Felicidade no trabalho : um estudo em escolas públicas da região metropolitana do Rio de Janeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/12006 |
Resumo: | O objetivo principal desta pesquisa é, usando uma medida específica de felicidade, entender o nível médio de felicidade dos funcionários de escolas públicas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, com corte transversal, descritiva, exploratória, cujo procedimento foi de pesquisa com survey. O instrumento usado foi o Questionário Oxford de Felicidade (QOF), dos autores Hills e Argyle (2002). O resultado mostrou que, em média, esses profissionais têm nível de felicidade de 62,86%, sendo que as pessoas em cargos de nível operacional são as que possuem menor índice de felicidade, quando comparado com professores e profissionais do nível estratégico (este último apresentou o maior índice). Também notou-se que os resultados dos professores apresentaram um bom nível de felicidade, contrariando estudos que apontam esse perfil como sendo de alto nível de insatisfação e exaustão. A relevância do estudo pode ser percebida no fato do estudo ter tido a proposta de contribuir para a delimitação conceitual e pelo fato da pesquisa ter sido aplicada com funcionários de escolas públicas – um grupo da sociedade cujo trabalho é reconhecido pela Organização Internacional do Trabalho como um dos que geram menor nível de prazer, bem-estar, saúde mental, satisfação, entre outros termos que até então vinham sendo utilizados como sinônimos de felicidade. Como futuras pesquisas sugere-se a criação de uma medida específica de felicidade no trabalho, tendo em vista que a empregada não contextualizava felicidade. Também, um estudo que correlacione outras variáveis do ambiente de trabalho, como prazer, satisfação e bem-estar, com a felicidade de um indivíduo para verificar o quanto o ambiente de trabalho é capaz de influenciar nesse sentimento. E, como uma última sugestão de trabalhos futuros, um estudo capaz de identificar quais elementos do ambiente de trabalho influenciam nos aspectos positivos e negativos refletidos no nível de felicidade de um indivíduo. |
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Souza, Thainá Filgueira Macedo dehttp://lattes.cnpq.br/8599349398408940Bruno-Faria, Maria de Fátima2020-04-23T22:47:28Z2023-11-30T03:02:23Z2018http://hdl.handle.net/11422/12006Submitted by Maria Aparecida Teixeira (aparecidateixeira@ccje.ufrj.br) on 2019-05-07T13:17:30Z No. of bitstreams: 1 TFMSouza.pdf: 2800575 bytes, checksum: a781c8eb341aec23f74ddff4a7d9cc17 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Aparecida Teixeira (aparecidateixeira@ccje.ufrj.br) on 2020-04-23T22:47:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TFMSouza.pdf: 2800575 bytes, checksum: a781c8eb341aec23f74ddff4a7d9cc17 (MD5)Made available in DSpace on 2020-04-23T22:47:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TFMSouza.pdf: 2800575 bytes, checksum: a781c8eb341aec23f74ddff4a7d9cc17 (MD5) Previous issue date: 2018O objetivo principal desta pesquisa é, usando uma medida específica de felicidade, entender o nível médio de felicidade dos funcionários de escolas públicas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. 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A relevância do estudo pode ser percebida no fato do estudo ter tido a proposta de contribuir para a delimitação conceitual e pelo fato da pesquisa ter sido aplicada com funcionários de escolas públicas – um grupo da sociedade cujo trabalho é reconhecido pela Organização Internacional do Trabalho como um dos que geram menor nível de prazer, bem-estar, saúde mental, satisfação, entre outros termos que até então vinham sendo utilizados como sinônimos de felicidade. Como futuras pesquisas sugere-se a criação de uma medida específica de felicidade no trabalho, tendo em vista que a empregada não contextualizava felicidade. Também, um estudo que correlacione outras variáveis do ambiente de trabalho, como prazer, satisfação e bem-estar, com a felicidade de um indivíduo para verificar o quanto o ambiente de trabalho é capaz de influenciar nesse sentimento. E, como uma última sugestão de trabalhos futuros, um estudo capaz de identificar quais elementos do ambiente de trabalho influenciam nos aspectos positivos e negativos refletidos no nível de felicidade de um indivíduo.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilFaculdade de Administração e Ciências ContábeisCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOFelicidade no trabalhoEscolas públicas - Rio de JaneiroBem-estarSatisfação no trabalhoFelicidade no trabalho : um estudo em escolas públicas da região metropolitana do Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALTFMSouza.pdfTFMSouza.pdfapplication/pdf2800575http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12006/1/TFMSouza.pdfa781c8eb341aec23f74ddff4a7d9cc17MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12006/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/120062023-11-30 00:02:23.594oai:pantheon.ufrj.br:11422/12006TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:23Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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