Análise de feições estruturais e distribuição ígnea na região leste da Bacia do Parnaíba utilizando dados aeromagnéticos e poços
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/19664 |
Resumo: | A magnetometria é uma das ferramentas mais relevantes para a caracterização do arcabouço estrutural das bacias sedimentares, pois podem ser feitas inferências sobre as propriedades físicas e geometria das rochas subsuperficiais. Portanto, este trabalho busca aplicar filtros de realce nas anomalias de frequência características das rochas ígneas das formações Sardinha e Mosquito, assim como, as principais feições estruturais do arcabouço da Bacia do Parnaíba, uma bacia intracratônica, localizada na região nordeste do Brasil e que possui cerca de 600.000 km² de área (MOCITAIBA; DE CASTRO, 2015). Este trabalho faz parte do Projeto Alagoas, que possui o objetivo de estudar o Andar Alagoas nas bacias do Parnaíba e Araripe. A metodologia baseia-se na integração dos dados aeromagnéticos de vários projetos de domínio público cedidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), com o uso do software Oasis Montaj - SEEQUENT, utilizado também para aplicação das ferramentas de realce como Amplitude do Sinal Analítico (ASA), Inclinação do Sinal Analítico (ISA) e Derivadas Verticais e Horizontais. Os resultados obtidos permitiram observar a continuidade das principais feições estruturais como a Faixa Gurupí e as zonas de cisalhamentos Transbrasiliano, Senador Pompeu, Patos, Pernambuco, Tauá, Tentugal, entre outras feições que compõem o embasamento da bacia. Com o comparação do mapa de Amplitude do Sinal Analítico (ASA) e os dados de poços que interceptam as anomalias, foi possível inferir a extensão em subsuperfície dos derrames mais rasos dos basaltos das formações Sardinha e Mosquito. |
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