Iogurte de leite de búfala com calda de umbu
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Data de Publicação: | 2009 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45396 |
Resumo: | O presente trabalho objetiva avaliar a elaboração do iogurte produzido com leite bubalino e acrescido de calda de umbu, visando obter produto de elevada qualidade e aceitação sensorial. O produto foi comparado com o tradicional iogurte bovino através de determinações físico-químicas e sensoriais. A calda foi acrescida na proporção 15% (p/p) em relação à base láctea, sendo metade misturada ao iogurte e a outra metade no fundo do copo. As determinações de pH, acidez (ºDornic), sólidos totais (%), cinzas (%), proteína (%), gordura (%), açúcares redutores (%) e açúcares redutores totais (%) foram realizados nos iogurtes, e para a calda, pH, acidez e atividade de água. As análises foram realizadas segundo Normas do Instituto Adolfo Lutz (1985) e os teores de açúcares redutores (AR) e redutores totais (ART) dosados pelo método DNS (MILLER, 1959). A análise sensorial utilizou a escala hedônica com 30 provadores não-treinados para os atributos aparência, odor, consistência e sabor. Os leites de vaca e búfala alcançaram, respectivamente, pH 6,63 e 6,77. Foram observadas diferenças estatisticamente significante em praticamente todas as determinações físicoquímicas realizadas, com destaque para o teor de sólidos totais (17,61% e 26,78% para iogurte bovino e bubalino, respectivamente), gordura (2,87% e 4,03% para iogurte bovino e bubalino, respectivamente) e proteína (4,00% e 5,13% para iogurte bovino e bubalino, respectivamente). A acidez do iogurte bubalino (95ºD) está dentro do limite condicionado pela legislação vigente, que estabelece os limites de 0,6 e 0,15 g de ácido láctico/ 100g e valor de proteína superior a 2,9%. Conclui-se, dessa forma, que a produção de iogurte bubalino é viável, tendo em vista os excelentes resultados sensoriais obtidos e índices de aceitação superiores a 70%. |
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Correia, Roberta Targino PintoMedeiros, Adja Cristina Lira deBorges, Kátia Cristina2021-12-16T15:14:30Z2021-12-16T15:14:30Z2009-09BORGES, Kátia Cristina; MEDEIROS, Adja Cristina Lira de; CORREIA, Roberta Targino Pinto. Iogurte de leite de búfala com calda de umbu. Higiene Alimentar, v. 23, n. 176/177, p. 89-94, 2009. Disponível em: https://higienealimentar.com.br/176-2/. Acesso em: 24 nov. 2021.0101-9171https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/45396O presente trabalho objetiva avaliar a elaboração do iogurte produzido com leite bubalino e acrescido de calda de umbu, visando obter produto de elevada qualidade e aceitação sensorial. O produto foi comparado com o tradicional iogurte bovino através de determinações físico-químicas e sensoriais. A calda foi acrescida na proporção 15% (p/p) em relação à base láctea, sendo metade misturada ao iogurte e a outra metade no fundo do copo. As determinações de pH, acidez (ºDornic), sólidos totais (%), cinzas (%), proteína (%), gordura (%), açúcares redutores (%) e açúcares redutores totais (%) foram realizados nos iogurtes, e para a calda, pH, acidez e atividade de água. As análises foram realizadas segundo Normas do Instituto Adolfo Lutz (1985) e os teores de açúcares redutores (AR) e redutores totais (ART) dosados pelo método DNS (MILLER, 1959). A análise sensorial utilizou a escala hedônica com 30 provadores não-treinados para os atributos aparência, odor, consistência e sabor. Os leites de vaca e búfala alcançaram, respectivamente, pH 6,63 e 6,77. Foram observadas diferenças estatisticamente significante em praticamente todas as determinações físicoquímicas realizadas, com destaque para o teor de sólidos totais (17,61% e 26,78% para iogurte bovino e bubalino, respectivamente), gordura (2,87% e 4,03% para iogurte bovino e bubalino, respectivamente) e proteína (4,00% e 5,13% para iogurte bovino e bubalino, respectivamente). A acidez do iogurte bubalino (95ºD) está dentro do limite condicionado pela legislação vigente, que estabelece os limites de 0,6 e 0,15 g de ácido láctico/ 100g e valor de proteína superior a 2,9%. Conclui-se, dessa forma, que a produção de iogurte bubalino é viável, tendo em vista os excelentes resultados sensoriais obtidos e índices de aceitação superiores a 70%.This work evaluates bubaline yoghurt with umbu jam, with the aim of making a quality and high sensorial acceptance product. Physical-chemical and sensorial analyses were conducted in order to compare bubaline yoghurt with the traditional bovine yoghurt. Umbu jam was added in the proportion 15% (w/w), with 7.5% (w/w) mixed into the yoghurt and 7.5%(w/w) as an inferior layer. Titratable acidity, pH and percentual determinations of total solids, ash, protein and fat were made according to Normas do Instituto Adolfo Lutz (1985), while total and reducing sugars (%) were analyzed by the DNS method MILLER (1959). Sensorial analyses were based on hedonic scale with 30 non-trained panelists for appearance, odor, consistence and taste attributes. Bovine and bubaline milks reached pH 6.63 and 6.77, respectively. Statistical differences (p<0.05) were observed for some physical-chemical characteristics, mainly for total solids (17.61% e 26.78% respectively for bovine and bubaline yoghurt), fat (2.87% and 4.03% respectively for bovine and bubaline yoghurt) and protein (4.00% and 5.13% respectively for bovine and bubaline yoghurt). Acidity of bubaline yoghurt is within the lawful range of 0.6 and 0.15 lactic acid/100g, as well as its protein value superior to 2.9%. It is concluded that bubaline yoghurt production is viable, taking into account the physical-chemical and high sensorial scores observed.Revista Higiene AlimentarAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAceitação sensorialDeterminações físico-químicasBubalinoSensorial acceptancePhysical-chemical anaçlysesBuffalo’s milkIogurte de leite de búfala com calda de umbuinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALIogurteLeiteBufalaUmbu_TARGINO_2009.pdfIogurteLeiteBufalaUmbu_TARGINO_2009.pdfapplication/pdf223192https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45396/1/IogurteLeiteBufalaUmbu_TARGINO_2009.pdf88a82f028bfff6358915332c0bf353beMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45396/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/45396/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/453962021-12-16 12:14:30.604oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/45396Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-12-16T15:14:30Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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O presente trabalho objetiva avaliar a elaboração do iogurte produzido com leite bubalino e acrescido de calda de umbu, visando obter produto de elevada qualidade e aceitação sensorial. O produto foi comparado com o tradicional iogurte bovino através de determinações físico-químicas e sensoriais. A calda foi acrescida na proporção 15% (p/p) em relação à base láctea, sendo metade misturada ao iogurte e a outra metade no fundo do copo. As determinações de pH, acidez (ºDornic), sólidos totais (%), cinzas (%), proteína (%), gordura (%), açúcares redutores (%) e açúcares redutores totais (%) foram realizados nos iogurtes, e para a calda, pH, acidez e atividade de água. As análises foram realizadas segundo Normas do Instituto Adolfo Lutz (1985) e os teores de açúcares redutores (AR) e redutores totais (ART) dosados pelo método DNS (MILLER, 1959). A análise sensorial utilizou a escala hedônica com 30 provadores não-treinados para os atributos aparência, odor, consistência e sabor. Os leites de vaca e búfala alcançaram, respectivamente, pH 6,63 e 6,77. Foram observadas diferenças estatisticamente significante em praticamente todas as determinações físicoquímicas realizadas, com destaque para o teor de sólidos totais (17,61% e 26,78% para iogurte bovino e bubalino, respectivamente), gordura (2,87% e 4,03% para iogurte bovino e bubalino, respectivamente) e proteína (4,00% e 5,13% para iogurte bovino e bubalino, respectivamente). A acidez do iogurte bubalino (95ºD) está dentro do limite condicionado pela legislação vigente, que estabelece os limites de 0,6 e 0,15 g de ácido láctico/ 100g e valor de proteína superior a 2,9%. Conclui-se, dessa forma, que a produção de iogurte bubalino é viável, tendo em vista os excelentes resultados sensoriais obtidos e índices de aceitação superiores a 70%. |
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