Análise da competitividade econômica entre vigas de concreto protendido e vigas de concreto armado submetidas a vãos definidos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Matheus Sousa de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45333
Resumo: Diante da crescente utilização dos elementos de concreto protendido no Brasil, das recorrentes exigências arquitetônicas que submetem os elementos estruturais a vãos livres, cargas desafiadoras e da necessidade de inovações tecnológicas que busquem gerar economia, percebe-se um certo grau de incerteza entre os integrantes da construção civil quanto a real economicidade proporcionada pelo uso de estruturas de concreto protendido em detrimento a estruturas de concreto convencional. Assim, o presente estudo busca analisar a competitividade econômica entre vigas de concreto protendido e vigas de concreto armado submetendo-as a vãos livres, com distancias crescentes a cada metro, desde 5 a 10 metros, e cargas típicas de edificações comerciais. Para isso, elaborou-se um modelo de cálculo para o dimensionamento das peças de concreto armado e concreto protendido por meio de planilhas no software Microsoft Excel e, posteriormente, realizou-se a extração e a cotação dos insumos envolvidos, conforme os bancos de dados SINAPI e ORSE. Avaliando o custo global para a confecção das vigas, com todos os materiais envolvidos, as vigas de concreto protendido apresentaram-se mais atrativas do que as vigas de concreto armado convencional a partir de 6 metros de vão, variando de 5%, em 6 metros, a 15%, em 10 metros. Especificamente, para o custo de volume de concreto e área de forma, observou-se uma economia de até 35% e 30%, respectivamente, para o vão de 10 metros. Além da economicidade, as vigas de concreto protendido apresentaram vantagens relacionadas a durabilidade, por apresentarem flechas que variaram de 0,01 a 0,44 centímetros, enquanto nas vigas de concreto armado variaram de 1,83 a 3,61 centímetros. Notadamente, pôde-se concluir que, o aumento crescente do vão livre das peças indicou para o concreto protendido mais vantagens econômicas e de vida útil do que as de concreto armado convencional.
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Assim, o presente estudo busca analisar a competitividade econômica entre vigas de concreto protendido e vigas de concreto armado submetendo-as a vãos livres, com distancias crescentes a cada metro, desde 5 a 10 metros, e cargas típicas de edificações comerciais. Para isso, elaborou-se um modelo de cálculo para o dimensionamento das peças de concreto armado e concreto protendido por meio de planilhas no software Microsoft Excel e, posteriormente, realizou-se a extração e a cotação dos insumos envolvidos, conforme os bancos de dados SINAPI e ORSE. Avaliando o custo global para a confecção das vigas, com todos os materiais envolvidos, as vigas de concreto protendido apresentaram-se mais atrativas do que as vigas de concreto armado convencional a partir de 6 metros de vão, variando de 5%, em 6 metros, a 15%, em 10 metros. Especificamente, para o custo de volume de concreto e área de forma, observou-se uma economia de até 35% e 30%, respectivamente, para o vão de 10 metros. Além da economicidade, as vigas de concreto protendido apresentaram vantagens relacionadas a durabilidade, por apresentarem flechas que variaram de 0,01 a 0,44 centímetros, enquanto nas vigas de concreto armado variaram de 1,83 a 3,61 centímetros. Notadamente, pôde-se concluir que, o aumento crescente do vão livre das peças indicou para o concreto protendido mais vantagens econômicas e de vida útil do que as de concreto armado convencional.In view of the growing use of prestressed concrete elements in Brazil, the recurring architectural requirements that subject structural elements to free spans, challenging loads and the need for technological innovations that seek to generate savings, there is a certain level of uncertainty among the members of the civil construction as the real economy provided by the use of prestressed concrete structures to the detriment of the conventional concrete structures. Thus, this study seeks to analyze the economic competitiveness between prestressed concrete beams and reinforced concrete beams by submitting them to free spans, with increasing distances at each meter, from 5 to 10 meters, and loads typical of commercial buildings. For this, a calculation model was elaborated for the dimensioning of the reinforced concrete and prestressed concrete parts through spreadsheets in the Microsoft Excel software and, subsequently, the extraction and quotation of the inputs involved was carried out, according to the databases SINAPI and ORSE. Assessing the overall cost of making the beams, with all the materials involved, prestressed concrete beams were more attractive than conventional reinforced concrete beams from 6 meters of span, ranging from 5% in 6 meters, at 15%, in 10 meters. Specifically, for the cost of concrete volume and form area, savings of up to 35% and 30%, respectively, were observed for the 10-meter span. In addition to being economical, prestressed concrete beams presented advantages related to durability, as they had arrows ranging from 0.01 to 0.44 centimeters, while reinforced concrete beams ranged from 1.83 to 3.61 centimeters. Notably, it was possible to conclude that, the increasing increase in the free span of the pieces indicated for prestressed concrete more economical and useful life advantages than those of conventional reinforced concrete.Universidade Federal do Rio Grande do NorteEngenharia CivilUFRNBrasilEngenharia CivilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessConcreto armadoConcreto protendidoVigasVão livreFlechaAçoCustoReinforced concretePrestressed concreteBeamsFree spansArrowSteelCostAnálise da competitividade econômica entre vigas de concreto protendido e vigas de concreto armado submetidas a vãos definidosAnalysis of economic competitiveness between prestressed concrete beams and reinforced concrete beams subjected to defined spansinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAnalise_Melo_2021.pdfAnalise_Melo_2021.pdfMonografiaapplication/pdf1067526https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45333/1/Analise_Melo_2021.pdf3ccf904a7d2dedc5d7587a82bf7c1e1bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45333/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45333/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52123456789/453332021-12-13 10:56:36.386oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/45333Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-12-13T13:56:36Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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