O rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militar
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/8717 |
Resumo: | Discute os possíveis motivos pelos quais os eventos de rock do coletivo Rock em Movimento, que acontecem nas ruas da Maré, bairro popular, do Rio de Janeiro (RJ) – constituído por conjunto de 16 favelas e aproximadamente 140 mil habitantes, localizado entre a Avenida Brasil, Linhas Amarela e Vermelha, principais pontos de acesso à cidade – não sofreram repressão ou foram impedidos de acontecer, no contexto de ocupação militar para a implantação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), mesmo com o não cumprimento das normas exigidas e impostas a todos os eventos musicais, diferentemente ao que ocorreu com eventos de outros gêneros, como o funk, situação esta, observada em pesquisas de campo e entrevistas realizadas pelo grupo de pesquisa Musicultura, um coletivo de pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que atua na Maré desde 2004 e do qual faço parte desde 2009. Com base em autores como (Valladares, 2005), (Pacheco, 2014), (Netto, 2006; 2010), (Kapp, 2015), (Encarnação, 2009) e autores mareenses como (Franco, 2014) e (Silva, 2011), articulando com a análise da percepção dos entrevistados quanto ao gênero rock e o que consideravam como explicação para o não impedimento da ocorrência dos eventos, foi possível identificar quatro pressupostos que contribuíram para o entendimento da não proibição pelos militares, dos eventos do gênero rock dentro da Maré. O primeiro seria a não vinculação com o tráfico de drogas, o segundo por não ser um gênero musical com seu nascimento na favela, terceiro a vinculação do gênero rock a classe média branca, e quarto, a visão social que se tem do público de rock. A metodologia aplicada ao trabalho consiste de entrevista aberta, realizada entre os meses de junho e setembro de 2015, com os produtores dos eventos do Rock em Movimento, os músicos e frequentadores, contendo uma questão da qual permitiu que os entrevistados, selecionados através do método “bola de neve”, livremente falassem sobre o assunto abordado, no qual foi possível identificar elementos de reprodução da visão estereotipada que se tem sobre a favela e sua cultura. |
id |
UFRJ_7a8cd85f618dd3d1214802c663ffe374 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/8717 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Carvalho, Elza Maria Cristina Laurentino dehttp://lattes.cnpq.br/3658926460189319Mello, Kátia Sento Séhttp://lattes.cnpq.br/1715387197125009Araujo Junior, Samuel Mellohttp://lattes.cnpq.br/5159891739318203Azambuja, Miriam Krenzinger2019-07-08T19:35:53Z2023-11-30T03:03:34Z2016CARVALHO, Elza Maria Cristina Laurentino de. O rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militar. 2016. 64 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.http://hdl.handle.net/11422/8717Submitted by Ana Paula Dias Pacheco (anadpachecco@yahoo.com.br) on 2017-06-07T05:23:29Z No. of bitstreams: 1 EMCLaurentino.pdf: 1366165 bytes, checksum: e8b15f55ff9fb1365663b980be64b069 (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-08T19:35:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EMCLaurentino.pdf: 1366165 bytes, checksum: e8b15f55ff9fb1365663b980be64b069 (MD5) Previous issue date: 2016Discute os possíveis motivos pelos quais os eventos de rock do coletivo Rock em Movimento, que acontecem nas ruas da Maré, bairro popular, do Rio de Janeiro (RJ) – constituído por conjunto de 16 favelas e aproximadamente 140 mil habitantes, localizado entre a Avenida Brasil, Linhas Amarela e Vermelha, principais pontos de acesso à cidade – não sofreram repressão ou foram impedidos de acontecer, no contexto de ocupação militar para a implantação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), mesmo com o não cumprimento das normas exigidas e impostas a todos os eventos musicais, diferentemente ao que ocorreu com eventos de outros gêneros, como o funk, situação esta, observada em pesquisas de campo e entrevistas realizadas pelo grupo de pesquisa Musicultura, um coletivo de pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que atua na Maré desde 2004 e do qual faço parte desde 2009. Com base em autores como (Valladares, 2005), (Pacheco, 2014), (Netto, 2006; 2010), (Kapp, 2015), (Encarnação, 2009) e autores mareenses como (Franco, 2014) e (Silva, 2011), articulando com a análise da percepção dos entrevistados quanto ao gênero rock e o que consideravam como explicação para o não impedimento da ocorrência dos eventos, foi possível identificar quatro pressupostos que contribuíram para o entendimento da não proibição pelos militares, dos eventos do gênero rock dentro da Maré. O primeiro seria a não vinculação com o tráfico de drogas, o segundo por não ser um gênero musical com seu nascimento na favela, terceiro a vinculação do gênero rock a classe média branca, e quarto, a visão social que se tem do público de rock. A metodologia aplicada ao trabalho consiste de entrevista aberta, realizada entre os meses de junho e setembro de 2015, com os produtores dos eventos do Rock em Movimento, os músicos e frequentadores, contendo uma questão da qual permitiu que os entrevistados, selecionados através do método “bola de neve”, livremente falassem sobre o assunto abordado, no qual foi possível identificar elementos de reprodução da visão estereotipada que se tem sobre a favela e sua cultura.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de Serviço SocialCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALDiversidade culturalFavelasRockO rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALEMCLaurentino.pdfEMCLaurentino.pdfapplication/pdf1366165http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8717/1/EMCLaurentino.pdfe8b15f55ff9fb1365663b980be64b069MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8717/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/87172023-11-30 00:03:34.708oai:pantheon.ufrj.br:11422/8717TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:34Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militar |
title |
O rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militar |
spellingShingle |
O rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militar Carvalho, Elza Maria Cristina Laurentino de CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL Diversidade cultural Favelas Rock |
title_short |
O rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militar |
title_full |
O rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militar |
title_fullStr |
O rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militar |
title_full_unstemmed |
O rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militar |
title_sort |
O rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militar |
author |
Carvalho, Elza Maria Cristina Laurentino de |
author_facet |
Carvalho, Elza Maria Cristina Laurentino de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3658926460189319 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carvalho, Elza Maria Cristina Laurentino de |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Mello, Kátia Sento Sé |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1715387197125009 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Araujo Junior, Samuel Mello |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5159891739318203 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Azambuja, Miriam Krenzinger |
contributor_str_mv |
Mello, Kátia Sento Sé Araujo Junior, Samuel Mello Azambuja, Miriam Krenzinger |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL Diversidade cultural Favelas Rock |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Diversidade cultural Favelas Rock |
description |
Discute os possíveis motivos pelos quais os eventos de rock do coletivo Rock em Movimento, que acontecem nas ruas da Maré, bairro popular, do Rio de Janeiro (RJ) – constituído por conjunto de 16 favelas e aproximadamente 140 mil habitantes, localizado entre a Avenida Brasil, Linhas Amarela e Vermelha, principais pontos de acesso à cidade – não sofreram repressão ou foram impedidos de acontecer, no contexto de ocupação militar para a implantação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), mesmo com o não cumprimento das normas exigidas e impostas a todos os eventos musicais, diferentemente ao que ocorreu com eventos de outros gêneros, como o funk, situação esta, observada em pesquisas de campo e entrevistas realizadas pelo grupo de pesquisa Musicultura, um coletivo de pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que atua na Maré desde 2004 e do qual faço parte desde 2009. Com base em autores como (Valladares, 2005), (Pacheco, 2014), (Netto, 2006; 2010), (Kapp, 2015), (Encarnação, 2009) e autores mareenses como (Franco, 2014) e (Silva, 2011), articulando com a análise da percepção dos entrevistados quanto ao gênero rock e o que consideravam como explicação para o não impedimento da ocorrência dos eventos, foi possível identificar quatro pressupostos que contribuíram para o entendimento da não proibição pelos militares, dos eventos do gênero rock dentro da Maré. O primeiro seria a não vinculação com o tráfico de drogas, o segundo por não ser um gênero musical com seu nascimento na favela, terceiro a vinculação do gênero rock a classe média branca, e quarto, a visão social que se tem do público de rock. A metodologia aplicada ao trabalho consiste de entrevista aberta, realizada entre os meses de junho e setembro de 2015, com os produtores dos eventos do Rock em Movimento, os músicos e frequentadores, contendo uma questão da qual permitiu que os entrevistados, selecionados através do método “bola de neve”, livremente falassem sobre o assunto abordado, no qual foi possível identificar elementos de reprodução da visão estereotipada que se tem sobre a favela e sua cultura. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-07-08T19:35:53Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:03:34Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
CARVALHO, Elza Maria Cristina Laurentino de. O rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militar. 2016. 64 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/8717 |
identifier_str_mv |
CARVALHO, Elza Maria Cristina Laurentino de. O rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militar. 2016. 64 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. |
url |
http://hdl.handle.net/11422/8717 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Serviço Social |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8717/1/EMCLaurentino.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8717/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e8b15f55ff9fb1365663b980be64b069 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097090031321088 |