Os trabalhadores vão à escola: o curso noturno da Escola Municipal de São Sebastião (Rio de Janeiro, 1889-1893)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Aline Cristina Chaves de
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/4191
Resumo: Investiga o movimento de criação de cursos noturnos na cidade do Rio de Janeiro, especificamente, a presença dos pequenos trabalhadores na Escola Municipal de São Sebastião, fundada em 1872 pelo Governo Imperial. A pesquisa abarca o período do pós-abolição e vai até 1893, último ano do registro de alunos no livro de matrículas do curso noturno da escola, fonte disponível no Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. A escola estava localizada em frente à Praça Onze, na Freguesia de Santana, um dos locais com o maior quantitativo de moradias de populares e trabalhadores, contando, nas últimas décadas dos Oitocentos, com altos índices de matrículas nas escolas públicas primárias. Trata-se de espaço urbano que foi palco de investidas de políticas educacionais, assistenciais, sanitárias e higienistas, sob a égide da civilização, do progresso e da modernidade, em franca tensão com elementos sociais então identificados com a pobreza, a escravidão e a desordem. A historiografia sobre a Freguesia de Santana indica que a região estava marcada pela presença e pela cultura dos descendentes de escravos e africanos que ali residiam (ABREU, 1999; MAGALHÃES, 2001). Pelo quantitativo de alunos matriculados, a partir dos 10 anos de idade, é possível perceber que o curso noturno recebeu um importante contingente de alunos, o que nos permite levantar a hipótese de que os jovens trabalhadores, dedicados a ofícios e ocupações diversas, recorriam às aulas noturnas para se instruírem nas primeiras letras. Desde as últimas décadas do século XIX, os cursos noturnos tinham frequência avultada de pequenos e jovens trabalhadores, nacionais e estrangeiros, negros livres e libertos. É possível indicar, por meio da historiografia (COSTA, 2007; MARTINEZ, 1997; RIZZINI, SCHUELER, 2016) e pela análise do livro de matrículas do curso noturno da Escola São Sebastião, a heterogeneidade dos trabalhadores que procuravam se instruir, após o horário de trabalho, em termos de atividade exercida e geração.
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