Diferenças entre o desenvolvimento da morfologia derivacional e flexional no português brasileiro no ensino fundamental
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722013000400013 |
Resumo: | Vários estudos têm demonstrado que a consciência morfológica está associada à aquisição da leitura e a escrita. Porém, há diferentes tipos de morfemas. O presente estudo explora diferenças no desenvolvimento da consciência morfológica derivacional e flexional no português do Brasil. A amostra do estudo foi constituída por 134 crianças de primeiro ao quarto ano do Ensino fundamental. As crianças realizaram tarefas que acessavam seu conhecimento da morfologia derivacional e flexional. Os resultados mostraram que para todos os anos as tarefas de morfologia flexional foram mais fáceis do que as de derivação. Houve uma melhora no desempenho do segundo para o terceiro ano, mas não do terceiro para o quarto ano. De um modo geral, os resultados corroboram os já encontrados no inglês e no francês. |
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Diferenças entre o desenvolvimento da morfologia derivacional e flexional no português brasileiro no ensino fundamentalMorfologia derivacionalmorfologia flexionalconsciência morfológicaconsciência metalinguísticaVários estudos têm demonstrado que a consciência morfológica está associada à aquisição da leitura e a escrita. Porém, há diferentes tipos de morfemas. O presente estudo explora diferenças no desenvolvimento da consciência morfológica derivacional e flexional no português do Brasil. A amostra do estudo foi constituída por 134 crianças de primeiro ao quarto ano do Ensino fundamental. As crianças realizaram tarefas que acessavam seu conhecimento da morfologia derivacional e flexional. Os resultados mostraram que para todos os anos as tarefas de morfologia flexional foram mais fáceis do que as de derivação. Houve uma melhora no desempenho do segundo para o terceiro ano, mas não do terceiro para o quarto ano. De um modo geral, os resultados corroboram os já encontrados no inglês e no francês.Curso de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul2013-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722013000400013Psicologia: Reflexão e Crítica v.26 n.4 2013reponame:Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGS10.1590/S0102-79722013000400013info:eu-repo/semantics/openAccessMota,Márcia Maria Peruzzi Elia daGuimarães,Silvia BrilhanteConti,CarolinaLinhares,TiagoRezende,Leonice BárbaraAmorin,SilviaCoelho,LíviaBadaró,AuxiliatriceGumier,Andressa Bianchipor2014-04-10T00:00:00Zoai:scielo:S0102-79722013000400013Revistahttps://www.scielo.br/j/prc/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpprc@springeropen.com1678-71530102-7972opendoar:2014-04-10T00:00Psicologia (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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