O chat como dispostivo do aprender como acontecimento
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Informática na Educação: teoria & prática |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/56212 |
Resumo: | O artigo aborda o aprender como acontecimento em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs) a partir de um chat realizado entre uma tutora e duas alunas surdas de um curso na modalidade de Educação a Distância em Tecnologias Assistivas. Tendo como intercessores Bakhtin e Deleuze, o estudo analisa quando e de que forma se evidencia o aprender como acontecimento, ou seja, o aprender da ordem da criação, da invenção, da diferença nos modos de aprender dos sujeitos, nela implicados. O estudo faz uso do método cartográfico, para mapear outras vicissitudes do aprender no chat. O problema, aprender como acontecimento, é uma questão permanentemente colocada em análise, não se esgotando, mas incentivando o leitor a compreender os ambientes digitais de aprendizagem não só por sua ordem prescritiva e recognitiva, mas sim como incessante desvio de criação e produção de modos de aprender. |
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O chat como dispostivo do aprender como acontecimentoAprendizagem. Chat. Dialogismo. Acontecimento. Educação à distância.Educação a DistânciaO artigo aborda o aprender como acontecimento em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs) a partir de um chat realizado entre uma tutora e duas alunas surdas de um curso na modalidade de Educação a Distância em Tecnologias Assistivas. Tendo como intercessores Bakhtin e Deleuze, o estudo analisa quando e de que forma se evidencia o aprender como acontecimento, ou seja, o aprender da ordem da criação, da invenção, da diferença nos modos de aprender dos sujeitos, nela implicados. O estudo faz uso do método cartográfico, para mapear outras vicissitudes do aprender no chat. O problema, aprender como acontecimento, é uma questão permanentemente colocada em análise, não se esgotando, mas incentivando o leitor a compreender os ambientes digitais de aprendizagem não só por sua ordem prescritiva e recognitiva, mas sim como incessante desvio de criação e produção de modos de aprender.Universidade Federal do Rio Grande do Sul2016-01-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionCartografiaapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/5621210.22456/1982-1654.56212Computers in education: theory & practice; Vol. 18 No. 2 (2015): INCLUSÃO, CONTEXTOS E APLICATIVOS DIGITAISInformática na educação: teoria & prática; v. 18 n. 2 (2015): INCLUSÃO, CONTEXTOS E APLICATIVOS DIGITAIS1982-16541516-084Xreponame:Informática na Educação: teoria & práticainstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/view/56212/36456Bischoff, Tânia GomesFonseca, Tania GalliAxt, Margareteinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-06-03T02:34:07Zoai:seer.ufrgs.br:article/56212Revistahttps://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPraticaPUBhttps://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/oai||revista@pgie.ufrgs.br1982-16541516-084Xopendoar:2016-06-03T02:34:07Informática na Educação: teoria & prática - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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