Adaptações neuromusculares do alongamento realizado entre as séries no treinamento de força
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/194841 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi avaliar as adaptações neuromusculares decorrentes do alongamento realizado entre séries de um treinamento de força. Participaram do estudo 12 homens (23,5 ± 3,47 anos), não praticantes de exercícios físicos regulares. Os sujeitos passaram por uma etapa comum de adaptação ao treinamento de força e posteriormente foram divididos em dois grupos: grupo de treinamento de força com alongamento (TFA) e grupo de treinamento de força tradicional (TFT) ambos com duração de oito semanas. A força muscular foi determinada pré e póstreinamento por meio de teste de uma repetição máxima nos exercícios de extensor de joelhos e mesa flexora de joelhos, e a área de secção transversa determinada por meio de estimativa baseada em medidas da dobra cutânea e perímetro da coxa. As variáveis foram comparadas por meio da ANOVA para medidas repetidas com fator grupo (α = 0,05). Os resultados indicaram incrementos significativos (p<0,05) de força entre os momentos (11 a 22%), porém não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos (p>0,05). A área de secção transversa não apresentou alterações significativas entre os momentos e entre os grupos (p>0,05). Concluímos que o treinamento de força foi capaz de promover incrementos na força máxima, mas não na área de secção transversa, independente da realização do alongamento entre as séries. |
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Molinari, TalitaSantos, Lucas AraújoGriebler, NatháliaMolinari, TúlioWensiboski, Ana PaulaVargas, Carol de AlmeidaDal Bello, MaqueliDias, Caroline PiettaTiggemann, Carlos Leandro2019-06-01T02:39:12Z20181981-9900http://hdl.handle.net/10183/194841001091594O objetivo do estudo foi avaliar as adaptações neuromusculares decorrentes do alongamento realizado entre séries de um treinamento de força. Participaram do estudo 12 homens (23,5 ± 3,47 anos), não praticantes de exercícios físicos regulares. Os sujeitos passaram por uma etapa comum de adaptação ao treinamento de força e posteriormente foram divididos em dois grupos: grupo de treinamento de força com alongamento (TFA) e grupo de treinamento de força tradicional (TFT) ambos com duração de oito semanas. A força muscular foi determinada pré e póstreinamento por meio de teste de uma repetição máxima nos exercícios de extensor de joelhos e mesa flexora de joelhos, e a área de secção transversa determinada por meio de estimativa baseada em medidas da dobra cutânea e perímetro da coxa. As variáveis foram comparadas por meio da ANOVA para medidas repetidas com fator grupo (α = 0,05). Os resultados indicaram incrementos significativos (p<0,05) de força entre os momentos (11 a 22%), porém não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos (p>0,05). A área de secção transversa não apresentou alterações significativas entre os momentos e entre os grupos (p>0,05). Concluímos que o treinamento de força foi capaz de promover incrementos na força máxima, mas não na área de secção transversa, independente da realização do alongamento entre as séries.The aim of the study was to evaluate the neuromuscular adaptations resulting from stretching performed between series of a strength training. Participated of the study twelve men (23.5 ± 3.47 years), who did not practice regular physical exercises. The subjects underwent a common stage of adaptation to strength training and later were divide into two groups: strength training with stretching group (TFA) and traditional strength training group (TFT), each lasting eight weeks. Muscle strength was determined pre and post training by one maximal repetition test on knee extensors and knee flexor exercises, and the cross-sectional area determined by estimation based on skinfold measurements and perimeter thigh. The variables were compared by ANOVA for repeated measures with group factor (α = 0.05). The results indicated significant increases (p <0.05) in strength between moments (11 to 22%), but no significant differences were found between groups (p> 0.05). The cross-sectional area did not show significant changes between the moments and between groups (p> 0.05). We concluded that strength training was able to promote maximal force increments but not in cross-sectional area, regardless if stretching was performed between sets.application/pdfporRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. São Paulo. Vol. 12, no. 73 (mar./abr. 2018), p. 219-226.Atividade físicaAlongamentoExercício físicoForça muscularOne maximal repetitionMuscle strengthCross-sectional areaAdaptações neuromusculares do alongamento realizado entre as séries no treinamento de forçaNeuromuscular adaptations of stretching performed between sets in strength training info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001091594.pdf.txt001091594.pdf.txtExtracted Texttext/plain32705http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/194841/2/001091594.pdf.txtc755e43a5052746e5f2dfd7cbe1651ffMD52ORIGINAL001091594.pdfTexto completoapplication/pdf203160http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/194841/1/001091594.pdf873017a9f3d6a615257e0be9d31f75ffMD5110183/1948412019-06-02 02:38:56.742457oai:www.lume.ufrgs.br:10183/194841Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2019-06-02T05:38:56Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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O objetivo do estudo foi avaliar as adaptações neuromusculares decorrentes do alongamento realizado entre séries de um treinamento de força. Participaram do estudo 12 homens (23,5 ± 3,47 anos), não praticantes de exercícios físicos regulares. Os sujeitos passaram por uma etapa comum de adaptação ao treinamento de força e posteriormente foram divididos em dois grupos: grupo de treinamento de força com alongamento (TFA) e grupo de treinamento de força tradicional (TFT) ambos com duração de oito semanas. A força muscular foi determinada pré e póstreinamento por meio de teste de uma repetição máxima nos exercícios de extensor de joelhos e mesa flexora de joelhos, e a área de secção transversa determinada por meio de estimativa baseada em medidas da dobra cutânea e perímetro da coxa. As variáveis foram comparadas por meio da ANOVA para medidas repetidas com fator grupo (α = 0,05). Os resultados indicaram incrementos significativos (p<0,05) de força entre os momentos (11 a 22%), porém não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos (p>0,05). A área de secção transversa não apresentou alterações significativas entre os momentos e entre os grupos (p>0,05). Concluímos que o treinamento de força foi capaz de promover incrementos na força máxima, mas não na área de secção transversa, independente da realização do alongamento entre as séries. |
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