“Nós não compreendemos exatamente o que ela quis dizer com ‘vômito negro’”: Fundação Rockefeller, ciência e a epidemia de febre amarela de 1926

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Batista,Ricardo dos Santos
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Topoi (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2021000300713
Resumo: RESUMO Este artigo analisa a incidência da febre amarela no Nordeste brasileiro no ano de 1926 e os seus desdobramentos científicos. Após a epidemia, foram realizadas inspeções em cidades nas quais ocorreram surtos, no intuito de refutar a existência da amarílica. Além disso, com o redirecionamento das atividades da Fundação Rockefeller, foi criado o laboratório da febre amarela, em Salvador, em 1928. Utilizam-se como fontes correspondências, relatórios e diários da Fundação Rockefeller e jornais brasileiros para compreender as especificidades da epidemia. O evento de 1926 foi de grande importância para o desenvolvimento da saúde internacional e influenciou estratégias e ações no controle da amarílica.
id UFRJ-19_eb9c2a5bdcf98b28b68fbf7c1c19fc91
oai_identifier_str oai:scielo:S2237-101X2021000300713
network_acronym_str UFRJ-19
network_name_str Topoi (Rio de Janeiro. Online)
repository_id_str
spelling “Nós não compreendemos exatamente o que ela quis dizer com ‘vômito negro’”: Fundação Rockefeller, ciência e a epidemia de febre amarela de 1926Fundação Rockefellerfebre amarelasaúde internacionalteoria dos focos-chaveconhecimento científicoRESUMO Este artigo analisa a incidência da febre amarela no Nordeste brasileiro no ano de 1926 e os seus desdobramentos científicos. Após a epidemia, foram realizadas inspeções em cidades nas quais ocorreram surtos, no intuito de refutar a existência da amarílica. Além disso, com o redirecionamento das atividades da Fundação Rockefeller, foi criado o laboratório da febre amarela, em Salvador, em 1928. Utilizam-se como fontes correspondências, relatórios e diários da Fundação Rockefeller e jornais brasileiros para compreender as especificidades da epidemia. O evento de 1926 foi de grande importância para o desenvolvimento da saúde internacional e influenciou estratégias e ações no controle da amarílica.Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro2021-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2021000300713Topoi (Rio de Janeiro) v.22 n.48 2021reponame:Topoi (Rio de Janeiro. Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2237-101x02204805info:eu-repo/semantics/openAccessBatista,Ricardo dos Santospor2021-12-06T00:00:00Zoai:scielo:S2237-101X2021000300713Revistahttp://www.revistatopoi.org/topoi.htmPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptopoi@historia.ufrj.br2237-101X2237-101Xopendoar:2021-12-06T00:00Topoi (Rio de Janeiro. Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv “Nós não compreendemos exatamente o que ela quis dizer com ‘vômito negro’”: Fundação Rockefeller, ciência e a epidemia de febre amarela de 1926
title “Nós não compreendemos exatamente o que ela quis dizer com ‘vômito negro’”: Fundação Rockefeller, ciência e a epidemia de febre amarela de 1926
spellingShingle “Nós não compreendemos exatamente o que ela quis dizer com ‘vômito negro’”: Fundação Rockefeller, ciência e a epidemia de febre amarela de 1926
Batista,Ricardo dos Santos
Fundação Rockefeller
febre amarela
saúde internacional
teoria dos focos-chave
conhecimento científico
title_short “Nós não compreendemos exatamente o que ela quis dizer com ‘vômito negro’”: Fundação Rockefeller, ciência e a epidemia de febre amarela de 1926
title_full “Nós não compreendemos exatamente o que ela quis dizer com ‘vômito negro’”: Fundação Rockefeller, ciência e a epidemia de febre amarela de 1926
title_fullStr “Nós não compreendemos exatamente o que ela quis dizer com ‘vômito negro’”: Fundação Rockefeller, ciência e a epidemia de febre amarela de 1926
title_full_unstemmed “Nós não compreendemos exatamente o que ela quis dizer com ‘vômito negro’”: Fundação Rockefeller, ciência e a epidemia de febre amarela de 1926
title_sort “Nós não compreendemos exatamente o que ela quis dizer com ‘vômito negro’”: Fundação Rockefeller, ciência e a epidemia de febre amarela de 1926
author Batista,Ricardo dos Santos
author_facet Batista,Ricardo dos Santos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Batista,Ricardo dos Santos
dc.subject.por.fl_str_mv Fundação Rockefeller
febre amarela
saúde internacional
teoria dos focos-chave
conhecimento científico
topic Fundação Rockefeller
febre amarela
saúde internacional
teoria dos focos-chave
conhecimento científico
description RESUMO Este artigo analisa a incidência da febre amarela no Nordeste brasileiro no ano de 1926 e os seus desdobramentos científicos. Após a epidemia, foram realizadas inspeções em cidades nas quais ocorreram surtos, no intuito de refutar a existência da amarílica. Além disso, com o redirecionamento das atividades da Fundação Rockefeller, foi criado o laboratório da febre amarela, em Salvador, em 1928. Utilizam-se como fontes correspondências, relatórios e diários da Fundação Rockefeller e jornais brasileiros para compreender as especificidades da epidemia. O evento de 1926 foi de grande importância para o desenvolvimento da saúde internacional e influenciou estratégias e ações no controle da amarílica.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2021000300713
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-101X2021000300713
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/2237-101x02204805
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Topoi (Rio de Janeiro) v.22 n.48 2021
reponame:Topoi (Rio de Janeiro. Online)
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Topoi (Rio de Janeiro. Online)
collection Topoi (Rio de Janeiro. Online)
repository.name.fl_str_mv Topoi (Rio de Janeiro. Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv topoi@historia.ufrj.br
_version_ 1754734776029282304