Comparativo técnico econômico entre lajes maciças de concreto armado e concreto protendido não aderente
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46175 |
Resumo: | Em função da demanda arquitetônica por elementos cada vez mais esbeltos, vãos maiores, aumento na velocidade executiva das edificações e a crescente competitividade de mercado, observa-se o aumento na utilização do concreto protendido não aderente no Brasil, comparativamente ao concreto armado. Consequentemente, na construção civil, incertezas técnicas e de economicidade são elencadas quanto aos benefícios estruturais da protensão não aderente. Dessa forma, este estudo efetua uma análise comparativa, técnica e econômica, entre lajes de concreto armado e concreto protendido, com formato quadrado, vãos crescentes de 5 a 10 metros, aumentando os lados a cada 1 metro, e cargas de edificações comerciais e residenciais. Para esse fim, preparou-se um modelo de cálculo e dimensionamento das lajes utilizando planilhas no software Microsoft Excel e, posteriormente, compara-se os resultados obtidos com o software TQS. Conclui-se, dessa análise, que a laje protendida apresentou melhor desempenho, com flechas variando entre 0,32 à 2,64 centímetros, enquanto as de concreto armado variaram entre 1,84 a 3,72 centímetros. Apenas para a laje de concreto armado, com vão de 10 metros, apresentou fissuras que mediam 0,12 milímetros. Para cotação dos insumos, adotou-se pesquisa de mercado e o banco de dados do SINAPI. Observou-se para todos os vãos analisados, que o concreto protendido indicou de vida útil superior. Entretanto, apenas para os vãos maiores que 8 metros, apresentou-se menos oneroso, tornando-se uma via mais econômica. Conclui-se, no todo, que o aumento do vão livre indica que o concreto protendido apresenta mais vantagens. |
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Martins Filho, Éberth MastroianiCoutinho, Pedro MitzcunBarros, Rodrigohttp://lattes.cnpq.br/6314974214441091Costa, José Airton Cunha2022-02-22T17:32:08Z2022-02-22T17:32:08Z2022-02-10MARTINS FILHO, Éberth Mastroiani. Comparativo técnico econômico entre lajes maciças de concreto armado e concreto protendido não aderente. 2022. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46175Em função da demanda arquitetônica por elementos cada vez mais esbeltos, vãos maiores, aumento na velocidade executiva das edificações e a crescente competitividade de mercado, observa-se o aumento na utilização do concreto protendido não aderente no Brasil, comparativamente ao concreto armado. Consequentemente, na construção civil, incertezas técnicas e de economicidade são elencadas quanto aos benefícios estruturais da protensão não aderente. Dessa forma, este estudo efetua uma análise comparativa, técnica e econômica, entre lajes de concreto armado e concreto protendido, com formato quadrado, vãos crescentes de 5 a 10 metros, aumentando os lados a cada 1 metro, e cargas de edificações comerciais e residenciais. Para esse fim, preparou-se um modelo de cálculo e dimensionamento das lajes utilizando planilhas no software Microsoft Excel e, posteriormente, compara-se os resultados obtidos com o software TQS. Conclui-se, dessa análise, que a laje protendida apresentou melhor desempenho, com flechas variando entre 0,32 à 2,64 centímetros, enquanto as de concreto armado variaram entre 1,84 a 3,72 centímetros. Apenas para a laje de concreto armado, com vão de 10 metros, apresentou fissuras que mediam 0,12 milímetros. Para cotação dos insumos, adotou-se pesquisa de mercado e o banco de dados do SINAPI. Observou-se para todos os vãos analisados, que o concreto protendido indicou de vida útil superior. Entretanto, apenas para os vãos maiores que 8 metros, apresentou-se menos oneroso, tornando-se uma via mais econômica. Conclui-se, no todo, que o aumento do vão livre indica que o concreto protendido apresenta mais vantagens.Due to the architectural demand for increasingly slender, larger spans, increasing the executive speed of buildings and increasing market competitiveness, there is a growing use of non-adherent prestressed concrete in Brazil, compared to reinforced concrete. Hence, in civil construction, technical and economic uncertainty are listed as to the non-adherent prestressed concrete benefits. That said, this concrete study is carrying out a comparative and economic technical analysis between the slabs of reinforced concrete and protected with increasing spans from 5 to 10 meters, varying every 1 meter, and with loads of commercial and residential buildings, aiming to evaluate and technical and economic comparative aspects. For this purpose, the calculation model and the sizing of the worksheets were prepared, using Microsoft Excel software and later, compared with the obtained results in the TQS program. The analysis concluded that the prestressed slab presented better performance, with deformations varying between 0.32 to 2.64 centimeters, while the concrete ones varied between 1.84 to 3.72 centimeters. Only the 10-meter span slab of reinforced concrete presented a crack measuring 0.12 millimeter, which was smaller than the limiting cracking. The prestressed slabs showed no cracks. The quantitatives were obtained for inputs quotation through market research and the SINAPI database. It is observed for all the spans analyzed, that the concrete indicates of superior useful life. However, only for spans greater than 8 meters, it was less expensive, making it a more economical way. It is concluded, overall, that the increase in the free span indicates that the prestressed concrete has more advantages.Universidade Federal do Rio Grande do NorteEngenharia CivilUFRNBrasilEngenharia CivilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessConcreto protendidoPrestressed concreteConcreto armadoReinforced concreteLajesSlabsVãoSpanEconomiaEconomyAçoSteelCustoCostDesempenhoPerformanceComparativo técnico econômico entre lajes maciças de concreto armado e concreto protendido não aderenteEconomic technical comparison between reinforced concrete slabs and non-adherent prestressed concreteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALComparativotecnico_MartinsFilho_2022.pdfComparativotecnico_MartinsFilho_2022.pdfapplication/pdf7139334https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46175/1/Comparativotecnico_MartinsFilho_2022.pdf41b58e35418663c253acbbb556b7867dMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46175/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46175/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/461752022-02-22 14:32:08.479oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/46175Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-02-22T17:32:08Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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