Serviço Social no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN): educação, assistência estudantil, limites e possibilidades do fazer profissional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bezerra, Clara de Assis Barbosa
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36217
Resumo: O presente trabalho é fruto das apreensões advindas no decorrer da graduação sobre o que consideramos ser a profissão de Serviço Social. Entendendo-a como resultado da divisão sociotécnica do trabalho no desenvolvimento capitalista, observamos sua função nesta sociabilidade a partir da inserção do assistente social em determinado espaço sócio- ocupacional. Nesse sentido, debater sobre os limites e as possibilidades do exercício profissional, delimitado pelo campo de atuação na educação, constitui um dos nossos objetivos aqui. Precisamos, então, explicitar que dentro da educação tecnológica e superior o assistente social trabalha diretamente com a política de assistência estudantil, na objetivação de contribuir para a permanência com qualidade do discente nessas instituições educacionais. Logo, no nosso trabalho particularizamos o fazer profissional do assistente social no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte a partir do gerenciamento dos programas de assistência estudantil. Tendo trabalhado, em toda sua história, com a efetivação das políticas sociais, muitas vezes, o Serviço Social se prende apenas ao gerenciamento da oferta de tais políticas por determinadas instituições. Assim, não sobra tempo para que os profissionais realizem ações mais refletidas e busquem contribuir para a superação da realidade contraditória em que vivemos, tornando a execução das ações algo mecanizado. Pelas análises ocorridas durante o processo de estágio curricular obrigatório, entendemos que o Serviço Social no IFRN se prende ao gerenciamento dos programas de assistência estudantil preterindo outras ações importantes para a condução do fazer profissional na direção do projeto ético político hegemônico da categoria. É importante destacar que, para a construção desta monografia, realizamos pesquisa documental e bibliográfica, além de entrevistas com assistentes sociais efetivas no Instituto do RN, caracterizando nossa metodologia como quanti-qualitativa. Com o objetivo principal de problematizar as ações do Serviço Social no IFRN, buscando identificar os limites postos no cotidiano, assim como as possibilidades de ações para além do gerenciamento dos programas da assistência estudantil, realizamos entrevistas que pudessem nos dizer o perfil de ações executadas no cotidiano de trabalho do assistente social, bem como quais possibilidades de ações para além do que está instituído. Ao fim da pesquisa, na construção do texto, utilizamos da metodologia de análise de discurso, que nos serviu para aprofundarmos o debate sobre: a contradição da expansão dos Institutos Federais; a seletividade e a focalização que têm caracterizado as políticas sociais no atual contexto, especialmente a assistência estudantil; o exercício profissional dentro da política de educação; o peso do cotidiano na atuação do assistente social; e a função educativa do Serviço Social no sentido de contribuir para a construção de uma sociedade livre de exploração e opressão.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social), Departamento de Serviço Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36217Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilServiço SocialServiço SocialTrabalhoCotidianoEducaçãoAssistência estudantilServiço Social no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN): educação, assistência estudantil, limites e possibilidades do fazer profissionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisO presente trabalho é fruto das apreensões advindas no decorrer da graduação sobre o que consideramos ser a profissão de Serviço Social. Entendendo-a como resultado da divisão sociotécnica do trabalho no desenvolvimento capitalista, observamos sua função nesta sociabilidade a partir da inserção do assistente social em determinado espaço sócio- ocupacional. 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