O que sobrou: materialidade e colonialismo numa coleção de imagens em movimento
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Mana (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132018000300247 |
Resumo: | Resumo Adotando uma abordagem antropológica e materialista das imagens em movimento e seus arquivos, o artigo analisa a chamada “coleção colonial” da Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema para refletir sobre o seu caráter fragmentário, as hesitações classificatórias que a atravessam e as implicações que poderá ter, dentro e fora do campo arquivístico. O objetivo do artigo é ir para lá das questões de representação, imaginário e propaganda que têm dominado o estudo das imagens coloniais, e questionar algumas ideias adquiridas, já que os fragmentos que sobraram da relação entre o cinema e as colônias portuguesas sugerem um projeto de dominação cauteloso, errático ou até indiferente em relação ao dispositivo cinematográfico. O artigo explora algumas das lições materiais do arquivo, sublinhando a necessidade de se complementarem futuros (e necessários) estudos empíricos com o aprofundamento dos avanços teóricos sugeridos. |
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O que sobrou: materialidade e colonialismo numa coleção de imagens em movimentoArquivoImagens em movimentoMaterialidadeColonialismoPortugal (1908-75)Resumo Adotando uma abordagem antropológica e materialista das imagens em movimento e seus arquivos, o artigo analisa a chamada “coleção colonial” da Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema para refletir sobre o seu caráter fragmentário, as hesitações classificatórias que a atravessam e as implicações que poderá ter, dentro e fora do campo arquivístico. O objetivo do artigo é ir para lá das questões de representação, imaginário e propaganda que têm dominado o estudo das imagens coloniais, e questionar algumas ideias adquiridas, já que os fragmentos que sobraram da relação entre o cinema e as colônias portuguesas sugerem um projeto de dominação cauteloso, errático ou até indiferente em relação ao dispositivo cinematográfico. O artigo explora algumas das lições materiais do arquivo, sublinhando a necessidade de se complementarem futuros (e necessários) estudos empíricos com o aprofundamento dos avanços teóricos sugeridos.Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGAS-Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ2018-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132018000300247Mana v.24 n.3 2018reponame:Mana (Rio de Janeiro. Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/1678-49442018v24n3p247info:eu-repo/semantics/openAccessSampaio,Sofiapor2019-05-28T00:00:00Zoai:scielo:S0104-93132018000300247Revistahttp://www.scielo.br/manaONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevistamana@bighost.com.br||revistamanappgas@gmail.com1678-49440104-9313opendoar:2019-05-28T00:00Mana (Rio de Janeiro. Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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