Análise dos indicadores de gestão fiscal dos municípios e do indicador de governança eletrônica dos municípios brasileiros: um estudo sobre as capitais do Brasil
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/41143 |
Resumo: | O trabalho utilizou para analisar o objeto de análise, o Índice FIRJAN Gestão Fiscal (IFGF) e o Índice de Governança eletrônica dos Municípios Brasileiros (IGMB) implementado por Mello (2009), para avaliar a Gestão Fiscal dos Municípios das Capitais do Brasil, foram estabelecidos rankings. E para avaliar o nível de Governança eletrônica nos Municípios, foi utilizado IGMB que é composto por cinco subgrupos: práticas conteúdo, práticas Serviço, práticas Participação Cidadã, práticas Privacidade e Segurança, e práticas Usabilidade e Acessibilidade. O IFGF é composto por cinco indicadores de gestão fiscal: receita própria, gastos com o pessoal, investimentos, liquidez e custo da dívida. A pesquisa se configura como descritiva. Analisado os dados, foi constatado que, Manaus foi o melhor Município em relação eficiência da gestão fiscal, com 0,76 de nota final. O partido político que obteve a melhor nota, foi o PRB 0,73 nota do IFGF final. A região Sudeste foi a melhor no índice de gestão fiscal, 0,69 nota final. Vale destacar que nenhuma das Prefeituras avaliadas, não conseguiram a nota de excelência, ou seja, Conceito A. Além disso, foi obtido uma relação entre o IFGF final, com o IFGF investimento, quanto melhor for o IFGF geral, mais a Prefeitura, terá recursos para investir. Analisado os resultados do IGMB, observou-se que São Paulo foi o município com maior pontuação, com 80,19% das práticas de governança eletrônica implantadas. Verificou-se ainda, que websites possuem níveis médios de governança eletrônica, entretanto, não incentivam a participação do cidadão nas ações do governo. |
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