Variación lingüística y enseñanza de español para brasileños
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/32887 |
Resumo: | O espanhol é falado em mais de vinte países ao redor do mundo e sua significativa diversidade linguística é uma de suas maiores riquezas. Este fenômeno, além disso, observa-se de maneira especial quando evidenciamos que suas variedades conservam um standard comum que possibilita, quase sempre, a intercompreensão entre falantes de diferentes regiões, especialmente no nível culto. Consideramos que este fato não deveria ser esquecido por profissionais brasileiros que atuam no ensino deste idioma na hora de preparar suas aulas, elaborar materiais e programar cursos. As necessidades, gostos e expectativas dos nossos estudantes com respeito ao conhecimento das variedades linguísticas do espanhol e a proximidade geográfica que tem nosso país com o entorno multidialetal da língua espanhola são razões suficientes para repensar a sua inserção. Infelizmente, observamos tendências homogeneizadoras e eurocêntricas que impedem o tratamento plural da língua espanhola na educação brasileira. Assim, o objetivo de nossa pesquisa é descrever o panorama do ensino do espanhol em relação à presença e tratamento dos fenômenos de variação linguística, especificamente no nordeste brasileiro, para detectar os problemas que envolvem sua aplicação e propor uma lista de conteúdos de variantes fonéticas e gramaticais para os três anos do ensino médio. Para isto, coletamos dados em diferentes âmbitos onde pode estar presente a variação linguística: formação de professores de espanhol, livros didáticos, crenças, atitudes e conhecimento dos docentes sobre este tema. Devido a esta diversidade de campos de pesquisa, utilizamos vários procedimentos metodológicos no desenvolvimento da coleta e interpretação dos dados. A fundamentação teórica da nossa tese doutoral se baseia em diversos campos do conhecimento mas, sobretudo, nos estudos de variação linguística da Sociolinguística como Labov (2008), Tagliamonte (2006), López Morales (2015), Calvet (2011), Lucchesi (2004), Moreno Fernández (2009, 2012) e de autores que defendem um ensino plural com respeito às variedades do espanhol tais como Andión (2007, 2008, 2013, 2019, 2020), Andión y Casado (2014), Moreno Fernández (2004, 2007, 2010, 2017) e Acuña (2015). Os resultados das análises demostram que as variedades linguísticas do espanhol são tratadas ainda de forma anedótica, superficial e sem uma sequência lógica de conteúdos, apesar de que os professores, os cursos superiores e os manuais dos professores dos livros didáticos enfatizam sua importância na sala de aula. Nossa proposta de lista de conteúdos estabelece critérios para a inclusão e o tratamento dos principais fenômenos de variação fonético-fonológica e gramatical para nosso contexto de ensino. Desta maneira, esperamos contribuir para que tanto docentes quanto elaboradores de materiais didáticos para espanhol como língua estrangeira no Brasil possam encontrar informação sociolinguística e didática sobre as variantes que pretendem ensinar ou contemplar nos livros. |
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Este fenômeno, além disso, observa-se de maneira especial quando evidenciamos que suas variedades conservam um standard comum que possibilita, quase sempre, a intercompreensão entre falantes de diferentes regiões, especialmente no nível culto. Consideramos que este fato não deveria ser esquecido por profissionais brasileiros que atuam no ensino deste idioma na hora de preparar suas aulas, elaborar materiais e programar cursos. As necessidades, gostos e expectativas dos nossos estudantes com respeito ao conhecimento das variedades linguísticas do espanhol e a proximidade geográfica que tem nosso país com o entorno multidialetal da língua espanhola são razões suficientes para repensar a sua inserção. Infelizmente, observamos tendências homogeneizadoras e eurocêntricas que impedem o tratamento plural da língua espanhola na educação brasileira. Assim, o objetivo de nossa pesquisa é descrever o panorama do ensino do espanhol em relação à presença e tratamento dos fenômenos de variação linguística, especificamente no nordeste brasileiro, para detectar os problemas que envolvem sua aplicação e propor uma lista de conteúdos de variantes fonéticas e gramaticais para os três anos do ensino médio. Para isto, coletamos dados em diferentes âmbitos onde pode estar presente a variação linguística: formação de professores de espanhol, livros didáticos, crenças, atitudes e conhecimento dos docentes sobre este tema. Devido a esta diversidade de campos de pesquisa, utilizamos vários procedimentos metodológicos no desenvolvimento da coleta e interpretação dos dados. A fundamentação teórica da nossa tese doutoral se baseia em diversos campos do conhecimento mas, sobretudo, nos estudos de variação linguística da Sociolinguística como Labov (2008), Tagliamonte (2006), López Morales (2015), Calvet (2011), Lucchesi (2004), Moreno Fernández (2009, 2012) e de autores que defendem um ensino plural com respeito às variedades do espanhol tais como Andión (2007, 2008, 2013, 2019, 2020), Andión y Casado (2014), Moreno Fernández (2004, 2007, 2010, 2017) e Acuña (2015). Os resultados das análises demostram que as variedades linguísticas do espanhol são tratadas ainda de forma anedótica, superficial e sem uma sequência lógica de conteúdos, apesar de que os professores, os cursos superiores e os manuais dos professores dos livros didáticos enfatizam sua importância na sala de aula. Nossa proposta de lista de conteúdos estabelece critérios para a inclusão e o tratamento dos principais fenômenos de variação fonético-fonológica e gramatical para nosso contexto de ensino. Desta maneira, esperamos contribuir para que tanto docentes quanto elaboradores de materiais didáticos para espanhol como língua estrangeira no Brasil possam encontrar informação sociolinguística e didática sobre as variantes que pretendem ensinar ou contemplar nos livros.El español se habla en más de una veintena de países esparcidos por todo el mundo y su significativa diversidad lingüística es una de sus mayores riquezas. Este fenómeno, además, se observa de una manera especial cuando evidenciamos que sus variedades conservan un estándar que posibilita casi siempre la intercomprensión entre hablantes de diferentes regiones, especialmente en el nivel culto. Consideramos que este hecho no debería pasar inadvertido a los profesionales brasileños que trabajan en la enseñanza de este idioma a la hora de preparar las clases, elaborar materiales y programar cursos. Las necesidades, gustos y expectativas de nuestros estudiantes respecto del conocimiento de las variedades lingüísticas del español y la cercanía geográfica que tiene nuestro país con un entorno multidialectal de la lengua española son razones suficientes para replantear su inserción. Desafortunadamente, observamos tendencias homogeneizadoras y eurocéntricas que impiden el tratamiento plural de la lengua española en la educación brasileña. Así pues, el objetivo de nuestra investigación es describir el panorama de la enseñanza del español en relación con la presencia y tratamiento de los fenómenos de variación lingüística, específicamente en el noreste brasileño, para detectar los problemas que conlleva su aplicación y proponer un inventario de contenidos de rasgos fonéticos y gramaticales para los tres cursos escolares de la enseñanza media. Para ello, hemos recogido datos en diferentes ámbitos donde puede estar presente la variación lingüística: formación de profesores de español, manuales didácticos, creencias, actitudes y conocimiento de los docentes respecto a este tema. Debido a esta diversidad de campos de investigación, hemos utilizado variados procedimientos metodológicos en el desarrollo de la recogida e interpretación de los datos. El aporte teórico de nuestra tesis doctoral se basa en diversos campos del conocimiento pero, sobre todo, en los estudios de la variación lingüística de la Sociolingüística como Labov (2008), Tagliamonte (2006), López Morales (2015), Calvet (2011), Lucchesi (2004), Moreno Fernández (2009, 2012) y de autores que abogan por una enseñanza plural respecto a las variedades del español tales como Andión (2007, 2008, 2013, 2019, 2020), Andión y Casado (2014), Moreno Fernández (2004, 2007, 2010, 2017) y Acuña (2015). Los resultados de los análisis demuestran que las variedades lingüísticas del español se tratan todavía de forma anecdótica, superficial y sin una secuenciación lógica de contenidos, a pesar de que los profesores, las carreras de grado y las guías didácticas de los manuales hacen hincapié en su importancia en el aula. Nuestra propuesta de inventario de contenidos establece criterios para la inserción y el tratamiento de los principales fenómenos de variación fonéticofonológica y gramatical para nuestro contexto de enseñanza. De esta manera, esperamos contribuir a que tanto docentes como creadores de materiales didácticos para español como lengua extranjera en Brasil puedan encontrar información sociolingüística y didáctica sobre las variantes que pretenden enseñar o contemplar en los manuales.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEMUFRNBrasilEspañol como lengua extranjeraSociolingüísticaVariedades lingüísticasManual didácticosFormación de profesoresVariación lingüística y enseñanza de español para brasileñosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALVariacionlinguisticaensenanza_Silva_2021.pdfapplication/pdf66413838https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/32887/1/Variacionlinguisticaensenanza_Silva_2021.pdfb996c7b57668b1beb074bcaf79cb0bb6MD51123456789/328872021-07-14 14:16:23.386oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/32887Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-07-14T17:16:23Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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