Histeria e feminilidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ágora (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982001000100003 |
Resumo: | Discute-se a feminilidade nos dias de hoje a partir da abertura discursiva introduzida pelos estudos sobre a histeria, de Freud. A própria definição da clínica psicanalítica é remetida às modalidades de defesa contra a posição feminina e ao que ela veicula de diferença radical, aqui associada à castração. Mediante apresentação de uma "nota" clínica, aborda-se a feminilidade frente à inscrição e à relação dos sexos, evidenciando-se a função simbólica de uma mãe. A posição feminina na transmissão é tratada pelo viés da nomeação. A pesquisa clínica sobre a histeria indica que a posição feminina submetida à castração simbólica revela-se condição da flexão do nome e produção de diferença. |
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