Micritização em Conchas de Biválvios da Formação Morro do Chaves, Bacia de Sergipe - Alagoas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5294 |
Resumo: | A descoberta de importantes campos de petróleo, (e.g Campos de Marlim e Marlim do Sul na Bacias de Campos, Campo de Lula na Bacia de Santos e Campo de Golfinho na Bacia do Espírito Santo), nas bacias de margem leste brasileiras, gerou um crescente interesse nos estudos sedimentológicos buscando a melhor compreensão das rochas carbonáticas que compõem esses sistemas. Dentre essas rochas estão as coquinas, que são geradas através de acumulações de conchas ou fragmentos de conchas depositadas pela ação de algum agente de transporte. As coquinas afloram na Bacia de Sergipe-Alagoas e compõem a Formação Morro do Chaves, a qual é utilizada como base para estudos de reservatórios petrolíferos análogos aos das Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo. O objetivo deste trabalho é estudar o processo de micritização, um dos fatores responsáveis pela alteração do intervalo conchífero da Formação Morro do Chaves, uma vez que são raros ou inexistentes estudos relacionados a esse processo. Para a realização deste trabalho foi utilizado o testemunho de sondagem 2-SMC-1-AL, proveniente da Pedreira Atol, e adicionalmente foram utilizadas 11 lâminas petrográficas. No testemunho foram identificados nove intervalos com bioclastos com envelopes de micrita. A espessura desses envelopes nos intervalos varia de 30 μm a 100 μm e ocorrem em fragmentos de bioclastos e mais frequentemente em bioclastos inteiros, sem nenhuma relação preferencial com a orientação ou concavidade dos bioclastos. Os processos responsáveis pela formação dos envelopes podem ser Micritização Destrutiva ou Construtiva. Apesar da maior parte dos bioclastos estar muito recristalizada, ambos os processos foram identificados nos envelopes de micrita. Os intervalos apresentam predominância em matriz composta por material carbonático, indicando ambiente deposicional de baixa energia (propício para a ocorrência da micritização), no entanto a presença de pequena quantidade de material terrígeno bem selecionado indica descarga fluvial no sistema lacustre levando a entrada de material siliciclástico e ao retrabalhamento das conchas. |
id |
UFRJ_4ac2a7c847d9831fcbf4e3fdebcec4d9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/5294 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Bassi, Danielahttp://lattes.cnpq.br/3162440187077806Barros, João Paulo Portohttp://lattes.cnpq.br/2631479294043815Favoreto, Júliahttp://lattes.cnpq.br/2251718167918934Dal Bó, Patrick Francisco Führ2018-10-08T14:35:33Z2023-11-30T03:02:35Z2017-07http://hdl.handle.net/11422/5294Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-10-08T14:35:33Z No. of bitstreams: 1 BASSI, D.pdf: 6973514 bytes, checksum: e3748afd91b579d305fbc7795e3ceccc (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-08T14:35:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BASSI, D.pdf: 6973514 bytes, checksum: e3748afd91b579d305fbc7795e3ceccc (MD5) Previous issue date: 2017-07A descoberta de importantes campos de petróleo, (e.g Campos de Marlim e Marlim do Sul na Bacias de Campos, Campo de Lula na Bacia de Santos e Campo de Golfinho na Bacia do Espírito Santo), nas bacias de margem leste brasileiras, gerou um crescente interesse nos estudos sedimentológicos buscando a melhor compreensão das rochas carbonáticas que compõem esses sistemas. Dentre essas rochas estão as coquinas, que são geradas através de acumulações de conchas ou fragmentos de conchas depositadas pela ação de algum agente de transporte. As coquinas afloram na Bacia de Sergipe-Alagoas e compõem a Formação Morro do Chaves, a qual é utilizada como base para estudos de reservatórios petrolíferos análogos aos das Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo. O objetivo deste trabalho é estudar o processo de micritização, um dos fatores responsáveis pela alteração do intervalo conchífero da Formação Morro do Chaves, uma vez que são raros ou inexistentes estudos relacionados a esse processo. Para a realização deste trabalho foi utilizado o testemunho de sondagem 2-SMC-1-AL, proveniente da Pedreira Atol, e adicionalmente foram utilizadas 11 lâminas petrográficas. No testemunho foram identificados nove intervalos com bioclastos com envelopes de micrita. A espessura desses envelopes nos intervalos varia de 30 μm a 100 μm e ocorrem em fragmentos de bioclastos e mais frequentemente em bioclastos inteiros, sem nenhuma relação preferencial com a orientação ou concavidade dos bioclastos. Os processos responsáveis pela formação dos envelopes podem ser Micritização Destrutiva ou Construtiva. Apesar da maior parte dos bioclastos estar muito recristalizada, ambos os processos foram identificados nos envelopes de micrita. Os intervalos apresentam predominância em matriz composta por material carbonático, indicando ambiente deposicional de baixa energia (propício para a ocorrência da micritização), no entanto a presença de pequena quantidade de material terrígeno bem selecionado indica descarga fluvial no sistema lacustre levando a entrada de material siliciclástico e ao retrabalhamento das conchas.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAMicritizaçãoCoquinasFormação Morro do ChavesMicritização em Conchas de Biválvios da Formação Morro do Chaves, Bacia de Sergipe - Alagoasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALBASSI, D.pdfBASSI, D.pdfapplication/pdf6973514http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5294/1/BASSI%2C+D.pdfe3748afd91b579d305fbc7795e3cecccMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5294/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/52942023-11-30 00:02:35.775oai:pantheon.ufrj.br:11422/5294TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:35Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Micritização em Conchas de Biválvios da Formação Morro do Chaves, Bacia de Sergipe - Alagoas |
title |
Micritização em Conchas de Biválvios da Formação Morro do Chaves, Bacia de Sergipe - Alagoas |
spellingShingle |
Micritização em Conchas de Biválvios da Formação Morro do Chaves, Bacia de Sergipe - Alagoas Bassi, Daniela CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Micritização Coquinas Formação Morro do Chaves |
title_short |
Micritização em Conchas de Biválvios da Formação Morro do Chaves, Bacia de Sergipe - Alagoas |
title_full |
Micritização em Conchas de Biválvios da Formação Morro do Chaves, Bacia de Sergipe - Alagoas |
title_fullStr |
Micritização em Conchas de Biválvios da Formação Morro do Chaves, Bacia de Sergipe - Alagoas |
title_full_unstemmed |
Micritização em Conchas de Biválvios da Formação Morro do Chaves, Bacia de Sergipe - Alagoas |
title_sort |
Micritização em Conchas de Biválvios da Formação Morro do Chaves, Bacia de Sergipe - Alagoas |
author |
Bassi, Daniela |
author_facet |
Bassi, Daniela |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3162440187077806 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bassi, Daniela |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Barros, João Paulo Porto |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2631479294043815 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Favoreto, Júlia |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2251718167918934 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Dal Bó, Patrick Francisco Führ |
contributor_str_mv |
Barros, João Paulo Porto Favoreto, Júlia Dal Bó, Patrick Francisco Führ |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Micritização Coquinas Formação Morro do Chaves |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Micritização Coquinas Formação Morro do Chaves |
description |
A descoberta de importantes campos de petróleo, (e.g Campos de Marlim e Marlim do Sul na Bacias de Campos, Campo de Lula na Bacia de Santos e Campo de Golfinho na Bacia do Espírito Santo), nas bacias de margem leste brasileiras, gerou um crescente interesse nos estudos sedimentológicos buscando a melhor compreensão das rochas carbonáticas que compõem esses sistemas. Dentre essas rochas estão as coquinas, que são geradas através de acumulações de conchas ou fragmentos de conchas depositadas pela ação de algum agente de transporte. As coquinas afloram na Bacia de Sergipe-Alagoas e compõem a Formação Morro do Chaves, a qual é utilizada como base para estudos de reservatórios petrolíferos análogos aos das Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo. O objetivo deste trabalho é estudar o processo de micritização, um dos fatores responsáveis pela alteração do intervalo conchífero da Formação Morro do Chaves, uma vez que são raros ou inexistentes estudos relacionados a esse processo. Para a realização deste trabalho foi utilizado o testemunho de sondagem 2-SMC-1-AL, proveniente da Pedreira Atol, e adicionalmente foram utilizadas 11 lâminas petrográficas. No testemunho foram identificados nove intervalos com bioclastos com envelopes de micrita. A espessura desses envelopes nos intervalos varia de 30 μm a 100 μm e ocorrem em fragmentos de bioclastos e mais frequentemente em bioclastos inteiros, sem nenhuma relação preferencial com a orientação ou concavidade dos bioclastos. Os processos responsáveis pela formação dos envelopes podem ser Micritização Destrutiva ou Construtiva. Apesar da maior parte dos bioclastos estar muito recristalizada, ambos os processos foram identificados nos envelopes de micrita. Os intervalos apresentam predominância em matriz composta por material carbonático, indicando ambiente deposicional de baixa energia (propício para a ocorrência da micritização), no entanto a presença de pequena quantidade de material terrígeno bem selecionado indica descarga fluvial no sistema lacustre levando a entrada de material siliciclástico e ao retrabalhamento das conchas. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-07 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-10-08T14:35:33Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:02:35Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/5294 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/5294 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5294/1/BASSI%2C+D.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5294/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e3748afd91b579d305fbc7795e3ceccc dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097116387278848 |