Validação da Acurácia Vertical de Modelos Digitais de Superfície Utilizando o Banco de Dados do Sistema de Gestão Fundiária: Um Estudo de Caso no Oeste do Estado de São Paulo
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anuário do Instituto de Geociências (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/31324 |
Resumo: | Modelos Digitais de Superfícies (MDS) são importantes fontes de dados digitais representativos do relevo terrestre. Para identificar a acurácia vertical de um MDS, é necessário realizar a sua validação para a área de interesse. Uma possível fonte de dados com altimetria, disponível para todo o território brasileiro, é a plataforma online e gratuita do SIGEF (Sistema de Gestão Fundiária). Entretanto, a confiabilidade desses dados para o processo de validação de MDS ainda não foi verificada. Esse estudo avalia se o banco de dados do SIGEF pode ser utilizado como dados de referência na validação da acurácia vertical de MDS. Para isso, comparou-se os resultados das validações altimétricas do MDS SRTM 3, com 30 metros (1 arcseg) de resolução espacial, obtidas com os bancos de dados da Fundação ITESP e do SIGEF. As análises estatísticas e os processamentos dos dados foram realizados em softwares livres (PAST 3.25 e QGIS 2.18). O controle de qualidade do MDS SRTM 3 foi baseado no Padrão de Exatidão Cartográfica dos Produtos Cartográficos Digitais (PEC-PCD). Após realizar um processo de filtragem nos dados do SIGEF, obteve-se a classificação B, escala 1:50.000 (PEC menor do que 10,00 m e EP menor do que 6,66 m), para o MDS SRTM 3. Resultados similares foram obtidos com o banco de dados da Fundação ITESP. Sem considerar a filtragem nos dados do SIGEF, obteve-se Classe B, escala 1:100.000. Concluiu-se que os dados altimétricos do SIGEF podem ser utilizados em validações da acurácia vertical de MDS após filtragem e remoção de outliers. |
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Validação da Acurácia Vertical de Modelos Digitais de Superfície Utilizando o Banco de Dados do Sistema de Gestão Fundiária: Um Estudo de Caso no Oeste do Estado de São PauloControle de qualidade; acurácia vertical; Padrão de Exatidão CartográficaModelos Digitais de Superfícies (MDS) são importantes fontes de dados digitais representativos do relevo terrestre. Para identificar a acurácia vertical de um MDS, é necessário realizar a sua validação para a área de interesse. Uma possível fonte de dados com altimetria, disponível para todo o território brasileiro, é a plataforma online e gratuita do SIGEF (Sistema de Gestão Fundiária). Entretanto, a confiabilidade desses dados para o processo de validação de MDS ainda não foi verificada. Esse estudo avalia se o banco de dados do SIGEF pode ser utilizado como dados de referência na validação da acurácia vertical de MDS. Para isso, comparou-se os resultados das validações altimétricas do MDS SRTM 3, com 30 metros (1 arcseg) de resolução espacial, obtidas com os bancos de dados da Fundação ITESP e do SIGEF. As análises estatísticas e os processamentos dos dados foram realizados em softwares livres (PAST 3.25 e QGIS 2.18). O controle de qualidade do MDS SRTM 3 foi baseado no Padrão de Exatidão Cartográfica dos Produtos Cartográficos Digitais (PEC-PCD). Após realizar um processo de filtragem nos dados do SIGEF, obteve-se a classificação B, escala 1:50.000 (PEC menor do que 10,00 m e EP menor do que 6,66 m), para o MDS SRTM 3. Resultados similares foram obtidos com o banco de dados da Fundação ITESP. Sem considerar a filtragem nos dados do SIGEF, obteve-se Classe B, escala 1:100.000. Concluiu-se que os dados altimétricos do SIGEF podem ser utilizados em validações da acurácia vertical de MDS após filtragem e remoção de outliers.Universidade Federal do Rio de JaneiroMachado, Vagner SouzaJunior, José MarcatoSouza, Mariany Kerriany Gonçalves deOsco, Lucas PradoRamos, Ana Paula Marques2020-01-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/3132410.11137/2019_4_139_147Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 4 (2019); 139-147Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 4 (2019); 139-1471982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/31324/17804Copyright (c) 2019 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-01-02T19:26:39Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/31324Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2020-01-02T19:26:39Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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