Obtenção e caracterização de micropartículas de quitosana e proteína bioativa de tamarindo (Tamarindus Indica L.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Ana Francisca Teixeira
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40180
Resumo: O encapsulamento é uma técnica muito utilizada na área farmacêutica, de cosméticos e de alimentos, possuindo como uma das finalidades, melhorar a estabilidade de substâncias bioativas ou nutrientes, prolongando a liberação no local alvo de atuação. Visando melhorar a eficiência da atividade anti-tríptica do inibidor de tripsina isolado de semente de tamarindo (ITT), um reconhecido inibidor com ação sacietogênica, o grupo de pesquisa em Nutrição e Substâncias Bioativas para Saúde vem avaliando alternativas, e dentre elas o encapsulamento dessa molécula. O objetivo do presente estudo foi encapsular o ITT em quitosana e caracterizar as partículas adquiridas. O ITT foi obtido por método de Cromatografia de afinidade Tripsina-Sepharose e a quitosana foi purificada para posterior obtenção das partículas por meio da técnica de precipitação em solvente orgânico, utilizando a quitosana como agente encapsulante. O encapsulado foi submetido à caracterização por MEV para determinação das particularidades da superfície das partículas, Difração a Laser que fornece informação sobre o tamanho obtido, Potencial Zeta que menciona a carga superficial da partícula, DRX que determina se a estrutura do material é cristalina ou amorfa e FTIR que especifica o tipo de ligações químicas presentes no material, além de ser avaliado quanto à eficiência de encapsulação e por se tratar de um inibidor de tripsina foi determinada a atividade antitríptica para estipular quando de inibidor foi protegido. O encapsulado de ITT em quitosana (EQ), não obteve formato definido e apresentou depressões na superfície. Foi observado um tamanho médio de 619 nm, sendo considerada como micropartícula e índice de polidispersão de 0,267 indicando uma distribuição homogênea de tamanho. Foi mostrado que o EQ obteve carga superficial positiva de 23,31 mV classificado como moderadamente estável. A quitosana purificada e o ITT demonstraram estrutura cristalina diferentemente do EQ que apresentou estrutura amorfa, indicando que houve interação entre agente encapsulante e substância ativa. Foram evidenciadas bandas deslocadas na mesma região do espectro da quitosana purificada, bandas atenuadas de ITT e surgimento de novas bandas após a encapsulação. Foi demonstrado atividade antitríptica de 99%, alcançando uma eficiência de encapsulação de 99%. A encapsulação do ITT em quitosana conseguiu manter a atividade antitríptica, apresentando assim uma ótima eficiência de encapsulação. Contudo, a estrutura formada não obteve tamanho em escala nano nem superfície íntegra, não oferecendo segurança quanto à proteção da substância encapsulada.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de Nutrição, Departamento de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/40180Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilNutriçãoMicroencapsulação; Inibidor de tripsina; Atividade antitríptica; Eficiência de encapsulaçãoObtenção e caracterização de micropartículas de quitosana e proteína bioativa de tamarindo (Tamarindus Indica L.)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisO encapsulamento é uma técnica muito utilizada na área farmacêutica, de cosméticos e de alimentos, possuindo como uma das finalidades, melhorar a estabilidade de substâncias bioativas ou nutrientes, prolongando a liberação no local alvo de atuação. 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