Intervenções nutricionais para o tratamento da migrânea: uma revisão narrativa
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53547 |
Resumo: | A migrânea ou enxaqueca é um distúrbio neurológico debilitante caracterizado por dores de cabeça recorrentes moderadas a graves, muitas vezes acompanhadas por náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e ao som. Embora as causas exatas da migrânea permaneçam incertas, pesquisas emergentes sugerem que fatores dietéticos podem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento, frequência e gravidade da migrânea. Este trabalho visa fornecer uma revisão narrativa dos ensaios clínicos disponíveis na literatura científica atual sobre as intervenções nutricionais para o tratamento da migrânea. Numerosos estudos investigaram o impacto de nutrientes específicos, padrões alimentares e gatilhos alimentares na migrânea. Certos fatores dietéticos, como cafeína, álcool, glutamato monossódico e adoçantes artificiais, foram identificados como possíveis gatilhos para alguns indivíduos. Por outro lado, vários nutrientes e componentes dietéticos mostraram-se promissores no tratamento da migrânea. O magnésio e o zinco, por exemplo, foram estudados por seu papel potencial na redução da frequência e gravidade da migrânea. A coenzima Q10, vitamina B e D, os ácidos graxos ômega 3 e 6, isoflavonas, probióticos e simbióticos também demonstraram benefícios na redução da migrânea, possivelmente por meio de suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias e regulação da microbiota intestinal que atualmente está relacionada aos mecanismos fisiopatológicos da migrânea. As dietas cetogênica e DASH, foram associados a um menor risco de migrânea. A identificação de gatilhos pessoais por meio de um diário alimentar ou dieta de eliminação pode ser benéfica. Além disso, outros fatores de estilo de vida, como qualidade do sono, controle do estresse e exercícios regulares, devem ser considerados juntamente com as intervenções dietéticas para o gerenciamento abrangente da migrânea. Em conclusão, evidências emergentes sugerem que as intervenções nutricionais exercem um papel significativo no controle da migrânea |
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Embora as causas exatas da migrânea permaneçam incertas, pesquisas emergentes sugerem que fatores dietéticos podem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento, frequência e gravidade da migrânea. Este trabalho visa fornecer uma revisão narrativa dos ensaios clínicos disponíveis na literatura científica atual sobre as intervenções nutricionais para o tratamento da migrânea. Numerosos estudos investigaram o impacto de nutrientes específicos, padrões alimentares e gatilhos alimentares na migrânea. Certos fatores dietéticos, como cafeína, álcool, glutamato monossódico e adoçantes artificiais, foram identificados como possíveis gatilhos para alguns indivíduos. Por outro lado, vários nutrientes e componentes dietéticos mostraram-se promissores no tratamento da migrânea. O magnésio e o zinco, por exemplo, foram estudados por seu papel potencial na redução da frequência e gravidade da migrânea. A coenzima Q10, vitamina B e D, os ácidos graxos ômega 3 e 6, isoflavonas, probióticos e simbióticos também demonstraram benefícios na redução da migrânea, possivelmente por meio de suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias e regulação da microbiota intestinal que atualmente está relacionada aos mecanismos fisiopatológicos da migrânea. As dietas cetogênica e DASH, foram associados a um menor risco de migrânea. A identificação de gatilhos pessoais por meio de um diário alimentar ou dieta de eliminação pode ser benéfica. Além disso, outros fatores de estilo de vida, como qualidade do sono, controle do estresse e exercícios regulares, devem ser considerados juntamente com as intervenções dietéticas para o gerenciamento abrangente da migrânea. Em conclusão, evidências emergentes sugerem que as intervenções nutricionais exercem um papel significativo no controle da migrâneaMigraine or migraine is a debilitating neurological disorder characterized by recurrent moderate to severe headaches, often accompanied by nausea, vomiting and sensitivity to light and sound. Although the exact causes of migraine remain uncertain, emerging research suggests that dietary factors may play a significant role in the development, frequency, and severity of migraine. This work aims to provide a narrative review of clinical trials available in the current scientific literature on nutritional interventions for the treatment of migraine. Numerous studies have investigated the impact of specific nutrients, dietary patterns and food triggers on migraine. Certain dietary factors such as caffeine, alcohol, MSG, and artificial sweeteners have been identified as possible triggers for some individuals. On the other hand, several nutrients and dietary components have shown promise in the treatment of migraine. Magnesium and zinc, for example, have been studied for their potential role in reducing migraine frequency and severity. Coenzyme Q10, vitamin B and D, omega 3 and 6 fatty acids, isoflavones, probiotics and symbiotics have also shown benefits in reducing migraine, possibly through their antioxidant and anti-inflammatory properties and regulation of the intestinal microbiota that is currently related to the pathophysiological mechanisms of migraine. Ketogenic and DASH diets were associated with a lower risk of migraine. Identifying personal triggers through a food diary or elimination diet can be beneficial. In addition, other lifestyle factors such as sleep quality, stress management and regular exercise should be considered along with dietary interventions for comprehensive migraine management. In conclusion, emerging evidence suggests that nutritional interventions play a significant role in migraine control.Universidade Federal do Rio Grande do NorteNutriçãoUFRNBrasilDepartamento de NutriçãoCC0 1.0 Universalhttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEDietaTerapia nutricionalTranstornos de enxaquecaDor de cabeçaDietNutritional therapyHeadacheMigraine disordersIntervenções nutricionais para o tratamento da migrânea: uma revisão narrativaNutritional interventions for the treatment of migraine: a narrative reviewinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALTCC NUTRIÇÃO_ANTONIO CARLOS_INTERVENÇÕES NUTRICIONAIS PARA O TRATAMENTO DA MIGRÂNEA_11.07.2023.pdfTCC NUTRIÇÃO_ANTONIO CARLOS_INTERVENÇÕES NUTRICIONAIS PARA O TRATAMENTO DA MIGRÂNEA_11.07.2023.pdfapplication/pdf722574https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/53547/1/TCC%20NUTRI%c3%87%c3%83O_ANTONIO%20CARLOS_INTERVEN%c3%87%c3%95ES%20NUTRICIONAIS%20PARA%20O%20TRATAMENTO%20DA%20MIGR%c3%82NEA_11.07.2023.pdf59353a6123f7fbefbaab6158c5ab4769MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8701https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/53547/2/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/53547/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/535472023-07-17 17:51:18.755oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/53547Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-07-17T20:51:18Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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