Treinamento em empresas privadas do setor financeiro do Rio de Janeiro: uma análise dos programas corporativos e seu impacto na retenção sob a perspectiva do funcionário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves, Guilherme do Prado
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/12357
Resumo: Como programas de treinamento corporativo afetam a perspectiva de jovens de 18 a 24 anos, trabalhadores e estagiários de empresas privadas do setor financeiro no Rio de Janeiro tendo por consequência sua retenção na organização? Ancorando-se nos conceitos de treinamento, retenção e gestão de talentos, o estudo promove uma reflexão e uma sintética análise sobre como pensam os sujeitos do estudo no âmbito organizacional. O conceito de treinamento, no mundo empresarial, acima de tudo é colocado em destaque sob uma ótica utilitarista em que a noção de treinamento tem uma relação direta com algum tipo de retorno financeiro direto do investimento. A noção de melhorar o desempenho do funcionário através da qualificação para desempenhar a sua atual função é um dos motes das estratégias de treinamento. Programas de treinamento corporativo têm tido seu destaque em virtude do momento atual da alta competitividade interempresarial. As informações percorrem os meios de comunicação em velocidades exorbitantes e a tecnologia talvez já não seja um grande diferencial. Um dos maiores fatores de diferenciação que uma empresa tem são seus funcionários, as pessoas. Estas, são únicas. Com elas, já se denota uma forma de retenção e valorização do trabalhador, tendo em vista que o capital intelectual é um dos maiores ativos de uma organização privada com fins lucrativos e dificilmente será replicável. No intuito de entender o problema proposto, um questionário de 12 questões objetivas foi enviado para uma rede de contatos e reverberado pelos mesmos, o que trouxe para a pesquisa 172 respondentes. Destes, 102 declararam ter rotinas de treinamento, isto é, existem dias, horários ou rituais pelos quais o funcionário teve que passar ou faz periodicamente em vista de alguma necessidade de desenvolvimento. Destes, foram coletadas as impressões sobre como se sentem desenvolvidos ou não pelos treinamentos oferecidos e sua sensação de utilidade das aplicações no dia a dia de trabalho. Notou-se que existem altos índices que sugerem sentimentos positivos nesses sentidos. Foi mensurada também a satisfação através do índice NPS, que trouxe resultados pouco animadores. Adicionalmente, vale notar que, quando comparado com outros fatores, o treinamento é preconizado ante a outros aspectos de retenção oferecidos pelas empresas, principalmente dois foram notáveis: perspectiva de carreira e promoção/efetivação. Tendo em vista os fatos expostos acima, a pesquisa permitiu um melhor entendimento sobre a importância do treinamento corporativo sob a ótica dos funcionários; uma análise do grau de auxílio do treinamento corporativo nas políticas de retenção dos mesmos nas empresas; colaborou-se, assim, tanto para a literatura acadêmica sobre o assunto como para o meio corporativo e a valorização do capital intelectual nas empresas.
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Destes, 102 declararam ter rotinas de treinamento, isto é, existem dias, horários ou rituais pelos quais o funcionário teve que passar ou faz periodicamente em vista de alguma necessidade de desenvolvimento. Destes, foram coletadas as impressões sobre como se sentem desenvolvidos ou não pelos treinamentos oferecidos e sua sensação de utilidade das aplicações no dia a dia de trabalho. Notou-se que existem altos índices que sugerem sentimentos positivos nesses sentidos. Foi mensurada também a satisfação através do índice NPS, que trouxe resultados pouco animadores. Adicionalmente, vale notar que, quando comparado com outros fatores, o treinamento é preconizado ante a outros aspectos de retenção oferecidos pelas empresas, principalmente dois foram notáveis: perspectiva de carreira e promoção/efetivação. 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