Estudo Aeromagnetométrico e Morfotectônico da Sub-Bacia Olinda, Bacia Paraíba, e do Embasamento Adjacente
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/27221 |
Resumo: | A prospecção de óleo e gás no Brasil teve vários pulsos de investimento e estudos. A primeira bacia a ser vastamente estudada foi a Bacia do Recôncavo, tratando-se de uma bacia onshore. Com isso as bacias onshore foram estudadas com grande entusiasmo. Porém, a Bacia Pernambuco (BPE) e a Bacia Paraíba (BPB) não tiveram o mesmo investimento em estudos, tendo nas décadas de 80 apenas um poço em cada. Com os rounds do petróleo a BPE teve a prospecção aumentada, com linhas sísmicas onshore e offshore, poços e trabalhos diversos. Enquanto a BPB ficou esquecida. Como parte final da quebra entre os continentes Sul Americano e Africano, a BPB precisa de novos estudos e investimentos para a compreensão da evolução tectônica e estratigráfica do norte da margem leste brasileira. O presente trabalho tem como intuito as análises superficiais e subsuperficiais da Sub-bacia Olinda-BPB, fazendo a comparação dos dados de sensor remoto e aeromagnetometria. Com intuito de subdividir a Sub-bacia Olinda e compreender a relação das principais estruturas do embasamento e sua interferência na bacia. |
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Estudo Aeromagnetométrico e Morfotectônico da Sub-Bacia Olinda, Bacia Paraíba, e do Embasamento AdjacenteBacia Paraíba; Aeromagnetometria; SRTM; Bacia Pernambuco; LineamentosA prospecção de óleo e gás no Brasil teve vários pulsos de investimento e estudos. A primeira bacia a ser vastamente estudada foi a Bacia do Recôncavo, tratando-se de uma bacia onshore. Com isso as bacias onshore foram estudadas com grande entusiasmo. Porém, a Bacia Pernambuco (BPE) e a Bacia Paraíba (BPB) não tiveram o mesmo investimento em estudos, tendo nas décadas de 80 apenas um poço em cada. Com os rounds do petróleo a BPE teve a prospecção aumentada, com linhas sísmicas onshore e offshore, poços e trabalhos diversos. Enquanto a BPB ficou esquecida. Como parte final da quebra entre os continentes Sul Americano e Africano, a BPB precisa de novos estudos e investimentos para a compreensão da evolução tectônica e estratigráfica do norte da margem leste brasileira. O presente trabalho tem como intuito as análises superficiais e subsuperficiais da Sub-bacia Olinda-BPB, fazendo a comparação dos dados de sensor remoto e aeromagnetometria. Com intuito de subdividir a Sub-bacia Olinda e compreender a relação das principais estruturas do embasamento e sua interferência na bacia.Universidade Federal do Rio de JaneiroTopan, João Gabriel de OliveiraFilho, Mário Lima2019-07-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/2722110.11137/2017_3_281_293Anuário do Instituto de Geociências; Vol 40, No 3 (2017); 281-293Anuário do Instituto de Geociências; Vol 40, No 3 (2017); 281-2931982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/27221/14812Copyright (c) 2019 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-07-30T20:09:28Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/27221Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2019-07-30T20:09:28Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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