Transtorno do espectro autista: um estudo bibliográfico sobre a evolução do conceito e as estratégias de inclusão propostas no período de 1996 a 2020

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Caroline Oliveira
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/14652
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo apresentar um estudo bibliográfico sobre a evolução do conceito do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e as estratégias de inclusão propostas no período entre 1996 e 2020. Foram pesquisadas as bases de dados Scielo e Google Acadêmico e chegou-se ao universo de 55 artigos referentes à temática abordada. Este estudo visa especificamente: a) estudar e descrever as mudanças do conceito do TEA desde a sua formulação por Kanner, e b) analisar as estratégias de inclusão dos alunos com TEA na Escola Regular propostas pelos autores. Considerando que desde a descoberta por Léo Kanner em 1943, denominado à época como Transtorno Autístico do Contato Afetivo, vem sofrendo ao longo dos anos, transformações na sua nosologia (por meio dos DSMs (1952, 1968, 1980, 1987, 1994, 2000, 2013) e CIDs (1893, 1948, 1955, 1965, 1975, 1989, 2021) e consequentemente mudanças na sua epidemiologia. Este estudo analisa dentre outros, os escritos de KLIN, Ami (2006) OLIVEIRA, Bruno et al, (2017) MELO, SANTIAGO & SANTOS (2015), para o referencial teórico. Baseia-se no método de pesquisa bibliográfica (PIZZANI et al, 2012) e utiliza-se do instrumento do Mapa Conceitual (BARBOSA e MATOS, 2018) para os processos de análise de dados. A análise deste material revelou que o Autismo passou por transformações em sua nomenclatura, o que gerou consequências na prevalência de casos. Além disso revelou as diferentes características e desordens sensoriais presentes nesse Transtorno que consequentemente apresenta estratégias especificas de inclusão das crianças com TEA na sala de aula regular. Por fim, demonstrou que a inclusão é algo ainda novo e que foi através de diversas políticas e lutas que os Autistas conseguiram, o mínimo espaço na sociedade na nas salas de aula regular.
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Considerando que desde a descoberta por Léo Kanner em 1943, denominado à época como Transtorno Autístico do Contato Afetivo, vem sofrendo ao longo dos anos, transformações na sua nosologia (por meio dos DSMs (1952, 1968, 1980, 1987, 1994, 2000, 2013) e CIDs (1893, 1948, 1955, 1965, 1975, 1989, 2021) e consequentemente mudanças na sua epidemiologia. Este estudo analisa dentre outros, os escritos de KLIN, Ami (2006) OLIVEIRA, Bruno et al, (2017) MELO, SANTIAGO & SANTOS (2015), para o referencial teórico. Baseia-se no método de pesquisa bibliográfica (PIZZANI et al, 2012) e utiliza-se do instrumento do Mapa Conceitual (BARBOSA e MATOS, 2018) para os processos de análise de dados. A análise deste material revelou que o Autismo passou por transformações em sua nomenclatura, o que gerou consequências na prevalência de casos. 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