Manezinhos vs Catarinenses: um estudo comparativo do apagamento do rótico entre interior e capital de Santa Catarina (Projeto ALib)
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/15256 |
Resumo: | Este trabalho faz uma comparação do comportamento do rótico em coda silábica final – tanto em verbos quanto em não-verbos – nas cidades de Florianópolis (capital de Santa Catarina), Blumenau (a 147 km da capital) e Itajaí (a 97 km da capital). O objetivo principal é descobrir se o comportamento diferenciado do segmento em Florianópolis em relação a Curitiba e a Porto Alegre, no que se refere às variantes predominantes do rótico e ao avanço do apagamento em coda final, se estende às cidades interioranas de Santa Catarina. Para esse fim, foi realizada a transcrição de amostras de fala do projeto ALiB, as quais são estratificadas por localidade – Florianópolis (8 amostras), Blumenau (4 amostras) e Itajaí (4 amostras) – sexo (masculino e feminino), idade (18 a 30 anos e 50 a 65 anos) e escolaridade (ensino fundamental completo ou incompleto). Foi adotado o aporte teórico-metodológico da Sociolinguística Quantitativa (LABOV, 1994) e da Teoria da Fonologia Prosódica (NESPOR & VOGEL, 2007), a fim de identificar os fatores intra e extralinguísticos atuantes no processo de diferenciação e cancelamento do R. A análise estatística dos dados foi realizada através do pacote de programas GoldVarb X (SANKOFF, TAGLIAMONTE, SMITH, 2005). Nossa hipótese inicial é de que o comportamento diferenciado de Florianópolis não se estenda ao interior catarinense, devido ao relativo isolamento geográfico da capital e aos diferentes processos de povoamento da capital em relação às cidades interioranas (PAGOTTO, 2001). Entretanto, ela é refutada pelos resultados, segundo os quais o apagamento se encontra bastante avançado nas três cidades analisadas, inclusive mais avançado nas cidades de Blumenau (input verbos: 0.98; input não-verbos: 0.69) e de Itajaí (input verbos: 0.99; input não-verbos: 0.52) do que na capital (input verbos: 0.98; input não-verbos: 0.38). Apesar disso, foram percebidas algumas diferenças quanto às variantes de pronúncia: em Florianópolis, o tepe prevalece na classe dos verbos, já nas outras cidades, as fricativas são mais frequentes; já nos não-verbos, enquanto, em Blumenau, predomina o tepe, em Florianópolis, são mais frequentes as fricativas, assim como em Itajaí. Quanto aos fatores sociais atuantes no processo, em Blumenau, os homens são mais propensos ao apagamento do que as mulheres e, em Itajaí, são os mais jovens em relação aos mais velhos, ao passo que, em Florianópolis, o oposto ocorre. |
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O objetivo principal é descobrir se o comportamento diferenciado do segmento em Florianópolis em relação a Curitiba e a Porto Alegre, no que se refere às variantes predominantes do rótico e ao avanço do apagamento em coda final, se estende às cidades interioranas de Santa Catarina. Para esse fim, foi realizada a transcrição de amostras de fala do projeto ALiB, as quais são estratificadas por localidade – Florianópolis (8 amostras), Blumenau (4 amostras) e Itajaí (4 amostras) – sexo (masculino e feminino), idade (18 a 30 anos e 50 a 65 anos) e escolaridade (ensino fundamental completo ou incompleto). Foi adotado o aporte teórico-metodológico da Sociolinguística Quantitativa (LABOV, 1994) e da Teoria da Fonologia Prosódica (NESPOR & VOGEL, 2007), a fim de identificar os fatores intra e extralinguísticos atuantes no processo de diferenciação e cancelamento do R. A análise estatística dos dados foi realizada através do pacote de programas GoldVarb X (SANKOFF, TAGLIAMONTE, SMITH, 2005). Nossa hipótese inicial é de que o comportamento diferenciado de Florianópolis não se estenda ao interior catarinense, devido ao relativo isolamento geográfico da capital e aos diferentes processos de povoamento da capital em relação às cidades interioranas (PAGOTTO, 2001). Entretanto, ela é refutada pelos resultados, segundo os quais o apagamento se encontra bastante avançado nas três cidades analisadas, inclusive mais avançado nas cidades de Blumenau (input verbos: 0.98; input não-verbos: 0.69) e de Itajaí (input verbos: 0.99; input não-verbos: 0.52) do que na capital (input verbos: 0.98; input não-verbos: 0.38). Apesar disso, foram percebidas algumas diferenças quanto às variantes de pronúncia: em Florianópolis, o tepe prevalece na classe dos verbos, já nas outras cidades, as fricativas são mais frequentes; já nos não-verbos, enquanto, em Blumenau, predomina o tepe, em Florianópolis, são mais frequentes as fricativas, assim como em Itajaí. Quanto aos fatores sociais atuantes no processo, em Blumenau, os homens são mais propensos ao apagamento do que as mulheres e, em Itajaí, são os mais jovens em relação aos mais velhos, ao passo que, em Florianópolis, o oposto ocorre.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilFaculdade de LetrasCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICASociolinguísticaVariação linguísticaFonologiaSanta CatarinaManezinhos vs Catarinenses: um estudo comparativo do apagamento do rótico entre interior e capital de Santa Catarina (Projeto ALib)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15256/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALLMBSilva.pdfLMBSilva.pdfapplication/pdf471360http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15256/1/LMBSilva.pdf66f9af80e7ad16f4a2912af57cd49f3bMD5111422/152562023-11-30 00:04:30.676oai:pantheon.ufrj.br:11422/15256TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:30Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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