Estudo de viabilidade técnica e econômica do processamento do abacate (P. americana Mill.) variedade hass, visando a extração do óleo
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/20714 |
Resumo: | O Brasil está entre os dez maiores produtores mundiais de abacate. A composição nutricional e os compostos bioativos do abacate desperta o interesse industrial pela extração do óleo, especialmente em variedades que se caracterizam pelo elevado teor de matéria lipídica na polpa. As escolhas corretas do processo e da embalagem podem afetar a estabilidade do óleo. Além disso, a casca apresenta maior concentração de compostos antioxidantes que a polpa, tornando-a antioxidante natural para estabilização do óleo, consequentemente aumentando a vida de prateleira. A partir da necessidade de valorização do fruto por meio da obtenção de um óleo com características funcionais, o objetivo deste trabalho foi avaliar o processo de produção do óleo de abacate obtido por prensagem do fruto verde com casca e estimar a sua viabilidade técnica e econômica. Os experimentos realizados em escala piloto indicaram a viabilidade técnica do processo, apresentando uma eficiência de prensagem superior a 85%. O estudo de viabilidade econômica foi conduzido considerando uma planta operando com o processo mecânico convencional, com uma produção anual esperada de 240.000 kg de abacates da variedade Hass, totalizando 251.188 unidades de 250 mL de óleo comercializadas por ano. O preço de venda estimado do produto em embalagens contendo 250 mL foi de R$ 27,38, abaixo do preço médio de mercado no Brasil e no mundo, R$ 30,70 e 53,70 respectivamente. Nestas condições, a taxa interna de retorno foi de cerca de 56%, superior à taxa mínima de atratividade de 12,25%. Ademais, o ponto de equilíbrio operacional correspondeu a 17% da capacidade instalada, o tempo de retorno do capital investido foi de 1,8 anos, considerando um horizonte de planejamento de dez anos. Observou-se também pela análise de sensibilidade que duplicando o preço do abacate, o projeto continua atrativo (TIR 23%), entretanto, a planta deverá operar com capacidade de produção mínima acima de 52% para garantir a rentabilidade superior a taxa Selic. Portanto, todos os índices econômicos indicaram que o projeto é viável e interessante do ponto de vista técnico e econômico. |
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A composição nutricional e os compostos bioativos do abacate desperta o interesse industrial pela extração do óleo, especialmente em variedades que se caracterizam pelo elevado teor de matéria lipídica na polpa. As escolhas corretas do processo e da embalagem podem afetar a estabilidade do óleo. Além disso, a casca apresenta maior concentração de compostos antioxidantes que a polpa, tornando-a antioxidante natural para estabilização do óleo, consequentemente aumentando a vida de prateleira. A partir da necessidade de valorização do fruto por meio da obtenção de um óleo com características funcionais, o objetivo deste trabalho foi avaliar o processo de produção do óleo de abacate obtido por prensagem do fruto verde com casca e estimar a sua viabilidade técnica e econômica. Os experimentos realizados em escala piloto indicaram a viabilidade técnica do processo, apresentando uma eficiência de prensagem superior a 85%. O estudo de viabilidade econômica foi conduzido considerando uma planta operando com o processo mecânico convencional, com uma produção anual esperada de 240.000 kg de abacates da variedade Hass, totalizando 251.188 unidades de 250 mL de óleo comercializadas por ano. O preço de venda estimado do produto em embalagens contendo 250 mL foi de R$ 27,38, abaixo do preço médio de mercado no Brasil e no mundo, R$ 30,70 e 53,70 respectivamente. Nestas condições, a taxa interna de retorno foi de cerca de 56%, superior à taxa mínima de atratividade de 12,25%. Ademais, o ponto de equilíbrio operacional correspondeu a 17% da capacidade instalada, o tempo de retorno do capital investido foi de 1,8 anos, considerando um horizonte de planejamento de dez anos. Observou-se também pela análise de sensibilidade que duplicando o preço do abacate, o projeto continua atrativo (TIR 23%), entretanto, a planta deverá operar com capacidade de produção mínima acima de 52% para garantir a rentabilidade superior a taxa Selic. Portanto, todos os índices econômicos indicaram que o projeto é viável e interessante do ponto de vista técnico e econômico.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::ALIMENTOSAbacateÓleoProduçãoViabilidade econômicaEstudo de viabilidade técnica e econômica do processamento do abacate (P. americana Mill.) variedade hass, visando a extração do óleoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20714/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALRAGonçalves.pdfRAGonçalves.pdfapplication/pdf875906http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/20714/1/RAGon%C3%A7alves.pdf3592daf3cac368d187015dca68a6381eMD5111422/207142023-11-30 00:00:50.985oai:pantheon.ufrj.br:11422/20714TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:50Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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