Caracterização litofaciológica da Formação Candeias (?) na borda oeste do compartimento central da Bacia de Tucano, nordeste do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinheiro, Vinícius Armond
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/18100
Resumo: Bacia de Tucano, situada na região Nordeste do Brasil, se insere numa grande bacia tafrogênica - o Rifte Recôncavo-Tucano-J atobá, originado nos momentos iniciais de ruptura do paleocontinente Gondwana ocidental, no Eocretáceo, sob os campos de tensões que produziram o Oceano Atlântico Sul. A bacia guarda um importante registro geológico, na forma de urna seção lacustre que inclui basicamente folhelhos e arenitos. Neste estudo houve a análise litofaciológica em detalhe da Formação Candeias? (Cretáceo Inferior) na região entre os municípios de Euclides da Cunha e Tucano no Estado da Bahia, bem corno a interpretação do modelo deposicional associado. A descrição petrográfica foi executada de forma a auxiliar a caracterização das litofácies. A partir de dados geológicos levantados em 1 O afloramentos, localizados na borda oeste do compartimento central da bacia, foi possível caracterizar 11 litofácies sedimentares terrígenas (8 psarníticas e 3 pelíticas) relacionadas à domínios subaquosos e subaéreos, de modo que a relação entre as mesmas permitiu o estabelecimento de 6 sucessões de litofácies. Tais sucessões de litofácies foram identificadas e interpretadas corno formadas no interior de canais fluviais e em áreas externas aos canais fluviais, em áreas de bacias de inundação (planície de inundação fluvial, pântanos e lagos) associadas a depósitos de interflúvios. O modelo deposicional definido envolve a evolução de um sistema fluvial (meandrante?) constituído por porção subaérea relacionada a bacias de inundação. Através da descrição petrográfica dos arenitos foi possível definir a proporção relativa dos constituintes detríticos tais corno quartzo, feldspato e fragmentos líticos, assim corno matriz e cimento. Tais arenitos são classificados principalmente corno sublitoarenitos e, subordinadamente, como subarcóseos. Têm arcabouço dorninantemente quartzoso, pouca matriz argilosa (epirnatriz e pseudornatriz) e uma variada gama de minerais diagenéticos ( cimento epitáxico e sintaxial).
id UFRJ_360abee5fb4cc49094b858ed70bdebcf
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/18100
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Pinheiro, Vinícius Armondhttp://lattes.cnpq.br/2138654072839905Almeida, Leonardo Fonseca Borghi dehttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554Ramos, Renato Rodriguez Cabralhttp://lattes.cnpq.br/4557680514419881Carvalho, Ismar de Souza2022-08-02T16:36:31Z2023-11-30T03:04:00Z2012-12http://hdl.handle.net/11422/18100Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2022-08-02T16:36:31Z No. of bitstreams: 1 PINHEIRO, V.A.pdf: 23604006 bytes, checksum: d1ded838f611f7211b9ec3ef633ebaca (MD5)Made available in DSpace on 2022-08-02T16:36:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PINHEIRO, V.A.pdf: 23604006 bytes, checksum: d1ded838f611f7211b9ec3ef633ebaca (MD5) Previous issue date: 2012-12Bacia de Tucano, situada na região Nordeste do Brasil, se insere numa grande bacia tafrogênica - o Rifte Recôncavo-Tucano-J atobá, originado nos momentos iniciais de ruptura do paleocontinente Gondwana ocidental, no Eocretáceo, sob os campos de tensões que produziram o Oceano Atlântico Sul. A bacia guarda um importante registro geológico, na forma de urna seção lacustre que inclui basicamente folhelhos e arenitos. Neste estudo houve a análise litofaciológica em detalhe da Formação Candeias? (Cretáceo Inferior) na região entre os municípios de Euclides da Cunha e Tucano no Estado da Bahia, bem corno a interpretação do modelo deposicional associado. A descrição petrográfica foi executada de forma a auxiliar a caracterização das litofácies. A partir de dados geológicos levantados em 1 O afloramentos, localizados na borda oeste do compartimento central da bacia, foi possível caracterizar 11 litofácies sedimentares terrígenas (8 psarníticas e 3 pelíticas) relacionadas à domínios subaquosos e subaéreos, de modo que a relação entre as mesmas permitiu o estabelecimento de 6 sucessões de litofácies. Tais sucessões de litofácies foram identificadas e interpretadas corno formadas no interior de canais fluviais e em áreas externas aos canais fluviais, em áreas de bacias de inundação (planície de inundação fluvial, pântanos e lagos) associadas a depósitos de interflúvios. O modelo deposicional definido envolve a evolução de um sistema fluvial (meandrante?) constituído por porção subaérea relacionada a bacias de inundação. Através da descrição petrográfica dos arenitos foi possível definir a proporção relativa dos constituintes detríticos tais corno quartzo, feldspato e fragmentos líticos, assim corno matriz e cimento. Tais arenitos são classificados principalmente corno sublitoarenitos e, subordinadamente, como subarcóseos. Têm arcabouço dorninantemente quartzoso, pouca matriz argilosa (epirnatriz e pseudornatriz) e uma variada gama de minerais diagenéticos ( cimento epitáxico e sintaxial).porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAAnálise litofaciológicaFormação CandeiasBacia de TucanoCaracterização litofaciológica da Formação Candeias (?) na borda oeste do compartimento central da Bacia de Tucano, nordeste do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18100/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALPINHEIRO, V.A.pdfPINHEIRO, V.A.pdfapplication/pdf23604006http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18100/1/PINHEIRO%2C+V.A.pdfd1ded838f611f7211b9ec3ef633ebacaMD5111422/181002023-11-30 00:04:00.188oai:pantheon.ufrj.br:11422/18100TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Caracterização litofaciológica da Formação Candeias (?) na borda oeste do compartimento central da Bacia de Tucano, nordeste do Brasil
title Caracterização litofaciológica da Formação Candeias (?) na borda oeste do compartimento central da Bacia de Tucano, nordeste do Brasil
spellingShingle Caracterização litofaciológica da Formação Candeias (?) na borda oeste do compartimento central da Bacia de Tucano, nordeste do Brasil
Pinheiro, Vinícius Armond
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Análise litofaciológica
Formação Candeias
Bacia de Tucano
title_short Caracterização litofaciológica da Formação Candeias (?) na borda oeste do compartimento central da Bacia de Tucano, nordeste do Brasil
title_full Caracterização litofaciológica da Formação Candeias (?) na borda oeste do compartimento central da Bacia de Tucano, nordeste do Brasil
title_fullStr Caracterização litofaciológica da Formação Candeias (?) na borda oeste do compartimento central da Bacia de Tucano, nordeste do Brasil
title_full_unstemmed Caracterização litofaciológica da Formação Candeias (?) na borda oeste do compartimento central da Bacia de Tucano, nordeste do Brasil
title_sort Caracterização litofaciológica da Formação Candeias (?) na borda oeste do compartimento central da Bacia de Tucano, nordeste do Brasil
author Pinheiro, Vinícius Armond
author_facet Pinheiro, Vinícius Armond
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2138654072839905
dc.contributor.author.fl_str_mv Pinheiro, Vinícius Armond
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5821487047888554
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Ramos, Renato Rodriguez Cabral
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4557680514419881
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Carvalho, Ismar de Souza
contributor_str_mv Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de
Ramos, Renato Rodriguez Cabral
Carvalho, Ismar de Souza
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Análise litofaciológica
Formação Candeias
Bacia de Tucano
dc.subject.por.fl_str_mv Análise litofaciológica
Formação Candeias
Bacia de Tucano
description Bacia de Tucano, situada na região Nordeste do Brasil, se insere numa grande bacia tafrogênica - o Rifte Recôncavo-Tucano-J atobá, originado nos momentos iniciais de ruptura do paleocontinente Gondwana ocidental, no Eocretáceo, sob os campos de tensões que produziram o Oceano Atlântico Sul. A bacia guarda um importante registro geológico, na forma de urna seção lacustre que inclui basicamente folhelhos e arenitos. Neste estudo houve a análise litofaciológica em detalhe da Formação Candeias? (Cretáceo Inferior) na região entre os municípios de Euclides da Cunha e Tucano no Estado da Bahia, bem corno a interpretação do modelo deposicional associado. A descrição petrográfica foi executada de forma a auxiliar a caracterização das litofácies. A partir de dados geológicos levantados em 1 O afloramentos, localizados na borda oeste do compartimento central da bacia, foi possível caracterizar 11 litofácies sedimentares terrígenas (8 psarníticas e 3 pelíticas) relacionadas à domínios subaquosos e subaéreos, de modo que a relação entre as mesmas permitiu o estabelecimento de 6 sucessões de litofácies. Tais sucessões de litofácies foram identificadas e interpretadas corno formadas no interior de canais fluviais e em áreas externas aos canais fluviais, em áreas de bacias de inundação (planície de inundação fluvial, pântanos e lagos) associadas a depósitos de interflúvios. O modelo deposicional definido envolve a evolução de um sistema fluvial (meandrante?) constituído por porção subaérea relacionada a bacias de inundação. Através da descrição petrográfica dos arenitos foi possível definir a proporção relativa dos constituintes detríticos tais corno quartzo, feldspato e fragmentos líticos, assim corno matriz e cimento. Tais arenitos são classificados principalmente corno sublitoarenitos e, subordinadamente, como subarcóseos. Têm arcabouço dorninantemente quartzoso, pouca matriz argilosa (epirnatriz e pseudornatriz) e uma variada gama de minerais diagenéticos ( cimento epitáxico e sintaxial).
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-12
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-08-02T16:36:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:04:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/18100
url http://hdl.handle.net/11422/18100
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18100/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18100/1/PINHEIRO%2C+V.A.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
d1ded838f611f7211b9ec3ef633ebaca
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097259937333248