Farinhas da polpa de melões salmão (Cucumis melo L.): influência da sazonalidade na composição química e potencial de utilização em produtos de panificação
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57261 |
Resumo: | A composição química dos vegetais pode ser afetada por fatores que precisam ser investigados de forma abrangente, pois esses dados são escassos na literatura. Por outro lado, os vegetais in natura apresentam elevado teor de água e baixa acidez, assim, a secagem pode prolongar a vida útil e agregar valor à cadeia de produção. O objetivo do estudo foi investigar a influência do período de colheita do melão na composição química das farinhas de melões, e o potencial de aplicação em produtos de panificação. Foram obtidas farinhas de variedades de melão de polpa salmão (Cantaloupe, Charentais, Honey Dew), adquiridos nos períodos de safra (setembro a março) e entressafra (abril a agosto), por meio de secagem em estufa ventilada (55 ̊C/24 h). As farinhas foram avaliadas quanto à granulometria, morfologia, composição centesimal, teor de compostos fenólicos totais, atividade antioxidante, perfil de ácidos graxos e propriedades tecnológicas. Três formulações de bolo contendo a farinha de melão Cantaloupe obtido no período de safra foram desenvolvidas a partir da substituição da farinha de trigo em diferentes proporções (0, 25 e 50%), sendo avaliadas quanto aos padrões microbiológicos, composição centesimal, e avaliação sensorial (Escala Hedônica, intenção de compra e Escala Just About Right). Verificou-se na composição química que, apenas para a umidade houve influência homogênea do período de colheita, pois todas as farinhas da entressafra apresentaram teores elevados [17,20% (0,89) a 22,10% (0,71)] comparadas as da safra [14,00% (0,96) a 18,80% (0,61)] (p < 0,05), podendo ter relação direta com as condições climáticas. Para compostos fenólicos totais, as farinhas do Cantaloupe tanto nos períodos de safra [208,10 (13,12) mg/100 g] como entressafra [877 (54,00) mg/100 g] se destacaram (p < 0,05), além disso, esta última apresentou maior potencial antioxidante [328 (14,70) µmol TE/g]. O ácido palmítico, linoleico e linolênico se destacaram nas farinhas de melão na safra e entressafra. Em relação às propriedades tecnológicas, o período de colheita influenciou pontualmente cada variedade no poder de inchamento, solubilidade em água, absorção de óleo, e capacidade emulsificante. Os bolos produzidos apresentaram maiores teores de cinzas, proteínas, lipídios e fibras em função do aumento de farinha de melão no produto (p < 0,05), promovendo o melhoramento do valor nutricional. Dentre os atributos sensoriais avaliados (cor, cheiro doce, sabor doce e umidade), os mais penalizados foram sabor doce e umidade, variando de menos intenso e menos úmido que o ideal no bolo padrão, a mais intenso e mais úmido que o ideal no bolo contendo 50% de farinha de melão. Apesar disso, os bolos contendo farinha de melão (25% e 50%) apresentaram índice de aceitação acima de 70% [82,78 (8,00)% e 82,53 (8,00)%] e não diferiram do padrão [78,63 (7,00)%], e a maioria dos consumidores possivelmente compraria os produtos, demonstrando se adaptar aos atributos penalizados. O presente estudo contribuiu com a geração de conhecimento sobre a influência gerada pela sazonalidade na composição química de melão, além de mostrar a viabilidade da utilização da farinha de melão como ingrediente em substituição da farinha de trigo no desenvolvimento de novos produtos. |
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Medeiros, Luciana Daniela Gurgel dehttp://lattes.cnpq.br/9043695657118024https://orcid.org/0000-0003-2054-1544http://lattes.cnpq.br/9685790797554876Morais, Ana Heloneida de Araújohttps://orcid.org/0000-0002-6460-911Xhttp://lattes.cnpq.br/1233944493334651Silva, Kelly AlencarMaia, Juliana Kelly da SilvaPassos, Thais Souza2024-01-10T17:14:26Z2024-01-10T17:14:26Z2023-06-29MEDEIROS, Luciana Daniela Gurgel de. Farinhas da polpa de melões salmão (Cucumis melo L.): influência da sazonalidade na composição química e potencial de utilização em produtos de panificação. Orientador: Dra. Thaís Souza Passos. 2023. 117f. Dissertação (Mestrado em Nutrição) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57261A composição química dos vegetais pode ser afetada por fatores que precisam ser investigados de forma abrangente, pois esses dados são escassos na literatura. Por outro lado, os vegetais in natura apresentam elevado teor de água e baixa acidez, assim, a secagem pode prolongar a vida útil e agregar valor à cadeia de produção. O objetivo do estudo foi investigar a influência do período de colheita do melão na composição química das farinhas de melões, e o potencial de aplicação em produtos de panificação. Foram obtidas farinhas de variedades de melão de polpa salmão (Cantaloupe, Charentais, Honey Dew), adquiridos nos períodos de safra (setembro a março) e entressafra (abril a agosto), por meio de secagem em estufa ventilada (55 ̊C/24 h). As farinhas foram avaliadas quanto à granulometria, morfologia, composição centesimal, teor de compostos fenólicos totais, atividade antioxidante, perfil de ácidos graxos e propriedades tecnológicas. Três formulações de bolo contendo a farinha de melão Cantaloupe obtido no período de safra foram desenvolvidas a partir da substituição da farinha de trigo em diferentes proporções (0, 25 e 50%), sendo avaliadas quanto aos padrões microbiológicos, composição centesimal, e avaliação sensorial (Escala Hedônica, intenção de compra e Escala Just About Right). Verificou-se na composição química que, apenas para a umidade houve influência homogênea do período de colheita, pois todas as farinhas da entressafra apresentaram teores elevados [17,20% (0,89) a 22,10% (0,71)] comparadas as da safra [14,00% (0,96) a 18,80% (0,61)] (p < 0,05), podendo ter relação direta com as condições climáticas. Para compostos fenólicos totais, as farinhas do Cantaloupe tanto nos períodos de safra [208,10 (13,12) mg/100 g] como entressafra [877 (54,00) mg/100 g] se destacaram (p < 0,05), além disso, esta última apresentou maior potencial antioxidante [328 (14,70) µmol TE/g]. O ácido palmítico, linoleico e linolênico se destacaram nas farinhas de melão na safra e entressafra. Em relação às propriedades tecnológicas, o período de colheita influenciou pontualmente cada variedade no poder de inchamento, solubilidade em água, absorção de óleo, e capacidade emulsificante. Os bolos produzidos apresentaram maiores teores de cinzas, proteínas, lipídios e fibras em função do aumento de farinha de melão no produto (p < 0,05), promovendo o melhoramento do valor nutricional. Dentre os atributos sensoriais avaliados (cor, cheiro doce, sabor doce e umidade), os mais penalizados foram sabor doce e umidade, variando de menos intenso e menos úmido que o ideal no bolo padrão, a mais intenso e mais úmido que o ideal no bolo contendo 50% de farinha de melão. Apesar disso, os bolos contendo farinha de melão (25% e 50%) apresentaram índice de aceitação acima de 70% [82,78 (8,00)% e 82,53 (8,00)%] e não diferiram do padrão [78,63 (7,00)%], e a maioria dos consumidores possivelmente compraria os produtos, demonstrando se adaptar aos atributos penalizados. O presente estudo contribuiu com a geração de conhecimento sobre a influência gerada pela sazonalidade na composição química de melão, além de mostrar a viabilidade da utilização da farinha de melão como ingrediente em substituição da farinha de trigo no desenvolvimento de novos produtos.The chemical composition of vegetables can be affected by factors that need to be investigated comprehensively, as these data are scarce in the literature. On the other hand, fresh vegetables have high water content and low acidity, so drying can extend shelf life and add value to the production chain. The study aimed to investigate the influence of the melon harvest period on the chemical composition of melon flours and their potential application in bakery products. Flours of different varieties of salmonfleshed melon (Cantaloupe, Charentais, Honey Dew) were obtained, purchased during the harvest period (September to March) and off-season (April to August), through drying in a ventilated oven (55 ̊C/24 h). The flours were evaluated for granulometry, morphology, centesimal composition, the content of total phenolic compounds, antioxidant activity, fatty acid profile, and technological properties. Three cake formulations containing Cantaloupe melon flour obtained in the harvest period were developed from the replacement of wheat flour in different proportions (0, 25, and 50%), being evaluated for microbiological standards, centesimal composition, and sensory evaluation (Hedonic Scale, intention Purchase, and Just About Right Scale). It was verified in the chemical composition that, only for the humidity, there was a homogeneous influence of the harvest period since all the flours of the off-season presented high contents [17.20% (0.89) to 22.10% (0.71)] compared to harvest [14.00% (0.96) to 18.80% (0.61)] (p < 0.05), which may be directly related to weather conditions. For total phenolic compounds, Cantaloupe flour both in the season [208.10 (13.12) mg/100 g] and off-season [877 (54.00) mg/100 g] stood out (p < 0.05). In addition, the latter had a higher antioxidant potential [328 (14.70) µmol TE/g]. Palmitic, linoleic, and linolenic acid stood out in melon flours in the harvest and off-season. Regarding the technological properties, the harvest period punctually influenced each variety in swelling power, water solubility, oil absorption, and emulsifying capacity. The cakes produced had higher levels of ash, protein, lipids, and fiber due to the increase in melon flour in the product (p < 0.05), promoting an improvement in nutritional value. Among the evaluated sensory attributes (color, sweet smell, sweet taste, and moisture), the most penalized were sweet taste and moisture, ranging from less intense and less humid than ideal in the cake standard to more intense and more humid than suitable in the cake containing 50% melon flour. Despite this, the cakes containing melon flour (25% and 50%) had an acceptance rate above 70% [82.78 (8.00) % and 82.53 (8.00)%] and did not differ from the standard [ 78.63 (7.00)%]. Most consumers would possibly buy the products, demonstrating that they adapt to the penalized attributes. The present study contributed to the generation of knowledge regarding the influence generated by seasonality on the chemical composition of melon, in addition to showing the feasibility of using melon flour as an ingredient to replace wheat flour in the development of new products.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃOUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOCucurbitaceaeSafraEntressafraFarinha não convencionalAnálise sensorialFarinhas da polpa de melões salmão (Cucumis melo L.): influência da sazonalidade na composição química e potencial de utilização em produtos de panificaçãoSalmon melons pulp flour: influence of seasonality on chemical composition and potential use in bakery productsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALFarinhaspolpameloes_Medeiros_2023.pdfapplication/pdf2240244https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/57261/1/Farinhaspolpameloes_Medeiros_2023.pdfd972178d17f1d66c9ce52a22b1eafa9fMD51123456789/572612024-01-10 14:15:07.529oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/57261Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2024-01-10T17:15:07Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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A composição química dos vegetais pode ser afetada por fatores que precisam ser investigados de forma abrangente, pois esses dados são escassos na literatura. Por outro lado, os vegetais in natura apresentam elevado teor de água e baixa acidez, assim, a secagem pode prolongar a vida útil e agregar valor à cadeia de produção. O objetivo do estudo foi investigar a influência do período de colheita do melão na composição química das farinhas de melões, e o potencial de aplicação em produtos de panificação. Foram obtidas farinhas de variedades de melão de polpa salmão (Cantaloupe, Charentais, Honey Dew), adquiridos nos períodos de safra (setembro a março) e entressafra (abril a agosto), por meio de secagem em estufa ventilada (55 ̊C/24 h). As farinhas foram avaliadas quanto à granulometria, morfologia, composição centesimal, teor de compostos fenólicos totais, atividade antioxidante, perfil de ácidos graxos e propriedades tecnológicas. Três formulações de bolo contendo a farinha de melão Cantaloupe obtido no período de safra foram desenvolvidas a partir da substituição da farinha de trigo em diferentes proporções (0, 25 e 50%), sendo avaliadas quanto aos padrões microbiológicos, composição centesimal, e avaliação sensorial (Escala Hedônica, intenção de compra e Escala Just About Right). Verificou-se na composição química que, apenas para a umidade houve influência homogênea do período de colheita, pois todas as farinhas da entressafra apresentaram teores elevados [17,20% (0,89) a 22,10% (0,71)] comparadas as da safra [14,00% (0,96) a 18,80% (0,61)] (p < 0,05), podendo ter relação direta com as condições climáticas. Para compostos fenólicos totais, as farinhas do Cantaloupe tanto nos períodos de safra [208,10 (13,12) mg/100 g] como entressafra [877 (54,00) mg/100 g] se destacaram (p < 0,05), além disso, esta última apresentou maior potencial antioxidante [328 (14,70) µmol TE/g]. O ácido palmítico, linoleico e linolênico se destacaram nas farinhas de melão na safra e entressafra. Em relação às propriedades tecnológicas, o período de colheita influenciou pontualmente cada variedade no poder de inchamento, solubilidade em água, absorção de óleo, e capacidade emulsificante. Os bolos produzidos apresentaram maiores teores de cinzas, proteínas, lipídios e fibras em função do aumento de farinha de melão no produto (p < 0,05), promovendo o melhoramento do valor nutricional. Dentre os atributos sensoriais avaliados (cor, cheiro doce, sabor doce e umidade), os mais penalizados foram sabor doce e umidade, variando de menos intenso e menos úmido que o ideal no bolo padrão, a mais intenso e mais úmido que o ideal no bolo contendo 50% de farinha de melão. Apesar disso, os bolos contendo farinha de melão (25% e 50%) apresentaram índice de aceitação acima de 70% [82,78 (8,00)% e 82,53 (8,00)%] e não diferiram do padrão [78,63 (7,00)%], e a maioria dos consumidores possivelmente compraria os produtos, demonstrando se adaptar aos atributos penalizados. O presente estudo contribuiu com a geração de conhecimento sobre a influência gerada pela sazonalidade na composição química de melão, além de mostrar a viabilidade da utilização da farinha de melão como ingrediente em substituição da farinha de trigo no desenvolvimento de novos produtos. |
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