Análise Bioestratigráfica com base em Foraminíferos de três testemunhos da Região do Sistema Almirante Câmara, Bacia de Campos, Brasil.
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5151 |
Resumo: | A Bioestratigrafia fornece uma moldura para a reconstituição da história geológica de uma área, trazendo contribuições para o desenvolvimento de modelos de sedimentação, no conhecimento da paleoceanografia e paleoclima, e, no caso do Quaternário, nos estudos de estabilidade do talude, oferecendo subsídios para a implantação de plataformas e dutos. O material estudado no presente trabalho é proveniente de três testemunhos coletados em 2001, no Sistema Almirante Câmara (Bacia de Campos, Atlântico Sul-ocidental), sob lâmina d'água variando de 1050 a quase 2400 metros. Foram analisadas 77 amostras, com espaçamento de 3 cm a 30 cm. Em laboratório, as amostras foram pesadas (10 g) e processadas segundo metodologia tradicional para estudo de microfósseis calcários do Quaternário. Em seguida, cada amostra foi peneirada a seco para triagem, identificação e contagem das carapaças de foraminíferos; cerca de 300 indivíduos do universo amostral analisado foram estudados em cada amostra. A identificação e classificação taxônomica seguiu Bolli & Saunders (1985) e Kennet & Srinivasan (1983). O biozoneamento utlizado como referência foi o de Ericson e Wollin (1968), refinado por Vicalvi (1997; 1999). O objetivo do presente trabalho consiste em reconhecer um biozoneamento para os testemunhos estudados, identificar possíveis hiatos, correlacionar esses testemunhos e calcular a taxa de sedimentação. Foram reconhecidas as biozonas Z (Holoceno), Y e X (Pleistoceno Final) e identificado um hiato, englobando o intervalo Subzona Y5 mais superior – Subzona Z2 mais inferior; as taxas de sedimentação foram calculadas para os intervalos Z, parte superior de Y1 e Y1 total. |
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Em seguida, cada amostra foi peneirada a seco para triagem, identificação e contagem das carapaças de foraminíferos; cerca de 300 indivíduos do universo amostral analisado foram estudados em cada amostra. A identificação e classificação taxônomica seguiu Bolli & Saunders (1985) e Kennet & Srinivasan (1983). O biozoneamento utlizado como referência foi o de Ericson e Wollin (1968), refinado por Vicalvi (1997; 1999). O objetivo do presente trabalho consiste em reconhecer um biozoneamento para os testemunhos estudados, identificar possíveis hiatos, correlacionar esses testemunhos e calcular a taxa de sedimentação. Foram reconhecidas as biozonas Z (Holoceno), Y e X (Pleistoceno Final) e identificado um hiato, englobando o intervalo Subzona Y5 mais superior – Subzona Z2 mais inferior; as taxas de sedimentação foram calculadas para os intervalos Z, parte superior de Y1 e Y1 total.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAForaminíferosQuaternárioBioestratigrafiaBacia de CamposOceano Atlântico SulAnálise Bioestratigráfica com base em Foraminíferos de três testemunhos da Região do Sistema Almirante Câmara, Bacia de Campos, Brasil.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALBENTES, D.pdfBENTES, D.pdfapplication/pdf1635216http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5151/1/BENTES%2C+D.pdf0a1f866675540dcb11db90db5f3d4f0aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5151/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/51512023-11-30 00:02:33.002oai:pantheon.ufrj.br:11422/5151TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:33Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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