Petrografia e química mineral de rochas de alto grau da Serra da Cangalha e adjacências, sul do Espírito Santo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Gabriel Figueiredo Cellier
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/6818
Resumo: A área do trabalho, localiza-se nas proximidades do município de Guaçuí, sul do Espírito Santo. Geologicamente se situa na zona de transição entre as faixas móveis Araçuaí e Ribeira, zona de contato entre rochas granulíticas paleoproterozoicas do Complexo Juiz de Fora e gnaisses ortoderivados paleo- a neoproterozoicos, metamorfizadas em fácies anfibolito alto a granulito. São caracterizadas quatro unidades sendo elas Ortognaisse Serra da Cangalha, Ortogranulito Juiz de Fora, paragnaisse associado do Domínio Costeiro e charnockito. O objetivo desta monografia é a caracterização petrográfica das unidades, estudo da química mineral das fases principais, somando-se a mapas composicionais e perfis em grãos e por fim estudos geotermobarométricos. O ortognaisse possuí composição variando entre granito a quarzomonzodiorito, o ortogranulito Juiz de Fora com resultados desde quartzosienito a diorito e o charnockito como granodiorito e quartzomonzodiorito. Petrograficamente a assembleia mineral é semelhante entre as unidades, apresentando como minerais essenciais o plagioclásio, comumente andesina, quartzo e ortoclásio. Os máficos essenciais são biotita, posicionada no campo da flogopita no ortognaisse e ortogranulito e no campo da annita no charnockito, anfibólios cálcicos, classificados como pargasita, mas ocorrem Mg-hornblenda e por fim piroxênios, que ocorrem como acessórios no ortognaisse. Os ortopiroxênios são de composição intermediária entre enstatita e ferrosilita, apresentando valores dos membros entre 29,29-51,14% (En), 47,99-68,66% (Fs) e 0,7-3% (Wo) e os clinopiroxênios, menos comuns, classificados como diopsídio com ocorrência de augita. Fases acessórias incluem minerais opacos (ilmenita, magnetita e Ti-magnetita), titanita, zircão, apatita e eventuais allanita e granada. Estudos geotermobarométricos indicam temperatura de 1100-1130°C e pressão 5,5-6,8 kbar de equilíbrio entre líquido e piroxênios com ocorrência de um episódio posterior provavelmente metamórfico, com temperaturas de reequilíbrio em média de 725°C. Esses resultados apontam rochas formadas a cerca de 20 km de profundidade com gradiente geotérmico em média de 55°C por km e com o reequilíbrio ocorrendo entre 15 a 18 km com gradiente geotérmico de 45°C por quilômetro.
id UFRJ_0820830db33134e83c9cb6e7927183f3
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/6818
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Vieira, Gabriel Figueiredo Cellierhttp://lattes.cnpq.br/2278221700182008Almeida, Cícera Neysi dehttp://lattes.cnpq.br/0878609222243870Medeiros, Silvia Regina dehttp://lattes.cnpq.br/7464673635442663Mendes, Julio Cezar2019-03-25T14:10:10Z2023-11-30T03:02:52Z2018-09http://hdl.handle.net/11422/6818Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2019-03-25T14:10:10Z No. of bitstreams: 1 CELLIER, G..pdf: 6509642 bytes, checksum: e020b83486c88fecd0206a8ee84ec669 (MD5)Made available in DSpace on 2019-03-25T14:10:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CELLIER, G..pdf: 6509642 bytes, checksum: e020b83486c88fecd0206a8ee84ec669 (MD5) Previous issue date: 2018-09A área do trabalho, localiza-se nas proximidades do município de Guaçuí, sul do Espírito Santo. Geologicamente se situa na zona de transição entre as faixas móveis Araçuaí e Ribeira, zona de contato entre rochas granulíticas paleoproterozoicas do Complexo Juiz de Fora e gnaisses ortoderivados paleo- a neoproterozoicos, metamorfizadas em fácies anfibolito alto a granulito. São caracterizadas quatro unidades sendo elas Ortognaisse Serra da Cangalha, Ortogranulito Juiz de Fora, paragnaisse associado do Domínio Costeiro e charnockito. O objetivo desta monografia é a caracterização petrográfica das unidades, estudo da química mineral das fases principais, somando-se a mapas composicionais e perfis em grãos e por fim estudos geotermobarométricos. O ortognaisse possuí composição variando entre granito a quarzomonzodiorito, o ortogranulito Juiz de Fora com resultados desde quartzosienito a diorito e o charnockito como granodiorito e quartzomonzodiorito. Petrograficamente a assembleia mineral é semelhante entre as unidades, apresentando como minerais essenciais o plagioclásio, comumente andesina, quartzo e ortoclásio. Os máficos essenciais são biotita, posicionada no campo da flogopita no ortognaisse e ortogranulito e no campo da annita no charnockito, anfibólios cálcicos, classificados como pargasita, mas ocorrem Mg-hornblenda e por fim piroxênios, que ocorrem como acessórios no ortognaisse. Os ortopiroxênios são de composição intermediária entre enstatita e ferrosilita, apresentando valores dos membros entre 29,29-51,14% (En), 47,99-68,66% (Fs) e 0,7-3% (Wo) e os clinopiroxênios, menos comuns, classificados como diopsídio com ocorrência de augita. Fases acessórias incluem minerais opacos (ilmenita, magnetita e Ti-magnetita), titanita, zircão, apatita e eventuais allanita e granada. Estudos geotermobarométricos indicam temperatura de 1100-1130°C e pressão 5,5-6,8 kbar de equilíbrio entre líquido e piroxênios com ocorrência de um episódio posterior provavelmente metamórfico, com temperaturas de reequilíbrio em média de 725°C. Esses resultados apontam rochas formadas a cerca de 20 km de profundidade com gradiente geotérmico em média de 55°C por km e com o reequilíbrio ocorrendo entre 15 a 18 km com gradiente geotérmico de 45°C por quilômetro.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAFaixa RibeiraOrtognaissesPetrografiaQuímica mineralTermobarometriaPetrografia e química mineral de rochas de alto grau da Serra da Cangalha e adjacências, sul do Espírito Santoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALCELLIER, G..pdfCELLIER, G..pdfapplication/pdf6509642http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6818/1/CELLIER%2C+G..pdfe020b83486c88fecd0206a8ee84ec669MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6818/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/68182023-11-30 00:02:52.089oai:pantheon.ufrj.br:11422/6818TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:52Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Petrografia e química mineral de rochas de alto grau da Serra da Cangalha e adjacências, sul do Espírito Santo
title Petrografia e química mineral de rochas de alto grau da Serra da Cangalha e adjacências, sul do Espírito Santo
spellingShingle Petrografia e química mineral de rochas de alto grau da Serra da Cangalha e adjacências, sul do Espírito Santo
Vieira, Gabriel Figueiredo Cellier
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Faixa Ribeira
Ortognaisses
Petrografia
Química mineral
Termobarometria
title_short Petrografia e química mineral de rochas de alto grau da Serra da Cangalha e adjacências, sul do Espírito Santo
title_full Petrografia e química mineral de rochas de alto grau da Serra da Cangalha e adjacências, sul do Espírito Santo
title_fullStr Petrografia e química mineral de rochas de alto grau da Serra da Cangalha e adjacências, sul do Espírito Santo
title_full_unstemmed Petrografia e química mineral de rochas de alto grau da Serra da Cangalha e adjacências, sul do Espírito Santo
title_sort Petrografia e química mineral de rochas de alto grau da Serra da Cangalha e adjacências, sul do Espírito Santo
author Vieira, Gabriel Figueiredo Cellier
author_facet Vieira, Gabriel Figueiredo Cellier
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2278221700182008
dc.contributor.author.fl_str_mv Vieira, Gabriel Figueiredo Cellier
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Almeida, Cícera Neysi de
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0878609222243870
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Medeiros, Silvia Regina de
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7464673635442663
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Mendes, Julio Cezar
contributor_str_mv Almeida, Cícera Neysi de
Medeiros, Silvia Regina de
Mendes, Julio Cezar
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Faixa Ribeira
Ortognaisses
Petrografia
Química mineral
Termobarometria
dc.subject.por.fl_str_mv Faixa Ribeira
Ortognaisses
Petrografia
Química mineral
Termobarometria
description A área do trabalho, localiza-se nas proximidades do município de Guaçuí, sul do Espírito Santo. Geologicamente se situa na zona de transição entre as faixas móveis Araçuaí e Ribeira, zona de contato entre rochas granulíticas paleoproterozoicas do Complexo Juiz de Fora e gnaisses ortoderivados paleo- a neoproterozoicos, metamorfizadas em fácies anfibolito alto a granulito. São caracterizadas quatro unidades sendo elas Ortognaisse Serra da Cangalha, Ortogranulito Juiz de Fora, paragnaisse associado do Domínio Costeiro e charnockito. O objetivo desta monografia é a caracterização petrográfica das unidades, estudo da química mineral das fases principais, somando-se a mapas composicionais e perfis em grãos e por fim estudos geotermobarométricos. O ortognaisse possuí composição variando entre granito a quarzomonzodiorito, o ortogranulito Juiz de Fora com resultados desde quartzosienito a diorito e o charnockito como granodiorito e quartzomonzodiorito. Petrograficamente a assembleia mineral é semelhante entre as unidades, apresentando como minerais essenciais o plagioclásio, comumente andesina, quartzo e ortoclásio. Os máficos essenciais são biotita, posicionada no campo da flogopita no ortognaisse e ortogranulito e no campo da annita no charnockito, anfibólios cálcicos, classificados como pargasita, mas ocorrem Mg-hornblenda e por fim piroxênios, que ocorrem como acessórios no ortognaisse. Os ortopiroxênios são de composição intermediária entre enstatita e ferrosilita, apresentando valores dos membros entre 29,29-51,14% (En), 47,99-68,66% (Fs) e 0,7-3% (Wo) e os clinopiroxênios, menos comuns, classificados como diopsídio com ocorrência de augita. Fases acessórias incluem minerais opacos (ilmenita, magnetita e Ti-magnetita), titanita, zircão, apatita e eventuais allanita e granada. Estudos geotermobarométricos indicam temperatura de 1100-1130°C e pressão 5,5-6,8 kbar de equilíbrio entre líquido e piroxênios com ocorrência de um episódio posterior provavelmente metamórfico, com temperaturas de reequilíbrio em média de 725°C. Esses resultados apontam rochas formadas a cerca de 20 km de profundidade com gradiente geotérmico em média de 55°C por km e com o reequilíbrio ocorrendo entre 15 a 18 km com gradiente geotérmico de 45°C por quilômetro.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-09
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-03-25T14:10:10Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:02:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/6818
url http://hdl.handle.net/11422/6818
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6818/1/CELLIER%2C+G..pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/6818/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv e020b83486c88fecd0206a8ee84ec669
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097129075048448