MOTRICIDADE FINA E LATERALIDADE DE IDOSOS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revisbrato |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/12179 |
Resumo: | Kátine Marchezan EstivaletThuane Lopes MacedoSara Teresinha CorazzaO objetivo do estudo foi analisar as habilidades motoras finas e o comportamento da lateralidade de idosos praticantes de hidroginástica. Participaram da pesquisa 39 idosos com idade entre 60 e 79 anos. O instrumento de avaliação utilizado foi a Bateria de Testes de Performances Motoras do Sistema de Testes de Viena. Utilizou-se estatística descritiva e inferencial para todos os dados. Como resultados, aponta-se que os idosos têm uma maior estabilidade, precisão e também a rapidez do movimento braço-mão do lado não dominante. Já o lado dominante tem melhor precisão do movimento na coordenação olho-mão, movimentos de apanhar e de alcançar e também na velocidade punho-dedos. Todas as variáveis apresentaram correlação significativa no desempenho de ambas as mãos, exceto a variável segurança da faixa etária entre 60 e 69 anos. Destaca-se, ainda, as variáveis precisão, inserção de pinos longos e tapping, que apresentaram forte correlação, sugerindo a diminuição da preferência de mãos ao longo dos anos. Discute-se, então, as alterações diante do envelhecimento, sendo o idoso ativo com desempenho positivo nas habilidades psicomotoras envolvendo o movimento das mãos, e a prática de hidroginástica um exercício físico benéfico para a motricidade fina e lateralidade. Conclui-se que idosos ativos, além de apresentar diminuição da assimetria, também tem uma possível mudança da lateralidade com o envelhecimento. Assim, em casos de comprometimentos na mão dominante, estratégias de reabilitação juntamente com estimulação do uso da mão não dominante em idosos são válidas, uma vez que há uma possibilidade de troca de lateralidade. |
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