A alternância genitivo-acusativo em construções transitivas de polaridade positiva em russo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Ana Beatriz Barros dos
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/18085
Resumo: O fenômeno de alternância genitivo-acusativo já é vastamente estudado, principalmente no que tange às construções de polaridade negativa. O trabalho de Timberlake (1975, 2004) é um exemplo de tais estudos. Nele o autor defende que essa variação se dá em razão de uma série de fatores, chamados de parâmetros, que estariam interagindo entre si, propiciando a escolha de um ou outro caso. Com base nessa análise, Nesset e Kuznetsova (2015) investiga o mesmo fenômeno, mas em sentenças de polaridade positiva. Partindo da análise de amostras de dados de escrita, os autores investigam um grupo de verbos descritos tradicionalmente como regidos por genitivo, no qual se constata uma significativa alternância entre a marcação de acusativo e genitivo, tendo alguns verbos mais afinidade com o acusativo e outros menos. De acordo com essa análise, o uso do acusativo é um resultado da interação entre um conjunto de fatores (animacidade, número, gênero, voz verbal, entre outros), sendo o verbo slušat’sja (obedecer) aquele que apresenta maior ocorrência de acusativo, ainda que o genitivo permaneça mais frequente. Diante disso, usando como base o trabalho de Nesset e Kuznetsova (2015), esta pesquisa tem por objetivo analisar a alternância genitivo-acusativo em estruturas de polaridade positiva na modalidade oral do russo. Para tanto, utiliza-se como arcabouço teórico a Gramática de Construções Baseada no Uso, em que, de acordo com Diessel (2019), o conhecimento linguístico emerge do uso da língua, sendo a gramática vista como um sistema dinâmico, em que se constituem redes as quais são reestruturadas e reorganizadas sob influência de processos cognitivos de domínio-geral. Diante disso, selecionou-se um conjunto de cinco verbos descritos tradicionalmente como regidos por genitivo, os quais também foram analisados pelos autores: sluchat’sja (obedecer); dojidat’sja (esperar); bojat’sja (temer); dostigat’ (alcançar) e izbejat’ (evitar). Com base nesse conjunto de verbos, o presente trabalho visa identificar o grau de alternância entre o genitivo e o acusativo em sentenças de polaridade positiva na fala. Para isso, utilizou-se amostras de dados coletados do Corpus Nacional da Língua Russa (CNLR). Levando em consideração o conjunto de fatores sugeridos por Nesset e Kuznetsova (2015) e as hierarquias propostas por Timberlake (1975, 2004), fez-se uma análise quantitativa dessas amostras. Os resultados preliminares confirmam pontos mencionados por Timberlake (1975, 2004), como por exemplo, a menor tendência de nomes próprios ocorrerem com o genitivo. Ademais, é possível observar, na fala, que o verbo slušat’sja (obedecer) apresenta um avanço substancial do acusativo em relação ao genitivo, situação que não é evidenciada em Nesset e Kuznetsova (2015) na análise da escrita.
id UFRJ_55b5acb28264e3627f137e06ba010620
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/18085
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Santos, Ana Beatriz Barros doshttp://lattes.cnpq.br/2272404251695784http://lattes.cnpq.br/8355659293709027Oliveira, Diego Leite de2022-07-30T00:08:02Z2023-11-30T03:05:06Z2022http://hdl.handle.net/11422/18085Submitted by Amanda Vilela (amandabarbosa@letras.ufrj.br) on 2022-07-30T00:08:02Z No. of bitstreams: 1 ABBSantos.pdf: 430371 bytes, checksum: 5e3cbde28f58da4a6d3ff5f6f9c2768c (MD5)Made available in DSpace on 2022-07-30T00:08:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ABBSantos.pdf: 430371 bytes, checksum: 5e3cbde28f58da4a6d3ff5f6f9c2768c (MD5) Previous issue date: 2022O fenômeno de alternância genitivo-acusativo já é vastamente estudado, principalmente no que tange às construções de polaridade negativa. O trabalho de Timberlake (1975, 2004) é um exemplo de tais estudos. Nele o autor defende que essa variação se dá em razão de uma série de fatores, chamados de parâmetros, que estariam interagindo entre si, propiciando a escolha de um ou outro caso. Com base nessa análise, Nesset e Kuznetsova (2015) investiga o mesmo fenômeno, mas em sentenças de polaridade positiva. Partindo da análise de amostras de dados de escrita, os autores investigam um grupo de verbos descritos tradicionalmente como regidos por genitivo, no qual se constata uma significativa alternância entre a marcação de acusativo e genitivo, tendo alguns verbos mais afinidade com o acusativo e outros menos. De acordo com essa análise, o uso do acusativo é um resultado da interação entre um conjunto de fatores (animacidade, número, gênero, voz verbal, entre outros), sendo o verbo slušat’sja (obedecer) aquele que apresenta maior ocorrência de acusativo, ainda que o genitivo permaneça mais frequente. Diante disso, usando como base o trabalho de Nesset e Kuznetsova (2015), esta pesquisa tem por objetivo analisar a alternância genitivo-acusativo em estruturas de polaridade positiva na modalidade oral do russo. Para tanto, utiliza-se como arcabouço teórico a Gramática de Construções Baseada no Uso, em que, de acordo com Diessel (2019), o conhecimento linguístico emerge do uso da língua, sendo a gramática vista como um sistema dinâmico, em que se constituem redes as quais são reestruturadas e reorganizadas sob influência de processos cognitivos de domínio-geral. Diante disso, selecionou-se um conjunto de cinco verbos descritos tradicionalmente como regidos por genitivo, os quais também foram analisados pelos autores: sluchat’sja (obedecer); dojidat’sja (esperar); bojat’sja (temer); dostigat’ (alcançar) e izbejat’ (evitar). Com base nesse conjunto de verbos, o presente trabalho visa identificar o grau de alternância entre o genitivo e o acusativo em sentenças de polaridade positiva na fala. Para isso, utilizou-se amostras de dados coletados do Corpus Nacional da Língua Russa (CNLR). Levando em consideração o conjunto de fatores sugeridos por Nesset e Kuznetsova (2015) e as hierarquias propostas por Timberlake (1975, 2004), fez-se uma análise quantitativa dessas amostras. Os resultados preliminares confirmam pontos mencionados por Timberlake (1975, 2004), como por exemplo, a menor tendência de nomes próprios ocorrerem com o genitivo. Ademais, é possível observar, na fala, que o verbo slušat’sja (obedecer) apresenta um avanço substancial do acusativo em relação ao genitivo, situação que não é evidenciada em Nesset e Kuznetsova (2015) na análise da escrita.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilFaculdade de LetrasCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESGramáticaLinguísticaLíngua RussaA alternância genitivo-acusativo em construções transitivas de polaridade positiva em russoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18085/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALABBSantos.pdfABBSantos.pdfapplication/pdf430371http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18085/1/ABBSantos.pdf5e3cbde28f58da4a6d3ff5f6f9c2768cMD5111422/180852023-11-30 00:05:06.819oai:pantheon.ufrj.br:11422/18085TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:06Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A alternância genitivo-acusativo em construções transitivas de polaridade positiva em russo
title A alternância genitivo-acusativo em construções transitivas de polaridade positiva em russo
spellingShingle A alternância genitivo-acusativo em construções transitivas de polaridade positiva em russo
Santos, Ana Beatriz Barros dos
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
Gramática
Linguística
Língua Russa
title_short A alternância genitivo-acusativo em construções transitivas de polaridade positiva em russo
title_full A alternância genitivo-acusativo em construções transitivas de polaridade positiva em russo
title_fullStr A alternância genitivo-acusativo em construções transitivas de polaridade positiva em russo
title_full_unstemmed A alternância genitivo-acusativo em construções transitivas de polaridade positiva em russo
title_sort A alternância genitivo-acusativo em construções transitivas de polaridade positiva em russo
author Santos, Ana Beatriz Barros dos
author_facet Santos, Ana Beatriz Barros dos
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2272404251695784
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8355659293709027
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Ana Beatriz Barros dos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Oliveira, Diego Leite de
contributor_str_mv Oliveira, Diego Leite de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
topic CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
Gramática
Linguística
Língua Russa
dc.subject.por.fl_str_mv Gramática
Linguística
Língua Russa
description O fenômeno de alternância genitivo-acusativo já é vastamente estudado, principalmente no que tange às construções de polaridade negativa. O trabalho de Timberlake (1975, 2004) é um exemplo de tais estudos. Nele o autor defende que essa variação se dá em razão de uma série de fatores, chamados de parâmetros, que estariam interagindo entre si, propiciando a escolha de um ou outro caso. Com base nessa análise, Nesset e Kuznetsova (2015) investiga o mesmo fenômeno, mas em sentenças de polaridade positiva. Partindo da análise de amostras de dados de escrita, os autores investigam um grupo de verbos descritos tradicionalmente como regidos por genitivo, no qual se constata uma significativa alternância entre a marcação de acusativo e genitivo, tendo alguns verbos mais afinidade com o acusativo e outros menos. De acordo com essa análise, o uso do acusativo é um resultado da interação entre um conjunto de fatores (animacidade, número, gênero, voz verbal, entre outros), sendo o verbo slušat’sja (obedecer) aquele que apresenta maior ocorrência de acusativo, ainda que o genitivo permaneça mais frequente. Diante disso, usando como base o trabalho de Nesset e Kuznetsova (2015), esta pesquisa tem por objetivo analisar a alternância genitivo-acusativo em estruturas de polaridade positiva na modalidade oral do russo. Para tanto, utiliza-se como arcabouço teórico a Gramática de Construções Baseada no Uso, em que, de acordo com Diessel (2019), o conhecimento linguístico emerge do uso da língua, sendo a gramática vista como um sistema dinâmico, em que se constituem redes as quais são reestruturadas e reorganizadas sob influência de processos cognitivos de domínio-geral. Diante disso, selecionou-se um conjunto de cinco verbos descritos tradicionalmente como regidos por genitivo, os quais também foram analisados pelos autores: sluchat’sja (obedecer); dojidat’sja (esperar); bojat’sja (temer); dostigat’ (alcançar) e izbejat’ (evitar). Com base nesse conjunto de verbos, o presente trabalho visa identificar o grau de alternância entre o genitivo e o acusativo em sentenças de polaridade positiva na fala. Para isso, utilizou-se amostras de dados coletados do Corpus Nacional da Língua Russa (CNLR). Levando em consideração o conjunto de fatores sugeridos por Nesset e Kuznetsova (2015) e as hierarquias propostas por Timberlake (1975, 2004), fez-se uma análise quantitativa dessas amostras. Os resultados preliminares confirmam pontos mencionados por Timberlake (1975, 2004), como por exemplo, a menor tendência de nomes próprios ocorrerem com o genitivo. Ademais, é possível observar, na fala, que o verbo slušat’sja (obedecer) apresenta um avanço substancial do acusativo em relação ao genitivo, situação que não é evidenciada em Nesset e Kuznetsova (2015) na análise da escrita.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-07-30T00:08:02Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:05:06Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/18085
url http://hdl.handle.net/11422/18085
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Letras
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18085/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18085/1/ABBSantos.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
5e3cbde28f58da4a6d3ff5f6f9c2768c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097259848204288