Evolução do aleitamento materno na enfermaria canguru em uma maternidade pública do Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/16300 |
Resumo: | Introdução: Criado na Colômbia e disseminado pelo mundo, o Método Canguru é, atualmente, uma Política Pública de Saúde brasileira. Pautado em três pilares: calor, leite materno e amor, configura uma tecnologia humanizada e segura de assistência aos prematuros. A valorização do leite materno ajuda na promoção da amamentação, que traz grandes benefícios à saúde do prematuro. Objetivo: Analisar a evolução do aleitamento materno em prematuros durante a internação na Enfermaria Canguru, bem como descrever as principais técnicas de administração da dieta utilizadas. Metodologia: Estudo descritivo transversal de 52 crianças prematuras participantes da segunda etapa do Método Canguru no ano de 2010. Resultados: No momento da admissão na Enfermaria Canguru o aleitamento materno exclusivo era realizado por 1,9% dos prematuro, enquanto que 19,2% do grupo recebia fórmula exclusivamente e 78,9% estavam em aleitamento misto. As principais técnicas utilizadas para a oferta da dieta dos prematuros na admissão da enfermaria canguru foram as sondas oro/nasogátricas, o finger feeding e o copo. A alta hospitalar, representada pelo término da segunda etapa do Método Canguru, demonstrou uma alta freqüência de aleitamento materno exclusivo, 73,1%. O aleitamento misto representou a dieta de alta de 26,9% dos prematuros participantes do método. O uso da fórmula exclusivamente não foi encontrado no momento da alta hospitalar e única técnica de administração da dieta utilizada, neste momento foi o copo. Conclusão: A internação conjunta na Enfermaria Canguru é um facilitador do aleitamento materno. É desejável que se reúnam esforços para a propagação desta política, contribuindo para a melhoria da assistência. |
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A valorização do leite materno ajuda na promoção da amamentação, que traz grandes benefícios à saúde do prematuro. Objetivo: Analisar a evolução do aleitamento materno em prematuros durante a internação na Enfermaria Canguru, bem como descrever as principais técnicas de administração da dieta utilizadas. Metodologia: Estudo descritivo transversal de 52 crianças prematuras participantes da segunda etapa do Método Canguru no ano de 2010. Resultados: No momento da admissão na Enfermaria Canguru o aleitamento materno exclusivo era realizado por 1,9% dos prematuro, enquanto que 19,2% do grupo recebia fórmula exclusivamente e 78,9% estavam em aleitamento misto. As principais técnicas utilizadas para a oferta da dieta dos prematuros na admissão da enfermaria canguru foram as sondas oro/nasogátricas, o finger feeding e o copo. A alta hospitalar, representada pelo término da segunda etapa do Método Canguru, demonstrou uma alta freqüência de aleitamento materno exclusivo, 73,1%. O aleitamento misto representou a dieta de alta de 26,9% dos prematuros participantes do método. O uso da fórmula exclusivamente não foi encontrado no momento da alta hospitalar e única técnica de administração da dieta utilizada, neste momento foi o copo. Conclusão: A internação conjunta na Enfermaria Canguru é um facilitador do aleitamento materno. É desejável que se reúnam esforços para a propagação desta política, contribuindo para a melhoria da assistência.Background: Raised in Colombia and spread throughout the world, Kangaroo Mother Care is currently a Brazilian Public Health Policy. Lined on three pillars: the heat, human milk and love, sets up a humanized technology and safe care to premature babies. The appreciation of human milk helps in promoting breastfeeding, which brings with it great benefits to health of premature infants. Objective: To analyze the evolution of breastfeeding in preterm infants during hospitalization at the Kangaroo Ward, as well as describing the main techniques of administration of the diet used. Methods: A transversal descriptive study of 52 preterm children participating in the second stage of Kangaroo Care in 2010. Results: At the time of admission to the Kangaroo Ward exclusive breastfeeding was conducted for 1.9% of premature, while 19.2% of the sample received only formula and 78.9% were on breastfeeding. The main techniques used for the provision of the diet of infants at admission to the kangaroo ward were probes orogastric and nasogastric, finger feeding and cup. The discharge was checked by reducing the use of the formula, being offered for 26.9% of premature infants, those on breastfeeding, while exclusive breastfeeding accounted for 73.1%. At this moment only the cup was used. Conclusion: The hospital ward together in Kangaroo is a facilitator of breastfeeding. It is desirable to join efforts for the propagation of this policy, contributing to the improvement of care.Submitted by Marcia Medeiros de Lima (marcia.medeiros@me.ufrj.br) on 2022-02-17T17:47:22Z No. of bitstreams: 1 JGABaptista.pdf: 366918 bytes, checksum: 2f7f63f0fbc319e33e845e58d39ec6d8 (MD5)Made available in DSpace on 2022-02-17T17:47:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JGABaptista.pdf: 366918 bytes, checksum: 2f7f63f0fbc319e33e845e58d39ec6d8 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Residência Multiprofissional em Saúde PerinatalUFRJBrasilMaternidade EscolaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::SAUDE MATERNO-INFANTILAleitamento maternoMétodo canguruNutriçãoAssistência perinatalBreast feedingKangaroo mother careNutritionPerinatal CareEvolução do aleitamento materno na enfermaria canguru em uma maternidade pública do Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16300/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALJGABaptista.pdfJGABaptista.pdfapplication/pdf366918http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16300/1/JGABaptista.pdf2f7f63f0fbc319e33e845e58d39ec6d8MD5111422/163002023-11-30 00:01:20.317oai:pantheon.ufrj.br:11422/16300TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:20Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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