Potencial biotecnológico de Yarrowia lipolytica para a produção de lipase em fermentação no estado sólido utilizando frutos nativos da Amazônia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Raíssa de Carvalho Pinto e
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/12359
Resumo: Lipases são biocatalisadores que possuem elevado valor agregado e por serem produtos de interesse industrial, sendo que cada vez mais tem-se estudado a produção dessas biomoléculas no Brasil. Essas enzimas são capazes de catalisar reações como a hidrólise de triacilgliceróis, esterificação, transesterificação, aminólise, alcóolise, acidólise e lactonização, e por tal versatilidade possuem ampla aplicação nas indústrias alimentícia, farmacêutica, química e de combustíveis. Sua produção ocorre majoritariamente por meio do uso de microrganismos como leveduras e bactérias, que produzem a enzima intracelularmente ou as liberam para o meio extracelular, podendo utilizar uma ampla gama de substratos (proteínas, lipídeos e carboidratos) e também diferentes tipos de fermentação (submersa ou no estado sólido). O presente trabalho avalia a produção de lipases por Yarrowia lipolytica utilizando como matéria-prima as tortas de andiroba e cupuaçu e o farelo de soja, considerados co-produtos na agroindústria. Inicialmente, essas matérias-primas foram usadas separadamente para a comparação da atividade enzimática e produtividade. Nesse cenário, a torta de cupuaçu adicionada de farelo de soja se mostrou mais vantajosa e, por isso, foi adotada numa etapa posterior, em que pretendeu-se avaliar a alteração de parâmetros como a umidade e a suplementação externa para a melhoria da atividade enzimática. O meio de cultivo contendo 2% de peptona, 60% de umidade e 3 mL de inóculo apresentou maior atividade lipolítica (103,8 U/g) e concluiu-se que os suplementos peptona e ureia foram significantes para a produção de lipases por Yarrowia lipolytica. Além disso, o modelo estatístico utilizado calculou como concentrações ideais para obtenção de maior atividade enzimática 1,6% de peptona, 1,9% de ureia e 2,3% de óleo de soja.
id UFRJ_41d93465485cbd5544a3b7f5f5a4bad5
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/12359
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Rocha, Raíssa de Carvalho Pinto ehttp://lattes.cnpq.br/7892919789980668Souza, Carlos Eduardo Conceição dehttp://lattes.cnpq.br/6983401911930343Gutarra, Melissa Limoeiro EstradaNascimento, Rodrigo Pires dohttp://lattes.cnpq.br/4724606036347563Lopes, Verônica Regina de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/9423633383488181Coelho, Maria Alice Zarur2020-06-04T00:18:28Z2023-11-30T03:04:01Z2020-01http://hdl.handle.net/11422/12359Submitted by Fábio Ferreira (fabio.ferreira@eq.ufrj.br) on 2020-06-04T00:18:27Z No. of bitstreams: 1 RCPRocha.pdf: 870602 bytes, checksum: 2fb9279313c198655e17770af33e6904 (MD5)Made available in DSpace on 2020-06-04T00:18:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RCPRocha.pdf: 870602 bytes, checksum: 2fb9279313c198655e17770af33e6904 (MD5) Previous issue date: 2020-01Lipases são biocatalisadores que possuem elevado valor agregado e por serem produtos de interesse industrial, sendo que cada vez mais tem-se estudado a produção dessas biomoléculas no Brasil. Essas enzimas são capazes de catalisar reações como a hidrólise de triacilgliceróis, esterificação, transesterificação, aminólise, alcóolise, acidólise e lactonização, e por tal versatilidade possuem ampla aplicação nas indústrias alimentícia, farmacêutica, química e de combustíveis. Sua produção ocorre majoritariamente por meio do uso de microrganismos como leveduras e bactérias, que produzem a enzima intracelularmente ou as liberam para o meio extracelular, podendo utilizar uma ampla gama de substratos (proteínas, lipídeos e carboidratos) e também diferentes tipos de fermentação (submersa ou no estado sólido). O presente trabalho avalia a produção de lipases por Yarrowia lipolytica utilizando como matéria-prima as tortas de andiroba e cupuaçu e o farelo de soja, considerados co-produtos na agroindústria. Inicialmente, essas matérias-primas foram usadas separadamente para a comparação da atividade enzimática e produtividade. Nesse cenário, a torta de cupuaçu adicionada de farelo de soja se mostrou mais vantajosa e, por isso, foi adotada numa etapa posterior, em que pretendeu-se avaliar a alteração de parâmetros como a umidade e a suplementação externa para a melhoria da atividade enzimática. O meio de cultivo contendo 2% de peptona, 60% de umidade e 3 mL de inóculo apresentou maior atividade lipolítica (103,8 U/g) e concluiu-se que os suplementos peptona e ureia foram significantes para a produção de lipases por Yarrowia lipolytica. Além disso, o modelo estatístico utilizado calculou como concentrações ideais para obtenção de maior atividade enzimática 1,6% de peptona, 1,9% de ureia e 2,3% de óleo de soja.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::ALIMENTOSYarrowia lipolyticaLipaseEnzimasAgroindústriaPotencial biotecnológico de Yarrowia lipolytica para a produção de lipase em fermentação no estado sólido utilizando frutos nativos da Amazôniainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALRCPRocha.pdfRCPRocha.pdfapplication/pdf870602http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12359/1/RCPRocha.pdf2fb9279313c198655e17770af33e6904MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12359/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/123592023-11-30 00:04:01.062oai:pantheon.ufrj.br:11422/12359TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:01Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Potencial biotecnológico de Yarrowia lipolytica para a produção de lipase em fermentação no estado sólido utilizando frutos nativos da Amazônia
title Potencial biotecnológico de Yarrowia lipolytica para a produção de lipase em fermentação no estado sólido utilizando frutos nativos da Amazônia
spellingShingle Potencial biotecnológico de Yarrowia lipolytica para a produção de lipase em fermentação no estado sólido utilizando frutos nativos da Amazônia
Rocha, Raíssa de Carvalho Pinto e
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::ALIMENTOS
Yarrowia lipolytica
Lipase
Enzimas
Agroindústria
title_short Potencial biotecnológico de Yarrowia lipolytica para a produção de lipase em fermentação no estado sólido utilizando frutos nativos da Amazônia
title_full Potencial biotecnológico de Yarrowia lipolytica para a produção de lipase em fermentação no estado sólido utilizando frutos nativos da Amazônia
title_fullStr Potencial biotecnológico de Yarrowia lipolytica para a produção de lipase em fermentação no estado sólido utilizando frutos nativos da Amazônia
title_full_unstemmed Potencial biotecnológico de Yarrowia lipolytica para a produção de lipase em fermentação no estado sólido utilizando frutos nativos da Amazônia
title_sort Potencial biotecnológico de Yarrowia lipolytica para a produção de lipase em fermentação no estado sólido utilizando frutos nativos da Amazônia
author Rocha, Raíssa de Carvalho Pinto e
author_facet Rocha, Raíssa de Carvalho Pinto e
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7892919789980668
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Souza, Carlos Eduardo Conceição de
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6983401911930343
dc.contributor.author.fl_str_mv Rocha, Raíssa de Carvalho Pinto e
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Gutarra, Melissa Limoeiro Estrada
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Nascimento, Rodrigo Pires do
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4724606036347563
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Lopes, Verônica Regina de Oliveira
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9423633383488181
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Coelho, Maria Alice Zarur
contributor_str_mv Gutarra, Melissa Limoeiro Estrada
Nascimento, Rodrigo Pires do
Lopes, Verônica Regina de Oliveira
Coelho, Maria Alice Zarur
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::ALIMENTOS
topic CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::ALIMENTOS
Yarrowia lipolytica
Lipase
Enzimas
Agroindústria
dc.subject.por.fl_str_mv Yarrowia lipolytica
Lipase
Enzimas
Agroindústria
description Lipases são biocatalisadores que possuem elevado valor agregado e por serem produtos de interesse industrial, sendo que cada vez mais tem-se estudado a produção dessas biomoléculas no Brasil. Essas enzimas são capazes de catalisar reações como a hidrólise de triacilgliceróis, esterificação, transesterificação, aminólise, alcóolise, acidólise e lactonização, e por tal versatilidade possuem ampla aplicação nas indústrias alimentícia, farmacêutica, química e de combustíveis. Sua produção ocorre majoritariamente por meio do uso de microrganismos como leveduras e bactérias, que produzem a enzima intracelularmente ou as liberam para o meio extracelular, podendo utilizar uma ampla gama de substratos (proteínas, lipídeos e carboidratos) e também diferentes tipos de fermentação (submersa ou no estado sólido). O presente trabalho avalia a produção de lipases por Yarrowia lipolytica utilizando como matéria-prima as tortas de andiroba e cupuaçu e o farelo de soja, considerados co-produtos na agroindústria. Inicialmente, essas matérias-primas foram usadas separadamente para a comparação da atividade enzimática e produtividade. Nesse cenário, a torta de cupuaçu adicionada de farelo de soja se mostrou mais vantajosa e, por isso, foi adotada numa etapa posterior, em que pretendeu-se avaliar a alteração de parâmetros como a umidade e a suplementação externa para a melhoria da atividade enzimática. O meio de cultivo contendo 2% de peptona, 60% de umidade e 3 mL de inóculo apresentou maior atividade lipolítica (103,8 U/g) e concluiu-se que os suplementos peptona e ureia foram significantes para a produção de lipases por Yarrowia lipolytica. Além disso, o modelo estatístico utilizado calculou como concentrações ideais para obtenção de maior atividade enzimática 1,6% de peptona, 1,9% de ureia e 2,3% de óleo de soja.
publishDate 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-06-04T00:18:28Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-01
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:04:01Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/12359
url http://hdl.handle.net/11422/12359
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Química
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12359/1/RCPRocha.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12359/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 2fb9279313c198655e17770af33e6904
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097182896357376