Dinâmica climática e biogeográfica do Brasil no Último Máximo Glacial: o estado da arte
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Estudos Avançados |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142020000100187 |
Resumo: | resumo A partir de meados do século XX, cresceu significativamente o interesse em se compreender a dinâmica das vegetações em respostas às mudanças climáticas do Último Máximo Glacial - UMG (18 mil anos atrás). Nesse contexto, uma paisagem pode ser fruto de mudanças recentes ambientais ou relíquias de condições ainda mais remotas. Isso pode determinar, inclusive, o grau de complexidade e diversificação da paisagem. Diversos pesquisadores têm proposto modelos para explicar a cobertura da vegetação brasileira sob as condições do UMG desde a década de 1960, porém, o recente avanço dos modelos climáticos globais tem proporcionado novas perspectivas para uma reconstrução mais fiel das condições pretéritas. Nesse sentido, aqui discutimos sobre teorias biogeográficas formuladas e modificadas ao longo dos últimos 60 anos de estudos sobre a reconstrução das vegetações do Brasil para o UMG. |
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Dinâmica climática e biogeográfica do Brasil no Último Máximo Glacial: o estado da arteFitogeografiaHipótese dos refúgios amazônicosHipótese do arco PleistocênicoMudanças climáticasÚltima glaciaçãoresumo A partir de meados do século XX, cresceu significativamente o interesse em se compreender a dinâmica das vegetações em respostas às mudanças climáticas do Último Máximo Glacial - UMG (18 mil anos atrás). Nesse contexto, uma paisagem pode ser fruto de mudanças recentes ambientais ou relíquias de condições ainda mais remotas. Isso pode determinar, inclusive, o grau de complexidade e diversificação da paisagem. Diversos pesquisadores têm proposto modelos para explicar a cobertura da vegetação brasileira sob as condições do UMG desde a década de 1960, porém, o recente avanço dos modelos climáticos globais tem proporcionado novas perspectivas para uma reconstrução mais fiel das condições pretéritas. Nesse sentido, aqui discutimos sobre teorias biogeográficas formuladas e modificadas ao longo dos últimos 60 anos de estudos sobre a reconstrução das vegetações do Brasil para o UMG.Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo2020-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142020000100187Estudos Avançados v.34 n.98 2020reponame:Estudos Avançadosinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:UFRJ10.1590/s0103-4014.2020.3498.012info:eu-repo/semantics/openAccessARRUDA,DANIEL MEIRASCHAEFER,CARLOS ERNESTO GONÇALVES REYNAUDpor2020-05-05T00:00:00Zoai:scielo:S0103-40142020000100187Revistahttps://www.revistas.usp.br/eavPUBhttps://www.revistas.usp.br/eav/oai||estudosavancados@usp.br1806-95920103-4014opendoar:2020-05-05T00:00Estudos Avançados - Universidade de São Paulo (USP)false |
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