O slackline como prática corporal de aventura: aprendizagens possíveis na educação física escolar
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39337 |
Resumo: | A Educação Física Escolar abrange uma grande diversidade de práticas corporais que se renovam constantemente e compõem a Cultura Corporal de Movimento à qual os alunos precisam ter acesso. Essas práticas reunidas em conteúdos estão presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais e na Base Nacional Comum Curricular. Entre as unidades temáticas encontram-se as Práticas Corporais de Aventura, sendo o Slackline uma das mais facilmente adaptáveis ao ambiente escolar. Entretanto, ele é pouco ministrado, uma vez que a abordagem das aulas de Educação Física ainda se limita a poucas modalidades de esportes tradicionais como futsal, handebol, basquete e vôlei. Esses, por serem jogos de competição, são desmotivadores para os alunos que não possuem as habilidades específicas necessárias. Isso causa a falta de interesse e o consequente afastamento desses alunos das aulas. Esse trabalho tem como objetivo geral investigar as contribuições pedagógicas do Slackline como conteúdo das Práticas Corporais de Aventura na Educação Física. O trabalho se caracteriza como pesquisa-intervenção de abordagem qualitativa. Para a coleta dos dados foram utilizadas fotografias, anotações em diário de campo e a observação. Para isso foi realizada uma sistematização da temática durante o estágio supervisionado, nas quais os alunos e alunas tiveram a oportunidade de conhecer o Slackline e vivenciar a prática. Eles receberam as orientações necessárias e foram auxiliados para não sofrerem lesões. Os alunos seguiram metas pré-estabelecidas para progressivamente melhorar o equilíbrio e caminhada na fita. Durante as aulas, os alunos participaram ativamente. Foi possível perceber o entusiasmo deles a cada tentativa de caminhar e manter o equilíbrio. Todos obtiveram avanços de acordo com suas capacidades. Subir na fita, equilibrar-se, dar um ou dois passos e caminhar eram as metas. Foram percebidas atitudes de companheirismo e altruísmo. Como resultado, o Slackline favoreceu um ambiente de amizade, socialização e inclusão, pois mesmo errando após várias tentativas todos se ajudaram, não havendo segregação ou constrangimento. Isso permitiu a maior participação e interesse dos alunos, bem como o prazer nas aulas. O Slackline torna-se, desse modo, uma opção bastante viável, proporcionando novas aprendizagens, favorecendo o comprometimento mútuo dos atores envolvidos com o intuito de darem apoio e incentivo uns os outros no desenvolvimento de habilidades das mais diversas, além de propiciar atitudes de solidariedade para que todos acessem os conhecimentos. Conclui-se que o Slackline como Prática Corporal de Aventura traz muitas contribuições pedagógicas ao ser vivenciado nas aulas de Educação Física, permitindo novos conhecimentos, que envolvem além da dimensão física, a afetividade, a socialização e o respeito às individualidades. |
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Belarmino, Josué DantasOliveira, Marcio Romeu Ribas de2021-05-06T08:20:31Z2021-09-27T14:44:27Z2021-05-06T08:20:31Z2021-09-27T14:44:27Z2021-04-302016087043BELARMINO, Josué Dantas. O slackline como prática corporal de aventura: aprendizagens possíveis na educação física escolar. 2021. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Educação Física) - Departamento de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39337A Educação Física Escolar abrange uma grande diversidade de práticas corporais que se renovam constantemente e compõem a Cultura Corporal de Movimento à qual os alunos precisam ter acesso. Essas práticas reunidas em conteúdos estão presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais e na Base Nacional Comum Curricular. Entre as unidades temáticas encontram-se as Práticas Corporais de Aventura, sendo o Slackline uma das mais facilmente adaptáveis ao ambiente escolar. Entretanto, ele é pouco ministrado, uma vez que a abordagem das aulas de Educação Física ainda se limita a poucas modalidades de esportes tradicionais como futsal, handebol, basquete e vôlei. Esses, por serem jogos de competição, são desmotivadores para os alunos que não possuem as habilidades específicas necessárias. Isso causa a falta de interesse e o consequente afastamento desses alunos das aulas. Esse trabalho tem como objetivo geral investigar as contribuições pedagógicas do Slackline como conteúdo das Práticas Corporais de Aventura na Educação Física. O trabalho se caracteriza como pesquisa-intervenção de abordagem qualitativa. Para a coleta dos dados foram utilizadas fotografias, anotações em diário de campo e a observação. Para isso foi realizada uma sistematização da temática durante o estágio supervisionado, nas quais os alunos e alunas tiveram a oportunidade de conhecer o Slackline e vivenciar a prática. Eles receberam as orientações necessárias e foram auxiliados para não sofrerem lesões. Os alunos seguiram metas pré-estabelecidas para progressivamente melhorar o equilíbrio e caminhada na fita. Durante as aulas, os alunos participaram ativamente. Foi possível perceber o entusiasmo deles a cada tentativa de caminhar e manter o equilíbrio. Todos obtiveram avanços de acordo com suas capacidades. Subir na fita, equilibrar-se, dar um ou dois passos e caminhar eram as metas. Foram percebidas atitudes de companheirismo e altruísmo. Como resultado, o Slackline favoreceu um ambiente de amizade, socialização e inclusão, pois mesmo errando após várias tentativas todos se ajudaram, não havendo segregação ou constrangimento. Isso permitiu a maior participação e interesse dos alunos, bem como o prazer nas aulas. O Slackline torna-se, desse modo, uma opção bastante viável, proporcionando novas aprendizagens, favorecendo o comprometimento mútuo dos atores envolvidos com o intuito de darem apoio e incentivo uns os outros no desenvolvimento de habilidades das mais diversas, além de propiciar atitudes de solidariedade para que todos acessem os conhecimentos. Conclui-se que o Slackline como Prática Corporal de Aventura traz muitas contribuições pedagógicas ao ser vivenciado nas aulas de Educação Física, permitindo novos conhecimentos, que envolvem além da dimensão física, a afetividade, a socialização e o respeito às individualidades.School Physical Education encompasses a great diversity of body practices that are constantly renewed and make up the Body Culture of Movement to which students need access. These practices gathered in content are present in the National Curriculum Parameters and in the Common National Curricular Base. Among the thematic units are the Corporal Adventure Practices, Slackline being one of the most easily adaptable to the school environment. However, it is little taught, since the approach to Physical Education classes is still limited to a few traditional sports such as futsal, handball, basketball and volleyball. These, being competition games, are demotivating for students who do not have the necessary specific skills. This causes a lack of interest and the consequent withdrawal of these students from classes. This work has as general objective to investigate the pedagogical contributions of Slackline as content of the Corporal Adventure Practices in Physical Education. The work is characterized as research-intervention with a qualitative approach. For data collection, photographs, notes in a field diary and observation were used. For this purpose, a systematization of the theme was carried out during the supervised internship, in which students had the opportunity to get to know Slackline and experience the practice. They received the necessary guidance and were helped not to suffer injuries. The students followed pre-established goals to progressively improve their balance and walking on the tape. During classes, students actively participated. It was possible to perceive their enthusiasm with each attempt to walk and maintain balance. Everyone has made progress according to their abilities. Getting on the tape, balancing yourself, taking a step or two and walking were the goals. Attitudes of companionship and altruism were perceived. As a result, Slackline favored an environment of friendship, socialization and inclusion, because even after making mistakes after several attempts, everyone helped each other, with no segregation or embarrassment. This allowed for greater student participation and interest, as well as pleasure in classes. Slackline thus becomes a very viable option, providing new learning, favoring the mutual commitment of the actors involved in order to provide support and encouragement to each other in the development of the most diverse skills, in addition to providing solidarity attitudes for everyone to access knowledge. It is concluded that Slackline as a Corporal Adventure Practice brings many pedagogical contributions to be experienced in Physical Education classes, allowing for new knowledge, which involves beyond the physical dimension, affectivity, socialization and respect for individualities.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilLicenciatura em Educação FísicaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSlackline, Aprendizagens, Educação FísicaSlackline, Learnings, Physical EducationO slackline como prática corporal de aventura: aprendizagens possíveis na educação física escolarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALOslacklinecomopráticacorporal_Belarmino_2021Texto Completoapplication/octet-stream1241833https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39337/1/Oslacklinecomopr%c3%a1ticacorporal_Belarmino_2021ebe9588b0001b97909c46a4450de7fdcMD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39337/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39337/3/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD53123456789/393372021-09-27 11:44:27.197oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/39337PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-27T14:44:27Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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