Geoquímica e mineralogia do regolito sobre o depósito de Cu-Au de Chapada Grande, Goiás, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/9262 |
Resumo: | O depósito de Cu e Au de Chapada localiza-se próximo à cidade homônima, também conhecida como Alto Horizonte, ao norte de Goiás. A mineralização cuprífera está associada à sequência vulcano-sedimentar de Mara Rosa, de idade neoproterozóica e se constitui de sulfetos que ocorrem disseminados em um biotita xisto feldspático com matriz silicosa de granulometria fina a média (DNPM, 1988). Os recursos estão estimados em 150 milhões de toneladas de minério com um teor de aproximadamente 0,4% de Cu associado a Au com 0,35 g/t. A área estudada está inserida no Planalto Central Brasileiro, onde predomina o clima tropical sazonal. O depósito é recoberto por um regolito de cerca de 20 metros de espessura, associado a uma superfície de aplanamento desenvolvida durante o ciclo geomorfológico Velhas no final do Terciário. Este trabalho tem como objetivo caracterizar a geoquímica e mineralogia do regolito e sua evolução, bem como o estudo do comportamento do Cu ao longo do perfil de alteração, apresentando subsídios às técnicas empregadas na exploração geoquímica. Para o estudo foram realizadas sondagens a trado mecânico, abertura de poços e mapeamento do regolito numa porção específica do depósito. Foram identificados 7 horizontes no perfil de intemperismo. Saprolito, zona mosqueada, carapaça ferruginosa, crosta laterítica, horizonte nodular, latossolos com horizonte B e horizonte A, além do material exposto na superfície, como lag e blocos de crosta ferruginosa proveniente da degradação da crosta laterítica. Resultados preliminares permitiram concluir que o Cu, liberado dos sulfetos primários, tende a ser lixiviado no perfil, sendo no entanto parcialmente fixado na crosta laterítica. |
id |
UFRJ_f05577e212283421909e79c7741f959f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/9262 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Menezes, Ricardo Oliveira Gallart dehttp://lattes.cnpq.br/9314089576626947http://lattes.cnpq.br/3180398968757439Porto, Claudio Gerheim2019-08-30T13:37:09Z2023-11-30T03:00:59Z2003-02http://hdl.handle.net/11422/9262Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2019-08-30T13:37:09Z No. of bitstreams: 1 MENEZES, R. O. G.pdf: 19094829 bytes, checksum: e1caa05904b0af48e1459e6c20e71a8f (MD5)Made available in DSpace on 2019-08-30T13:37:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MENEZES, R. O. G.pdf: 19094829 bytes, checksum: e1caa05904b0af48e1459e6c20e71a8f (MD5) Previous issue date: 2003-02O depósito de Cu e Au de Chapada localiza-se próximo à cidade homônima, também conhecida como Alto Horizonte, ao norte de Goiás. A mineralização cuprífera está associada à sequência vulcano-sedimentar de Mara Rosa, de idade neoproterozóica e se constitui de sulfetos que ocorrem disseminados em um biotita xisto feldspático com matriz silicosa de granulometria fina a média (DNPM, 1988). Os recursos estão estimados em 150 milhões de toneladas de minério com um teor de aproximadamente 0,4% de Cu associado a Au com 0,35 g/t. A área estudada está inserida no Planalto Central Brasileiro, onde predomina o clima tropical sazonal. O depósito é recoberto por um regolito de cerca de 20 metros de espessura, associado a uma superfície de aplanamento desenvolvida durante o ciclo geomorfológico Velhas no final do Terciário. Este trabalho tem como objetivo caracterizar a geoquímica e mineralogia do regolito e sua evolução, bem como o estudo do comportamento do Cu ao longo do perfil de alteração, apresentando subsídios às técnicas empregadas na exploração geoquímica. Para o estudo foram realizadas sondagens a trado mecânico, abertura de poços e mapeamento do regolito numa porção específica do depósito. Foram identificados 7 horizontes no perfil de intemperismo. Saprolito, zona mosqueada, carapaça ferruginosa, crosta laterítica, horizonte nodular, latossolos com horizonte B e horizonte A, além do material exposto na superfície, como lag e blocos de crosta ferruginosa proveniente da degradação da crosta laterítica. Resultados preliminares permitiram concluir que o Cu, liberado dos sulfetos primários, tende a ser lixiviado no perfil, sendo no entanto parcialmente fixado na crosta laterítica.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAExploração geoquímicaRegolitoLateritizaçãoCobreOuroMetaisGeoquímica e mineralogia do regolito sobre o depósito de Cu-Au de Chapada Grande, Goiás, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9262/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALMENEZES, R. O. G.pdfMENEZES, R. O. G.pdfapplication/pdf19094829http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9262/1/MENEZES%2C+R.+O.+G.pdfe1caa05904b0af48e1459e6c20e71a8fMD5111422/92622023-11-30 00:00:59.079oai:pantheon.ufrj.br:11422/9262TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:00:59Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Geoquímica e mineralogia do regolito sobre o depósito de Cu-Au de Chapada Grande, Goiás, Brasil |
title |
Geoquímica e mineralogia do regolito sobre o depósito de Cu-Au de Chapada Grande, Goiás, Brasil |
spellingShingle |
Geoquímica e mineralogia do regolito sobre o depósito de Cu-Au de Chapada Grande, Goiás, Brasil Menezes, Ricardo Oliveira Gallart de CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Exploração geoquímica Regolito Lateritização Cobre Ouro Metais |
title_short |
Geoquímica e mineralogia do regolito sobre o depósito de Cu-Au de Chapada Grande, Goiás, Brasil |
title_full |
Geoquímica e mineralogia do regolito sobre o depósito de Cu-Au de Chapada Grande, Goiás, Brasil |
title_fullStr |
Geoquímica e mineralogia do regolito sobre o depósito de Cu-Au de Chapada Grande, Goiás, Brasil |
title_full_unstemmed |
Geoquímica e mineralogia do regolito sobre o depósito de Cu-Au de Chapada Grande, Goiás, Brasil |
title_sort |
Geoquímica e mineralogia do regolito sobre o depósito de Cu-Au de Chapada Grande, Goiás, Brasil |
author |
Menezes, Ricardo Oliveira Gallart de |
author_facet |
Menezes, Ricardo Oliveira Gallart de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9314089576626947 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3180398968757439 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Menezes, Ricardo Oliveira Gallart de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Porto, Claudio Gerheim |
contributor_str_mv |
Porto, Claudio Gerheim |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Exploração geoquímica Regolito Lateritização Cobre Ouro Metais |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Exploração geoquímica Regolito Lateritização Cobre Ouro Metais |
description |
O depósito de Cu e Au de Chapada localiza-se próximo à cidade homônima, também conhecida como Alto Horizonte, ao norte de Goiás. A mineralização cuprífera está associada à sequência vulcano-sedimentar de Mara Rosa, de idade neoproterozóica e se constitui de sulfetos que ocorrem disseminados em um biotita xisto feldspático com matriz silicosa de granulometria fina a média (DNPM, 1988). Os recursos estão estimados em 150 milhões de toneladas de minério com um teor de aproximadamente 0,4% de Cu associado a Au com 0,35 g/t. A área estudada está inserida no Planalto Central Brasileiro, onde predomina o clima tropical sazonal. O depósito é recoberto por um regolito de cerca de 20 metros de espessura, associado a uma superfície de aplanamento desenvolvida durante o ciclo geomorfológico Velhas no final do Terciário. Este trabalho tem como objetivo caracterizar a geoquímica e mineralogia do regolito e sua evolução, bem como o estudo do comportamento do Cu ao longo do perfil de alteração, apresentando subsídios às técnicas empregadas na exploração geoquímica. Para o estudo foram realizadas sondagens a trado mecânico, abertura de poços e mapeamento do regolito numa porção específica do depósito. Foram identificados 7 horizontes no perfil de intemperismo. Saprolito, zona mosqueada, carapaça ferruginosa, crosta laterítica, horizonte nodular, latossolos com horizonte B e horizonte A, além do material exposto na superfície, como lag e blocos de crosta ferruginosa proveniente da degradação da crosta laterítica. Resultados preliminares permitiram concluir que o Cu, liberado dos sulfetos primários, tende a ser lixiviado no perfil, sendo no entanto parcialmente fixado na crosta laterítica. |
publishDate |
2003 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2003-02 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-08-30T13:37:09Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:00:59Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/9262 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/9262 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9262/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9262/1/MENEZES%2C+R.+O.+G.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 e1caa05904b0af48e1459e6c20e71a8f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097153167130624 |