A ordem VS/SV e o sujeito nulo em interrogativas-Q: um estudo longitudinal das peças de Luiz Francisco Rebello

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Andreza Santos de
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/23657
Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar a ordem Q V, Q VS e Q SV em interrogativas diretas, em peças escritas pelo autor português Luiz Francisco Rebello, na segunda metade do século XX, considerando o terceiro e último quartel desse século, para comparar seu comportamento com o de Millôr Fernandes, autor igualmente longevo, analisado por Franquini Pereira (2016). Como ambos nasceram e faleceram em anos praticamente iguais, com diferença de um ano - Millôr Fernandes nasceu em 1923 e faleceu em 2012, e Luiz Francisco Rebello nasceu em 1924 e faleceu 2011, e o período de produção de ambos também se aproxima, poderemos ter uma boa comparação entre os dois autores em relação ao fenômeno analisado. Franquini Pereira observou que o dramaturgo brasileiro não muda seu comportamento ao longo do período analisado, preferindo a ordem SV, com baixos usos de sujeito nulo e de SV, que ainda decrescem na segunda sincronia analisada. Nossos resultados para o autor português revelam comportamento diametralmente oposto ao do brasileiro, com um perfil conservador e regular, com preferência pelo padrão com sujeito nulo ou VS, além da implementação da ordem SV, desde que na presença de clivagem.
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