper com a postura neutra na produção de conhecimento, apostando na própria implicação como elemento fundamental para a construção do problema a ser pensado e discutido.
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spelling Moehlecke, VileneFonseca, Tania Mara Galli2011-05-14T06:00:39Z20050104-8023http://hdl.handle.net/10183/28992000500965Pretendemos discutir o “corpo que dança” e sua relação com o tempo em sua dimensão paradoxal. Trata-se, pois, de um tempo rizomático e complexo, tomado por virtualidades e desprendido do movimento e que se abre ao impessoal e às singularidades. Então, para temporalizar o corpo que dança, é preciso relançá-lo ao acontecimento, ao devir imperceptível e às pequenas percepções. Entendemos que a dança pode ser um modo de subjetivação em constante movimento. Por fim, esperamos romper com a postura neutra na produção de conhecimento, apostando na própria implicação como elemento fundamental para a construção do problema a ser pensado e discutido.We intend to discuss the “dancing body” and its relation to time in its paradoxical dimension. It is therefore about a rhizomic and complex time, overtaken by virtualities and loosened from movement, and which may open itself to the Impersonal and singularities. Then, in order to temporalize the dancing body, we have to relaunch it to the Event, to the imperceptible becoming and the small perceptions. We understand that the dance can be a mode of subjectivation in constant process. Thus, we hope to break with the neutral position in the knowledge production, regarding one’s own implication as a basic element for the construction of the problem to be thought and discussed.application/pdfporRevista do Departamento de Psicologia UFF. Niterói, RJ. Vol. 17, n. 1 (jan./jun. 2005), p. 45-59CorpoTempoSubjetividadeDancing bodyTimeEventSmall perceptionPsychologyDa dança e do devir - o corpo no regime do sutilOn dance and becoming: the body on the dimension of the subtle info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000500965.pdf.txt000500965.pdf.txtExtracted Texttext/plain47916http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/28992/2/000500965.pdf.txt1dbb2b82c1661bfb1ded3ca134be85b2MD52ORIGINAL000500965.pdf000500965.pdfTexto completoapplication/pdf441588http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/28992/1/000500965.pdfae9b14b40f7f03a6065415b1b2991a8eMD51THUMBNAIL000500965.pdf.jpg000500965.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1862http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/28992/3/000500965.pdf.jpg583226dba9cb9a9268a864699336d695MD5310183/289922018-10-09 08:48:50.444oai:www.lume.ufrgs.br:10183/28992Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-09T11:48:50Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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