O iceberg celíaco: do espectro clínico e marcadores sorológicos à histologia em crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 e síndrome de Down

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Rosane Costa
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22418
Resumo: Analisaram-se a ocorrência de sintomas gastrointestinais e extraintestinais em crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1) e com síndrome de Down (SD), sua associação a marcadores sorológicos e alterações histopatológicas da doença celíaca (DC), representando suas formas clínicas no iceberg celíaco. Realizou-se estudo de corte transversal no período de novembro/2009 a dezembro/2012, em unidade ambulatorial pediátrica de hospital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que incluiu DM1=111 e SD=77 pacientes. Coletaram-se dados clínico-demográficos. Anticorpos IgA antiendomísio (EmA) e anti-transglutaminase tecidual (anti-tTG) e IgA sérica foram determinados, assim como anti-tTG/IgG, quando a IgA sérica foi baixa. Pacientes com anticorpos positivos foram submetidos à biópsia de intestino delgado (BID). Classificaram-se as formas da DC segundo critérios ESPGHAN-2012 e representadas no iceberg celíaco. Aplicaram-se os testes qui-quadradode Pearson, Fisher, “t” de Student e Mann-Witney, com “p” significante ≤ 5. Sintomas gastrointestinais ocorreram em 53,7%, extraintestinais em 4,3% e anticorpos foram positivos em 28,2%(n=53). Houve associação dos anticorpos com sintomas gastrointestinais, mas não com alterações histopatológicas da DC. Dos que realizaram BID (n=40), os achados foram compatíveis com DC em 37,5%, sendo DM1=05/111(4,5%) e SD=10/77(12,9%). Identificaram-se as formas clínicas: gastrointestinal (32,5%), silenciosa (5,0%) e potencial (62,5%). A alta ocorrência de sintomas gastrointestinais e sua associação a marcadores sugeriu possível influência destes na seleção de pacientes com marcadores positivos. No entanto, a falta de associação com achados histopatológicos da DC revelou a inconsistência dos sintomas para o reconhecimento da doença. Apesar da predominância da forma gastrointestinal nos casos de DC ativa, sua contribuição no iceberg celíaco foi menor do que a forma potencial, que determinou sobremaneira a base larga e submersa do iceberg celíaco nos grupos de risco estudados.
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Realizou-se estudo de corte transversal no período de novembro/2009 a dezembro/2012, em unidade ambulatorial pediátrica de hospital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que incluiu DM1=111 e SD=77 pacientes. Coletaram-se dados clínico-demográficos. Anticorpos IgA antiendomísio (EmA) e anti-transglutaminase tecidual (anti-tTG) e IgA sérica foram determinados, assim como anti-tTG/IgG, quando a IgA sérica foi baixa. Pacientes com anticorpos positivos foram submetidos à biópsia de intestino delgado (BID). Classificaram-se as formas da DC segundo critérios ESPGHAN-2012 e representadas no iceberg celíaco. Aplicaram-se os testes qui-quadradode Pearson, Fisher, “t” de Student e Mann-Witney, com “p” significante ≤ 5. Sintomas gastrointestinais ocorreram em 53,7%, extraintestinais em 4,3% e anticorpos foram positivos em 28,2%(n=53). Houve associação dos anticorpos com sintomas gastrointestinais, mas não com alterações histopatológicas da DC. 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Apesar da predominância da forma gastrointestinal nos casos de DC ativa, sua contribuição no iceberg celíaco foi menor do que a forma potencial, que determinou sobremaneira a base larga e submersa do iceberg celíaco nos grupos de risco estudados.Analisaram-se a ocorrência de sintomas gastrointestinais e extraintestinais em crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1) e com síndrome de Down (SD), sua associação a marcadores sorológicos e alterações histopatológicas da doença celíaca (DC), representando suas formas clínicas no iceberg celíaco. Realizou-se estudo de corte transversal no período de novembro/2009 a dezembro/2012, em unidade ambulatorial pediátrica de hospital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que incluiu DM1=111 e SD=77 pacientes. Coletaram-se dados clínico-demográficos. Anticorpos IgA antiendomísio (EmA) e anti-transglutaminase tecidual (anti-tTG) e IgA sérica foram determinados, assim como anti-tTG/IgG, quando a IgA sérica foi baixa. Pacientes com anticorpos positivos foram submetidos à biópsia de intestino delgado (BID). Classificaram-se as formas da DC segundo critérios ESPGHAN-2012 e representadas no iceberg celíaco. Aplicaram-se os testes qui-quadradode Pearson, Fisher, “t” de Student e Mann-Witney, com “p” significante ≤ 5. Sintomas gastrointestinais ocorreram em 53,7%, extraintestinais em 4,3% e anticorpos foram positivos em 28,2%(n=53). Houve associação dos anticorpos com sintomas gastrointestinais, mas não com alterações histopatológicas da DC. Dos que realizaram BID (n=40), os achados foram compatíveis com DC em 37,5%, sendo DM1=05/111(4,5%) e SD=10/77(12,9%). Identificaram-se as formas clínicas: gastrointestinal (32,5%), silenciosa (5,0%) e potencial (62,5%). A alta ocorrência de sintomas gastrointestinais e sua associação a marcadores sugeriu possível influência destes na seleção de pacientes com marcadores positivos. No entanto, a falta de associação com achados histopatológicos da DC revelou a inconsistência dos sintomas para o reconhecimento da doença. Apesar da predominância da forma gastrointestinal nos casos de DC ativa, sua contribuição no iceberg celíaco foi menor do que a forma potencial, que determinou sobremaneira a base larga e submersa do iceberg celíaco nos grupos de risco estudados.Fundação de Apoio à Pesquisa no Estado do Rio Grande do Norte (FAPERN)porCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEdoença celíacasíndrome de Downdiabetes mellitus tipo1criançasiceberg celíacomarcadores sorológicosO iceberg celíaco: do espectro clínico e marcadores sorológicos à histologia em crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1 e síndrome de Downinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDEUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALIcebergCelíacoEspectro_Gomes_2015.pdfIcebergCelíacoEspectro_Gomes_2015.pdfapplication/pdf2523183https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22418/1/IcebergCel%c3%adacoEspectro_Gomes_2015.pdfef639db7bacc4f648d6f9ff80a710a41MD51TEXTRosaneCostaGomes_TESE.pdf.txtRosaneCostaGomes_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain181522https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22418/4/RosaneCostaGomes_TESE.pdf.txt7aab5e2ffb5168ecfb1f851cc8a7ce4dMD54IcebergCelíacoEspectro_Gomes_2015.pdf.txtIcebergCelíacoEspectro_Gomes_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain180783https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22418/6/IcebergCel%c3%adacoEspectro_Gomes_2015.pdf.txta70d979b604da744976e7168136b5f52MD56THUMBNAILRosaneCostaGomes_TESE.pdf.jpgRosaneCostaGomes_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2528https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22418/5/RosaneCostaGomes_TESE.pdf.jpg4c4bae66a0d6a1f8f40c7e1bfa0fcfe1MD55IcebergCelíacoEspectro_Gomes_2015.pdf.jpgIcebergCelíacoEspectro_Gomes_2015.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1283https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22418/7/IcebergCel%c3%adacoEspectro_Gomes_2015.pdf.jpg33857ae235eaf04e9ccfc331fae492deMD57123456789/224182019-05-26 02:07:40.259oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22418Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-05-26T05:07:40Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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