Avaliação comparativa entre as tecnologias químicas de gaseificação e pirólise aplicadas a resíduos plásticos
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/20281 |
Resumo: | O consumo de plásticos vem aumentando com o decorrer dos anos e tem apresentado uma problemática devido ao período de decomposição alto e grande volume de resíduo produzido, o que resulta em impactos negativos como a contaminação de ecossistemas e assim, urge medidas para lidar com os resíduos plásticos, entre elas a reciclagem química, especialmente, os processos de gaseificação e pirólise. O presente trabalho objetivou realizar uma avaliação comparativa entre as tecnologias de gaseificação e pirólise aplicadas ao resíduo plástico enquanto matéria-prima, de modo a avaliar os efeitos dos principais parâmetros dessas técnicas, tais como temperatura, tempo de residência, tipo de plástico, tipo de reator, taxa de aquecimento, razão de equivalência e carga a fim de verificar quais são as condições que melhor favorecem os principais produtos. Concluiu-se que o PP é um dos plásticos mais produzidos, no Brasil, e mais reciclado mecanicamente, porém ainda representa um valor muito baixo relacionado a sua produção e uso, e por esse e outros motivos a reciclagem química se faz necessária. Relativo ao parâmetro de temperatura a faixa ideal para gaseificação é 650° C a 850°C enquanto para pirólise é 300°C a 500°C. Em paralelo, o tipo de plástico enquanto matéria-prima para a gaseificação é indicado o PE, seguido pelo PP, além do PS devido ao rendimento do processo e interação com agente gaseificante; para a pirólise também se indica o PS, PE ou PP. A respeito do tipo de reator, há diversas particularidades, porém, indica-se o leito fixo concorrente devido ao baixo custo e a redução de contaminante do processo e para a pirólise o mais comumente utilizado é o leito fluidizado devido a homogeneização. Relativo ao tempo de residência para gaseificação indica-se tempos de residência maiores de residência a fim de atingir equilíbrio químico e decomposição eficiente de alcatrão enquanto para a pirólise esse parâmetro possui pouco efeito na qualidade do produto sendo significativo em intervalo de até 15 minutos. Além disso, foi discutida a razão de equivalência para a gaseificação assim como taxa de aquecimento e influência do catalisador para a pirólise. |
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No. of bitstreams: 1 CSRamirez.pdf: 1231845 bytes, checksum: 3207a9f4645cdb5fb6dd4e80390e6b97 (MD5) Previous issue date: 2022-12-19O consumo de plásticos vem aumentando com o decorrer dos anos e tem apresentado uma problemática devido ao período de decomposição alto e grande volume de resíduo produzido, o que resulta em impactos negativos como a contaminação de ecossistemas e assim, urge medidas para lidar com os resíduos plásticos, entre elas a reciclagem química, especialmente, os processos de gaseificação e pirólise. O presente trabalho objetivou realizar uma avaliação comparativa entre as tecnologias de gaseificação e pirólise aplicadas ao resíduo plástico enquanto matéria-prima, de modo a avaliar os efeitos dos principais parâmetros dessas técnicas, tais como temperatura, tempo de residência, tipo de plástico, tipo de reator, taxa de aquecimento, razão de equivalência e carga a fim de verificar quais são as condições que melhor favorecem os principais produtos. Concluiu-se que o PP é um dos plásticos mais produzidos, no Brasil, e mais reciclado mecanicamente, porém ainda representa um valor muito baixo relacionado a sua produção e uso, e por esse e outros motivos a reciclagem química se faz necessária. Relativo ao parâmetro de temperatura a faixa ideal para gaseificação é 650° C a 850°C enquanto para pirólise é 300°C a 500°C. Em paralelo, o tipo de plástico enquanto matéria-prima para a gaseificação é indicado o PE, seguido pelo PP, além do PS devido ao rendimento do processo e interação com agente gaseificante; para a pirólise também se indica o PS, PE ou PP. A respeito do tipo de reator, há diversas particularidades, porém, indica-se o leito fixo concorrente devido ao baixo custo e a redução de contaminante do processo e para a pirólise o mais comumente utilizado é o leito fluidizado devido a homogeneização. 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Além disso, foi discutida a razão de equivalência para a gaseificação assim como taxa de aquecimento e influência do catalisador para a pirólise.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICAResíduos plásticosPiróliseGaseificaçãoReciclagemAvaliação comparativa entre as tecnologias químicas de gaseificação e pirólise aplicadas a resíduos plásticosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20281/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALCSRamirez.pdfCSRamirez.pdfapplication/pdf1231845http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20281/1/CSRamirez.pdf3207a9f4645cdb5fb6dd4e80390e6b97MD5111422/202812023-11-30 00:00:38.031oai:pantheon.ufrj.br:11422/20281TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:38Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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