Mapeamento geológico e petrografia do metagranitoide Bom Sucesso e dos diques de metadiabásio, noroeste da Serra de Bom Sucesso, Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira, Viktor Souto Louback
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/7931
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo o estudo geológico dos litotipos que compõe o embasamento da porção noroeste da serra de Bom Sucesso. visando sua inserção no contexto evolutivo da borda meridional do cráton do São Francisco durante o arqueano. Para se alcançar o objetivo proposto foi realizado o mapeamento geológico na escala de 1:25.000 em uma área de cerca de 42 km2 entre as cidades de Bom Sucesso, Ibituruna e São Tiago, bem como o estudo mineralógico e petrográfico dos principais litótipos. A área estudada é representada pelos seguintes unidade: 1) Rochas metaultramáficas; 2) Ortognaisse granítico; 3) Metagranitoide Bom Sucesso; 4) Diques de metadiabásio; 5) Diques de metadiabásio porfirítico; 6) sequência metassedimentar da Serra de Bom Sucesso. A rochas metaultramáficas são compostas por xistos e filitos ultramáficos bastante deformados e alterados, ocorrendo em apenas dois pequenos corpos na área. Sugere-se que estas corresponderiam a prováveis porções desmembradas do maciço ultramáfico do Morro das Almas, que aflora nas proximidades. O ortognaisse granítico é caracterizado por seu bandamento e estrutura gnáissica, sendo subdividido em seis litótipos diferentes: 1) Metagranitoide de granulação média, esbranquiçado, hololeucocrático, levemente foliado, equigranular e de composição granítica. 2) Metagranitoide de granulação fina, branco acinzentado, leucocrático, fortemente foliado, equigranular e de composição granodiorítica. 3) Metagranitoide de granulação média a grossa, branco acinzentado, leucocrático, insipientemente foliado, equigranular e de composição tonalítica. 4) Anfibolito de granulação fina a média, esverdeado a cinza e foliado. 5) Pegmatitos de granulação grossa a muito grossa, brancos e homogêneos. 6) Gnaisse leucocrático com cor cinza clara, fortemente foliado e com a presença de níveis quartzo feldspáticos e de níveis salpicados em biotita. Pelas suas características e pela proximidade dos seus principais afloramentos com o ortognaisse São Tiago, sugere-se uma possível correlação entre os mesmos. O metagranitoide Bom Sucesso varia de hololeucocrático a leucocrático, de médio a grosso e de equigranular a porfirítico com fenocristais de feldspato de até 2,5 cm que encontram-se alinhados segundo uma direção preferencial, que pode ser devido a fluxo magmático ou a deformação. Suas rochas são compostas por quartzo, plagioclásio, microclina e biotita, enquanto os minerais acessórios e secundários correspondem a allanita, zircão, apatita, titanita1, minerais opacos, galena, monazita, thorogummita, epidoto, clinozoisita, zoisita, biotita2, titanita2, sericita, carbonato e clorita. É cortado por veios félsicos e pegmatitos, que podem apresentar bordas retilíneas e contatos bem definidos ou bordas irregulares e contatos difusos, bem como possui diversos tipos de enclaves. Sua composição varia de granodiorítica até sienogranítica com um pequeno gap no campo monzogranítico, que pode estar associada a uma gradação composicional e textural. A partir das suas principais características pode-se sugerir que este seria compatível com o magmatismo potássico tardio, que foi amplamente desenvolvido nos complexos metamórficos arqueanos entre 2750 e 2700 Ma. Os diques de metadiabásio ocorrem na forma de vários blocos in situ que normalmente estão alinhados e cuja espessura pode alcançar até algumas dezenas de metros e comprimento de até alguns quilômetros Possuem direção preferencial NE-SW, porém foram identificados três corpos com a orientação NW-SE. A textura predominantemente é equigranular fina a média, isotrópica ou foliada, enquanto raras amostras possuem textura porfirítica com fenocristais de feldspato tabulares e alongados. A mineralogia desses corpos é representada por hornblenda, plagioclásio, epidoto, zoisita, quartzo, titanita, apatita, zircão, minerais opacos, barita, calcopirita, ilmenita, pirita e zircão. Sugere-se que poderiam estar relacionados a um processo de quebra do paleocontinente no final do arqueano ou a um magmatismo com idade próxima a 1,71 Ga, semelhantemente ao caracterizado na região próxima a Pará de Minas. O dique de metadiabásio porfirítico ocorrem na forma de blocos in situ, que podem estar alinhados ou não, alcançando espessura de até algumas dezenas de metros e comprimento na ordem de kilometros. É intrusivo no metagranitoide Bom Sucesso e composto por fenocristais de plagioclásio imersos numa matriz fina a média, de coloração verde escura, composta principalmente de plagioclásio e anfibólio. Os fenocristais apresentam ampla variação no tamanho, na forma (desde tabular até circular) e na percentagem, podendo compor de 3% até 90% da rocha.
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A área estudada é representada pelos seguintes unidade: 1) Rochas metaultramáficas; 2) Ortognaisse granítico; 3) Metagranitoide Bom Sucesso; 4) Diques de metadiabásio; 5) Diques de metadiabásio porfirítico; 6) sequência metassedimentar da Serra de Bom Sucesso. A rochas metaultramáficas são compostas por xistos e filitos ultramáficos bastante deformados e alterados, ocorrendo em apenas dois pequenos corpos na área. Sugere-se que estas corresponderiam a prováveis porções desmembradas do maciço ultramáfico do Morro das Almas, que aflora nas proximidades. O ortognaisse granítico é caracterizado por seu bandamento e estrutura gnáissica, sendo subdividido em seis litótipos diferentes: 1) Metagranitoide de granulação média, esbranquiçado, hololeucocrático, levemente foliado, equigranular e de composição granítica. 2) Metagranitoide de granulação fina, branco acinzentado, leucocrático, fortemente foliado, equigranular e de composição granodiorítica. 3) Metagranitoide de granulação média a grossa, branco acinzentado, leucocrático, insipientemente foliado, equigranular e de composição tonalítica. 4) Anfibolito de granulação fina a média, esverdeado a cinza e foliado. 5) Pegmatitos de granulação grossa a muito grossa, brancos e homogêneos. 6) Gnaisse leucocrático com cor cinza clara, fortemente foliado e com a presença de níveis quartzo feldspáticos e de níveis salpicados em biotita. Pelas suas características e pela proximidade dos seus principais afloramentos com o ortognaisse São Tiago, sugere-se uma possível correlação entre os mesmos. 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A partir das suas principais características pode-se sugerir que este seria compatível com o magmatismo potássico tardio, que foi amplamente desenvolvido nos complexos metamórficos arqueanos entre 2750 e 2700 Ma. Os diques de metadiabásio ocorrem na forma de vários blocos in situ que normalmente estão alinhados e cuja espessura pode alcançar até algumas dezenas de metros e comprimento de até alguns quilômetros Possuem direção preferencial NE-SW, porém foram identificados três corpos com a orientação NW-SE. A textura predominantemente é equigranular fina a média, isotrópica ou foliada, enquanto raras amostras possuem textura porfirítica com fenocristais de feldspato tabulares e alongados. A mineralogia desses corpos é representada por hornblenda, plagioclásio, epidoto, zoisita, quartzo, titanita, apatita, zircão, minerais opacos, barita, calcopirita, ilmenita, pirita e zircão. Sugere-se que poderiam estar relacionados a um processo de quebra do paleocontinente no final do arqueano ou a um magmatismo com idade próxima a 1,71 Ga, semelhantemente ao caracterizado na região próxima a Pará de Minas. O dique de metadiabásio porfirítico ocorrem na forma de blocos in situ, que podem estar alinhados ou não, alcançando espessura de até algumas dezenas de metros e comprimento na ordem de kilometros. É intrusivo no metagranitoide Bom Sucesso e composto por fenocristais de plagioclásio imersos numa matriz fina a média, de coloração verde escura, composta principalmente de plagioclásio e anfibólio. Os fenocristais apresentam ampla variação no tamanho, na forma (desde tabular até circular) e na percentagem, podendo compor de 3% até 90% da rocha.Universidade Federal do Rio de JaneiroBrasilInstituto de GeociênciasUFRJÁvila, Ciro Alexandre http://lattes.cnpq.br/1281397426132157Guedes, Elianehttp://lattes.cnpq.br/8937741128112930Neumann, Reinerhttp://lattes.cnpq.br/1230787582936458Silveira, Viktor Souto Louback2019-05-16T12:20:12Z2023-12-21T03:02:08Z2016-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://hdl.handle.net/11422/7931porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ2023-12-21T03:02:08Zoai:pantheon.ufrj.br:11422/7931Repositório InstitucionalPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestpantheon@sibi.ufrj.bropendoar:2024-11-11T16:18:24.538570Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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