Potências do falso e a postulação de um outro fim de mundo possível
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49563 |
Resumo: | O problema do pensamento perpassa a filosofia de Gilles Deleuze: o que significa pensar? Como se dá o pensamento? Para o filósofo, dentro da história da filosofia, tais perguntas são tidas como pressupostos que asseguram seus próprios fundamentos. O pensamento aparece como algo natural, isto é, naturalmente inclinado ao verdadeiro e a uma boa vontade do pensador. Mas o que escondem tais pressupostos? O que deseja o homem da verdade? Deleuze encontra na história da filosofia uma imagem dogmática do pensamento. O homem da verdade projeta valores superiores à vida, a partir dos quais julga a vida. “Se alguém quer a verdade, não é em nome do que o mundo é, mas em nome do que o mundo não é” (Deleuze, 2018, p. 124). A diferença é enterrada sob o modelo do Mesmo, ou do simesmo. A verdade é a forma pura, é o mundo de formas, das Ideias, como pensava Platão. Por definição é um mundo sem perspectiva, um mundo sem ponto de vista. Ou, quiçá, e essa é nossa hipótese, seria o mundo de uma perspectiva pura, única sobre o todo. Que deseja o homem veraz, uma vez que esse mundo não existe, nunca ninguém viu? Uma perspectiva sobre todas as outras? A europeização / cristianização / heteronormatização do mundo? A europeização, como condição desses valores superiores, tem suas consequências não só ontológicas, mas também políticas. Constitui-se como a história do capitalismo que impede o devir dos povos sujeitados. Na filosofia de Deleuze, o sensível aparece como “fundo” de produção do pensamento contra uma imagem dogmática e conservadora. A partir do sensível o pensamento se aproxima de seus processos múltiplos de expressão. A potência do falso faz ver que, para além dos valores do verdadeiro ou do falso, há um jogo vital de uma atividade genérica de produção de sentido. Movimentos da diferença ditos em termos de devires, afectos e perceptos permitem passar dos limites representacionais, e lidar com um conteúdo não-representacional da experiência – as intensidades. A potência do falso é a potência da vida em seu devir próprio, quando o perspectivismo deixa de ser sólido e passa a ser temporal, criando linhas de fuga diante do poder da verdade, que é dos dominantes e do colonizador. Ao processo de descolonização do pensamento (crítica), segue um processo de reapropriação de nossa potência do falso, fabular, com-fabular, outros modos de sentir e estar nesse mundo (criação). O primeiro capítulo inicia a problematização da potência do falso a partir dos questionamentos que Deleuze faz sobre o critério do verdadeiro para o pensamento. O segundo capítulo se atém ao conceito de potência do falso, incluindo os problemas aos quais ele pretende responder. O terceiro capítulo aponta as consequências políticas da potência do falso como pensamento. Esse capítulo também se propõe a discutir os efeitos dos critérios do verdadeiro para o mundo, isto é, quais práticas encontram-se envolvidas e nosso fracasso em habitar esse mundo, que é antes de tudo um fracasso subjetivo, de valores e pensamento. A potência do falso aparece como uma força capaz de confabular um tempo por vir contra o etno-eco-cídio que caracteriza o tempo atual, tardiamente chamado antropoceno. E um quarto capítulo abre algumas questões para se discutir o pensamento experimentativo de um filósofo-falsário. Por fim, num apêndice, discutimos as possibilidades do devir filósofo de um indígena para os nossos tempos, como maneiras para se adiar a “queda do céu” e a descolonização do pensamento, que significa dar-nos novas maneiras de sentir, pensar e habitar esse mundo – três instâncias que parecem interligadas sob a potência do falso. |
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O pensamento aparece como algo natural, isto é, naturalmente inclinado ao verdadeiro e a uma boa vontade do pensador. Mas o que escondem tais pressupostos? O que deseja o homem da verdade? Deleuze encontra na história da filosofia uma imagem dogmática do pensamento. O homem da verdade projeta valores superiores à vida, a partir dos quais julga a vida. “Se alguém quer a verdade, não é em nome do que o mundo é, mas em nome do que o mundo não é” (Deleuze, 2018, p. 124). A diferença é enterrada sob o modelo do Mesmo, ou do simesmo. A verdade é a forma pura, é o mundo de formas, das Ideias, como pensava Platão. Por definição é um mundo sem perspectiva, um mundo sem ponto de vista. Ou, quiçá, e essa é nossa hipótese, seria o mundo de uma perspectiva pura, única sobre o todo. Que deseja o homem veraz, uma vez que esse mundo não existe, nunca ninguém viu? Uma perspectiva sobre todas as outras? A europeização / cristianização / heteronormatização do mundo? A europeização, como condição desses valores superiores, tem suas consequências não só ontológicas, mas também políticas. Constitui-se como a história do capitalismo que impede o devir dos povos sujeitados. Na filosofia de Deleuze, o sensível aparece como “fundo” de produção do pensamento contra uma imagem dogmática e conservadora. A partir do sensível o pensamento se aproxima de seus processos múltiplos de expressão. A potência do falso faz ver que, para além dos valores do verdadeiro ou do falso, há um jogo vital de uma atividade genérica de produção de sentido. Movimentos da diferença ditos em termos de devires, afectos e perceptos permitem passar dos limites representacionais, e lidar com um conteúdo não-representacional da experiência – as intensidades. A potência do falso é a potência da vida em seu devir próprio, quando o perspectivismo deixa de ser sólido e passa a ser temporal, criando linhas de fuga diante do poder da verdade, que é dos dominantes e do colonizador. Ao processo de descolonização do pensamento (crítica), segue um processo de reapropriação de nossa potência do falso, fabular, com-fabular, outros modos de sentir e estar nesse mundo (criação). O primeiro capítulo inicia a problematização da potência do falso a partir dos questionamentos que Deleuze faz sobre o critério do verdadeiro para o pensamento. O segundo capítulo se atém ao conceito de potência do falso, incluindo os problemas aos quais ele pretende responder. O terceiro capítulo aponta as consequências políticas da potência do falso como pensamento. Esse capítulo também se propõe a discutir os efeitos dos critérios do verdadeiro para o mundo, isto é, quais práticas encontram-se envolvidas e nosso fracasso em habitar esse mundo, que é antes de tudo um fracasso subjetivo, de valores e pensamento. A potência do falso aparece como uma força capaz de confabular um tempo por vir contra o etno-eco-cídio que caracteriza o tempo atual, tardiamente chamado antropoceno. E um quarto capítulo abre algumas questões para se discutir o pensamento experimentativo de um filósofo-falsário. Por fim, num apêndice, discutimos as possibilidades do devir filósofo de um indígena para os nossos tempos, como maneiras para se adiar a “queda do céu” e a descolonização do pensamento, que significa dar-nos novas maneiras de sentir, pensar e habitar esse mundo – três instâncias que parecem interligadas sob a potência do falso.The problem of thought as such pervades Gilles Deleuze’s philosophy: What does it means to think? How thought happens? To the philosopher, in the history of Philosophy, such questions are taken as presuppositions that assure the fundamentals of Philosophy itself. Thought appears as something natural, this is, naturally leaning to what is true and to the thinker good will. But what such presuppositions hide? What the man of true desires? Deleuze finds in the history of Philosophy a dogmatic image of thought. The man of the truth projects superior values to the life itself, from what he judges life. “If anybody wants the truth, it’s not in the name of what the world is, but in the name of what the world is not” (Deleuze, Diferença e repetição, page 124). The difference is buried beneath the model of the Same, or the It-itself. To Plato, truth is a pure form in the world of forms and ideas. As such, it’s a world without perspective, without point of view. Or, and this is our hypothesis, it would be a world of a pure and unique perspective on everything. What does wish the man of truth, since this world does not exist, and never anybody saw it? A supposed perspective on all the others? The Europeanization / Christianization / Heteronormalization of the world? The Europeanization as condition to these superior values has consequences not only ontological ones, but also political. It is the history of the capitalism that hinders the subjected peoples becoming. The sensible appears as the “background” production of thought against a dogmatic and conservative image. In the Deleuze’s Philosophy, from the sensible, the thought get close to their multiple processes of expression. The power of the false makes a look that sees beyond values of true and false, because there is a vital game of generic production of senses. Movements of the difference told in terms of becoming and affects and precepts allow crossing the representational limits of experience – the intensities. The power of the false is the potency of life in its own becoming, when the perspectivism is not solid anymore but turns to be temporal, creating lines of escape before the power of truth that is always the power of the dominants and colonizers. To the process of decolonization of thought (critic), follows a process of reappropriation of our power of the false, fabulation, co-fabulation, that are other ways of feeling and being in this world (creation). The first chapter starts the problematization of the power of the false departing from the questions put by Deleuze on the criteria of the truth. The second sticks to the concept of power of the false, including the problems that intents to answer. The third chapter points to the political consequences of the power of the false as thought. This chapter also discuss the effects of the criteria of truth to the world, it is, what practices are involved in our failure in to dwell this world, that is first of all, a subjective failure of values and thought. The power of the false appears as a strength able to confabulate a time to come against the ethnic-eco-cide as a feature of present time, belatedly called Anthropocene. A fourth chapter, finally, opens some questions to discuss the experimentative thought of a philosopher of the false. Lastly, in an appendix, we discuss the philosophic becoming possibilities of an indigenous to our times, as ways to postpone the “skies fall”, and the decolonization of thought, that means to give us new ways of feeling, thinking and dwelling this world – three instance that are interconnected under the power of the false.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIAGilles DeleuzePotência do falsoSensívelDevirImagem de pensamentoFalsárioPotências do falso e a postulação de um outro fim de mundo possívelPowers of the false and the postulation of another possible end of worldinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALPotenciasfalsopostulacao_Barbosa_2022.pdfapplication/pdf958560https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/49563/1/Potenciasfalsopostulacao_Barbosa_2022.pdfde29b045d560f82f00f2f799e6a3086aMD51123456789/495632022-10-13 16:34:04.308oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/49563Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-10-13T19:34:04Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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