Relação entre exposição à luz pela manhã, ciclo sono-vigília e atenção em adolescentes de Natal/RN
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49159 |
Resumo: | As modificações psicossociais, comportamentais e fisiológicas relacionadas à adolescência contribuem para um atraso de fase no ciclo sono-vigília (CSV). Todavia, o horário de início das aulas pela manhã encurta o sono ocasionando privação parcial crônica e irregularidade do sono, sonolência diurna excessiva e redução no desempenho cognitivo e acadêmico. Ademais, o CSV e a atenção apresentam variações circadianas, sendo modulados por ciclos de claro-escuro. Portanto, este estudo tem como objetivo analisar a relação entre a exposição à luz pela manhã e o CSV e a atenção em adolescentes do turno matutino de Natal/RN. Participaram do estudo 99 adolescentes, de ambos os sexos (63 meninas) com 15,7 (±0,8) anos, matriculados no 1º ou 2º anos do ensino médio, em escolas privadas. Os alunos responderam ao questionário “A Saúde e o Sono” e ao Diário de Sono, contendo a escala de sonolência de Maldonado, e fizeram uso de actímetro, por 10 dias. A actimetria coletou dados sobre o CSV e exposição à luz. A atenção foi avaliada pela Tarefa de Execução Contínua (TEC), de aplicação única na escola, entre 7:30h e 9:30h. De forma geral, a amostra apresentou má qualidade, irregularidade e privação do sono. Em dias livres, altas intensidades luminosas foram associadas a dormir (B=-38,43, p<0,05) e acordar (B=-63,29, p<0,05) mais cedo em dias livres e maior regularidade no tempo na cama (B=-51,34, p<0,05), assim como houve uma tendência a associação com à matutinidade (B=- 24,91, p=0,07), menor sonolência ao despertar em dias letivos (B=-7,83, p=0,09) e maior regularidade nos horários de acordar (B=-17,67, p=0,09). Além de menor tempo de reação no alerta tônico (B=-32,87, p=0,05) e maior estabilidade na atenção sustentada (B=-15,90, p=0,06). Por outro lado, em dias letivos, intensidades luminosas elevadas foram relacionadas a dormir mais tarde (B=47,84, p<0,01) e a menores durações de sono (B=-41,43, p=0,01) e tempo na cama (B=-47,22, p<0,01), bem como a maiores tempos de reação nos alertas tônico (B=58,74, p<0,05) e fásico (B=84,54, p<0,05), e atenção seletiva (B=67,37, p<0,05). No dia da execução da TEC, altos níveis de sonolência ao despertar foram relacionados a maior frequência de omissões no alerta tônico (B=0,31, p<0,05), enquanto menores latências do sono, à maior percentual de respostas corretas no alerta fásico (B=-0,16, p<0,05). Ademais, altas intensidades luminosas do despertar até a entrada na sala de aula associaram-se a maiores tempos de reação no alerta tônico (B=95,51, p<0,05) e na atenção seletiva (B=150,44, p<0,05), e houve uma tendência à associação com o alerta fásico (B=53,08, p=0,08). A intensidade de luz durante as aulas (entre 7-9:30h) não foi associada a variações na atenção. Portanto, maior exposição à luz pela manhã em dias livres está associada à antecipação nos horários de sono nestes dias e aumento na regularidade do CSV e no desempenho atencional. Todavia, a exposição em dias letivos associou-se ao sono encurtado, o que pode estar relacionado a exposição à luz artificial noturna. Assim, estudos adicionais com tamanho amostral maior e análise da exposição noturna à luz são necessários para esclarecer e confirmar estas relações. |
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Todavia, o horário de início das aulas pela manhã encurta o sono ocasionando privação parcial crônica e irregularidade do sono, sonolência diurna excessiva e redução no desempenho cognitivo e acadêmico. Ademais, o CSV e a atenção apresentam variações circadianas, sendo modulados por ciclos de claro-escuro. Portanto, este estudo tem como objetivo analisar a relação entre a exposição à luz pela manhã e o CSV e a atenção em adolescentes do turno matutino de Natal/RN. Participaram do estudo 99 adolescentes, de ambos os sexos (63 meninas) com 15,7 (±0,8) anos, matriculados no 1º ou 2º anos do ensino médio, em escolas privadas. Os alunos responderam ao questionário “A Saúde e o Sono” e ao Diário de Sono, contendo a escala de sonolência de Maldonado, e fizeram uso de actímetro, por 10 dias. A actimetria coletou dados sobre o CSV e exposição à luz. A atenção foi avaliada pela Tarefa de Execução Contínua (TEC), de aplicação única na escola, entre 7:30h e 9:30h. De forma geral, a amostra apresentou má qualidade, irregularidade e privação do sono. Em dias livres, altas intensidades luminosas foram associadas a dormir (B=-38,43, p<0,05) e acordar (B=-63,29, p<0,05) mais cedo em dias livres e maior regularidade no tempo na cama (B=-51,34, p<0,05), assim como houve uma tendência a associação com à matutinidade (B=- 24,91, p=0,07), menor sonolência ao despertar em dias letivos (B=-7,83, p=0,09) e maior regularidade nos horários de acordar (B=-17,67, p=0,09). Além de menor tempo de reação no alerta tônico (B=-32,87, p=0,05) e maior estabilidade na atenção sustentada (B=-15,90, p=0,06). Por outro lado, em dias letivos, intensidades luminosas elevadas foram relacionadas a dormir mais tarde (B=47,84, p<0,01) e a menores durações de sono (B=-41,43, p=0,01) e tempo na cama (B=-47,22, p<0,01), bem como a maiores tempos de reação nos alertas tônico (B=58,74, p<0,05) e fásico (B=84,54, p<0,05), e atenção seletiva (B=67,37, p<0,05). No dia da execução da TEC, altos níveis de sonolência ao despertar foram relacionados a maior frequência de omissões no alerta tônico (B=0,31, p<0,05), enquanto menores latências do sono, à maior percentual de respostas corretas no alerta fásico (B=-0,16, p<0,05). Ademais, altas intensidades luminosas do despertar até a entrada na sala de aula associaram-se a maiores tempos de reação no alerta tônico (B=95,51, p<0,05) e na atenção seletiva (B=150,44, p<0,05), e houve uma tendência à associação com o alerta fásico (B=53,08, p=0,08). A intensidade de luz durante as aulas (entre 7-9:30h) não foi associada a variações na atenção. Portanto, maior exposição à luz pela manhã em dias livres está associada à antecipação nos horários de sono nestes dias e aumento na regularidade do CSV e no desempenho atencional. Todavia, a exposição em dias letivos associou-se ao sono encurtado, o que pode estar relacionado a exposição à luz artificial noturna. Assim, estudos adicionais com tamanho amostral maior e análise da exposição noturna à luz são necessários para esclarecer e confirmar estas relações.Psychosocial, behavioral and physiological changes related to adolescence contribute to a phase delay in the sleep-wake cycle (SWC). However, early school starting time in the morning shorten sleep, causing partial chronic sleep deprivation and irregularity, resulting in excessive daytime sleepiness and impairing in cognitive and academic performance. Furthermore, SWC and attention present circadian variation and can be modulated by light-dark cycles. Therefore, this study aims to analyze the relationship between morning light exposure and SWC and attention in adolescents studying in the morning shift in Natal/RN. The study included 99 adolescents of both sexes (63 girls), aged 15.7 (±0.8) years, studying in freshmen and sophomore years of private high school. The students answered the “Health and Sleep” questionnaire and a Sleep Diary, containing the Maldonado sleepiness scale, and used an actimeter for 10 days. Actimetry collected data on SWC and light exposure. Attention was evaluated by a Continuous Performance Task (CPT), on a single application at school, between 7:30-9:30h. In general, the sample presents poor sleep quality, sleep irregularity, sleep deprivation. On free days, high light intensities were associated with sleeping (B=-38.43, p<0.05) and waking up (B=-63.29, p<0.05) earlier on free days and regular time in bed (B=- 51.34, p<0.05) as well as tendencies towards morningness (B=-24.91, p=0.07), less sleepiness when waking up on school days (B=-7.83, p=0.09) and regular waking up times (B=-17.67, p=0.09). In addition to shorter reaction time on tonic alertness (B = -32.87, p=0.05) and higher stability in sustained attention (B=-15.90, p=0.06). On the other hand, on school days, high light intensities were related to sleeping later (B=47.84, p<0.01) and shorter sleep duration (B=- 41.43, p=0.01) and time in bed (B=-47.22, p<0.01), as well as longer reaction times on tonic (B=58.74, p<0.05) and phasic alertness (B=84.54, p<0.05), and selective attention (B=67.37, p<0.05). On the day of the CPT, high levels of sleepiness upon awakening were related to a higher frequency of omissions on tonic alertness (B=0.31, p<0.05), while lower sleep latencies related to higher percentage of correct responses on phasic alertness (B=-0.16, p<0.05). Furthermore, high light intensities between wake-up and entering the classroom were associated with longer reaction times on tonic alertness (B=95.51, p<0.05), selective attention (B=150.44, p <0.05) and a trend towards phasic alertness (B=53.08, p=0.08). Light during classes (between 7-9:30h) was not associated with changes in attention. Therefore, high exposure to light on free days is associated to earlier sleep times in these days, more regular sleep and higher attentional performance. However, exposure on school days was associated with shortened sleep, which may be associated to exposure to artificial light at night. Thus, additional studies with larger sample size and analysis of nighttime light exposure are needed to clarify and confirm these relationships.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASPadrão temporal de sonoLuzIntensidade luminosaHorários escolaresAtençãoRelação entre exposição à luz pela manhã, ciclo sono-vigília e atenção em adolescentes de Natal/RNinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALRelacaoexposicaoluz_Galina_2022.pdfapplication/pdf4306488https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/49159/1/Relacaoexposicaoluz_Galina_2022.pdf9ddb91e909bc39733890a95f4abede27MD51123456789/491592022-08-16 18:06:10.202oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/49159Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-08-16T21:06:10Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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