Zoochauvinismo, educação e o pedagogo: tecendo saberes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/42373 |
Resumo: | O zoochauvinismo é um posicionamento que nos admite uma predileção por animais em relação às plantas e se valida como um efeito sociocultural que pode nos atingir negativamente e, por isto, precisa ser problematizado. O pedagogo, enquanto agente social e promotor de educação, pode se atentar a este efeito de modo a ajudar seu apoucamento na sociedade. Neste sentido, objetiva-se com este trabalho tecer relações entre o zoochauvinismo, a educação, vinculando-a principalmente à área da Botânica, e o pedagogo, tanto no seu processo formativo quanto na sua atuação profissional, onde destacamos metodologias de ensino como fonte de caminhos possíveis à melhoria do ensino da Botânica e, consequentemente, à diminuição do zoochauvinismo e de outros impactos com quais diretamente se relaciona, como a cegueira botânica e a negligência botânica. Para a realização do trabalho, utilizou-se o método qualitativo, realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica que tem como principais autores: Carvalho (2013); Hershey (1996; 2002); Libâneo (2010); Moreira e Candau (2003); Salatino e Buckeridge (2016); Ursi (2018) e Wandersee e Schussler (1999). A pesquisa aborda diversificadas fontes, dentre as quais documentos oficiais, como a “Base Nacional Comum Curricular” e o “Guia Alimentar Para a População Brasileira”. Entendendo uma perspectiva ampla de educação, a qual se efetiva no comportamento social que agrega valores e atitudes, entendemos que o pedagogo pode intervir na construção da educação experienciada em sociedade. Ainda que as transformações sociais estejam relacionadas à organização comunitária, essas transformações podem partir de posturas individuais para atingirem as coletivas e deste modo, se renovarem. O zoochauvinismo é possível de ser interpretado como um efeito sociocultural que sofre forte influência da educação, e o pedagogo é um importante alicerce na formação educacional da sociedade, podendo, por tanto, colaborar com a diminuição da recorrência do zoochauvinismo e de seus impactos negativos a nós. Assim, contribuímos para uma melhor compreensão de como o zoochauvinismo se faz presente na educação, e, como o pedagogo pode ajudar a amenizar este efeito na sociedade, partindo de posturas individuais ou coletivas nas suas metodologias de trabalho como quando aborda a interdisciplinaridade na desenvoltura de hortas escolares ou não, Temas de Pesquisas, gamificações ou outras ações pedagógicas que intencionem integrar o ensino da Botânica, estimulando maior apreço pelas plantas, nos processos de ensino e de aprendizagens que ele ministra . |
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Artigo (Graduação) - Curso de Licenciatura em Pedagogia, Centro de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/42373Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilLicenciatura em PedagogiaAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessZoochauvinismo;Pedagogo;Educação.Zoochauvinismo, educação e o pedagogo: tecendo saberesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisO zoochauvinismo é um posicionamento que nos admite uma predileção por animais em relação às plantas e se valida como um efeito sociocultural que pode nos atingir negativamente e, por isto, precisa ser problematizado. O pedagogo, enquanto agente social e promotor de educação, pode se atentar a este efeito de modo a ajudar seu apoucamento na sociedade. Neste sentido, objetiva-se com este trabalho tecer relações entre o zoochauvinismo, a educação, vinculando-a principalmente à área da Botânica, e o pedagogo, tanto no seu processo formativo quanto na sua atuação profissional, onde destacamos metodologias de ensino como fonte de caminhos possíveis à melhoria do ensino da Botânica e, consequentemente, à diminuição do zoochauvinismo e de outros impactos com quais diretamente se relaciona, como a cegueira botânica e a negligência botânica. Para a realização do trabalho, utilizou-se o método qualitativo, realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica que tem como principais autores: Carvalho (2013); Hershey (1996; 2002); Libâneo (2010); Moreira e Candau (2003); Salatino e Buckeridge (2016); Ursi (2018) e Wandersee e Schussler (1999). A pesquisa aborda diversificadas fontes, dentre as quais documentos oficiais, como a “Base Nacional Comum Curricular” e o “Guia Alimentar Para a População Brasileira”. 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