Garotas da colônia: aprender e trabalhar na infância rural
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Data de Publicação: | 2019 |
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Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/23495 |
Resumo: | Neste trabalho, analiso, a partir de posições regulacionistas a respeito do trabalho infantil,as participações das meninas nas atividades agrícolas em San Ignacio (Missões, Argentina). Apartir de referências a um trabalho de campo etnográico iniciado em 2009, considero comosua incorporação nos fazeres cotidianos dos sítios pode entender-se como experiênciasformativas, isto é, como parte de um processo de aquisição progressiva de autonomia parao próprio sustento, onde as distinções étnicas, de gênero, de idade e posição social deinemcertas atividades e saberes como próprios das garotas do campo. Esses conhecimentos sobre omundo são os que lhes permitem entender, mas também transformar imperceptivelmente e emseu fazer quotidiano, o mundo que as rodeia.Palavras-chave: identiicações, infância, gênero, aprendizagem, agricultura familiar. |
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Garotas da colônia: aprender e trabalhar na infância ruralNeste trabalho, analiso, a partir de posições regulacionistas a respeito do trabalho infantil,as participações das meninas nas atividades agrícolas em San Ignacio (Missões, Argentina). Apartir de referências a um trabalho de campo etnográico iniciado em 2009, considero comosua incorporação nos fazeres cotidianos dos sítios pode entender-se como experiênciasformativas, isto é, como parte de um processo de aquisição progressiva de autonomia parao próprio sustento, onde as distinções étnicas, de gênero, de idade e posição social deinemcertas atividades e saberes como próprios das garotas do campo. Esses conhecimentos sobre omundo são os que lhes permitem entender, mas também transformar imperceptivelmente e emseu fazer quotidiano, o mundo que as rodeia.Palavras-chave: identiicações, infância, gênero, aprendizagem, agricultura familiar.DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e JuventudeDESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y JuventudPadawer, Ana2019-02-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/23495DESIDADES - Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude; n. 21 (2018): Outubro/Octubre - Dezembro/DiciembreDESIDADES - Revista de la Infancia, Adolescencia y Juventud; n. 21 (2018): Outubro/Octubre - Dezembro/Diciembre2318-9282reponame:Desidadesinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/article/view/23495/13104/*ref*/ABINZANO, R. 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Etnografía e historia de las relaciones interétnicas. Nativos y antropólogas en el Alto Paraná misionero. In: BARTOLOME, L.; SCHIAVONI, G. Desarrollo y Estudios Rurales en Misiones. Buenos Aires: Ciccus, 2008. p. 293–319./*ref*/NIEUWENHUYS, O. Children’s Lifeworlds. Gender, Welfare and Labour in the Developing World. London: Routledge, 1994./*ref*/NOVARO, G. La interculturalidad en debate. Buenos Aires: Biblos, 2011./*ref*/PADAWER, A. Mis hijos caen cualquier día en la chacra y no van a pasar hambre porque ellos saben: oportunidades formativas y trabajo predial de los jóvenes en el sudoeste de Misiones – Argentina. Revista Trabajo y Sociedad, v. 22, p. 87-101, 2014./*ref*/PADAWER, A.; RODRIGUEZ CELIN, L. Ser del monte, ser de la chacra: experiencias formativas e identificaciones étnicas de jóvenes rurales en el noreste argentino. Cuicuilco, v.22, n. 62, p. 265-286, 2015./*ref*/PARADISE, R.; ROGOFF, B. Side by side. Learning by observing and pitching in. 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La decencia de la desigualdad. Buenos Aires: Antropofagia, 2004.Direitos autorais 2019 DESIDADES - Revista Eletrônica de Divulgação Científica da Infância e Juventudehttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-22T20:29:52ZRevistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/desidades/PUB |
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