Aninhá Vaguretê: reflexões simbólicas para a Educação Física no ritual do Torém dos índios Tremembé
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28034 |
Resumo: | Invoco para estar presente neste trabalho os “encantados”, para nos inspirar de modo sagrado. E convido-os, antes da leitura, a tomar um pouco da bebida tradicional do povo Tremembé, o mocororó (a bebida alucinógena, feita do caju azedo) para assim, adentrarmos o universo profano. O presente trabalho adentra a cultura indígena, mais especificamente entre os Tremembé da grande Almofala, no município de Itarema no estado do Ceará, onde realiza um estudo sobre a simbologia acerca do ritual do Torém. A compreensão de base fenomenológica desse estudo (MERLEAU-PONTY, 1994) permite compreender como os índios Tremembé sentem suas vivências com o Torém (o ritual sagrado e principal sinal diacrítico entre a etnia). O texto justifica sua importância como forma de atenuar os debates das pesquisas sobre as questões indígenas em Educação Física, onde temos um número escasso de pesquisadores e dando-se ainda que não há pesquisas sobre os Tremembé na área. Para tanto, neste trabalho dissertativo levantam-se os seguintes questionamentos: Quais são os símbolos que este ritual envolve? Quais sentidos estésicos são atribuídos pelos Tremembé em relação ao Torém? Quais sentidos e implicações simbólicas o ritual do Torém pode trazer a Educação Física? O estudo objetiva desvelar as reflexões simbólicas para a Educação Física no ritual do Torém. Além de identificar a estesia atribuída pelos Tremembé em relação ao ritual; e analisar quais sentidos o Torém pode trazer a Educação Física. A porta de entrada deste trabalho são as histórias vividas outrora por mim enlaçando-se com a continuidade de pesquisas acadêmicas desenvolvidas anteriormente. Utilizamos para a descrição do aprofundamento do relato histórico deste povo e sobre o ritual, as pesquisas dos autores Oliveira Júnior (1998; 1997), Gondim (2016; 2015; 2010; 2009), Valle (2005a; 2005b; 2004; 1993) e Messeder (2012). Já para uma compreensão sobre simbologia, sagrado e profano nos basearemos em Eliade (2010; 1998; 1991), mas para descrevermos de modo mais aprofundado o significado dos símbolos utilizamos os escritos de Chevalier e Gheerbrant (1994); nos remeteremos a conceituação de cultura e memória oral através de Zumthor (2010; 2007; 1993); já para compreendermos o conceito de ritual adentraremos as obras de Turner (2005; 1982) e Peirano (2003). E para embasar a fenomenologia e o conceito de estesia trazemos para o texto o autor Merleau-Ponty (2006; 1948/2004; 1945/1994). Desvela-se para a simbologia ritual a descrição das cenas, dos gestos, das emoções, da música, da linguagem, do figurino, da ornamentação e expressão corporal, e de outros símbolos que compõe o ritual a partir do relato de nove indígenas (entre cacique, pajé, lideranças, professores e uma índia). Investigamos assim, os símbolos no ritual pautando-se numa percepção como proveniência subjetiva do conhecimento, significando marcas de uma cultura de resistência. Tomando como ponto final a corporeidade deste processo e as implicações para Educação Física, instigando o debate para uma reflexão intercultural na área. |
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Pereira, Arliene Stephanie MenezesFigueiredo, João Batista de AlbuquerqueAssunção, Luiz Carvalho deMendes, Maria Isabel Brandão de SouzaViana, Raimundo Nonato AssunçãoMedeiros, Rosie Marie Nascimento de2019-11-26T22:59:26Z2019-11-26T22:59:26Z2019-09-04PEREIRA, Arliene Stephanie Menezes. Aninhá Vaguretê: reflexões simbólicas para a Educação Física no ritual do Torém dos índios Tremembé. 2019. 182f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28034Invoco para estar presente neste trabalho os “encantados”, para nos inspirar de modo sagrado. E convido-os, antes da leitura, a tomar um pouco da bebida tradicional do povo Tremembé, o mocororó (a bebida alucinógena, feita do caju azedo) para assim, adentrarmos o universo profano. O presente trabalho adentra a cultura indígena, mais especificamente entre os Tremembé da grande Almofala, no município de Itarema no estado do Ceará, onde realiza um estudo sobre a simbologia acerca do ritual do Torém. A compreensão de base fenomenológica desse estudo (MERLEAU-PONTY, 1994) permite compreender como os índios Tremembé sentem suas vivências com o Torém (o ritual sagrado e principal sinal diacrítico entre a etnia). O texto justifica sua importância como forma de atenuar os debates das pesquisas sobre as questões indígenas em Educação Física, onde temos um número escasso de pesquisadores e dando-se ainda que não há pesquisas sobre os Tremembé na área. Para tanto, neste trabalho dissertativo levantam-se os seguintes questionamentos: Quais são os símbolos que este ritual envolve? Quais sentidos estésicos são atribuídos pelos Tremembé em relação ao Torém? Quais sentidos e implicações simbólicas o ritual do Torém pode trazer a Educação Física? O estudo objetiva desvelar as reflexões simbólicas para a Educação Física no ritual do Torém. Além de identificar a estesia atribuída pelos Tremembé em relação ao ritual; e analisar quais sentidos o Torém pode trazer a Educação Física. A porta de entrada deste trabalho são as histórias vividas outrora por mim enlaçando-se com a continuidade de pesquisas acadêmicas desenvolvidas anteriormente. Utilizamos para a descrição do aprofundamento do relato histórico deste povo e sobre o ritual, as pesquisas dos autores Oliveira Júnior (1998; 1997), Gondim (2016; 2015; 2010; 2009), Valle (2005a; 2005b; 2004; 1993) e Messeder (2012). Já para uma compreensão sobre simbologia, sagrado e profano nos basearemos em Eliade (2010; 1998; 1991), mas para descrevermos de modo mais aprofundado o significado dos símbolos utilizamos os escritos de Chevalier e Gheerbrant (1994); nos remeteremos a conceituação de cultura e memória oral através de Zumthor (2010; 2007; 1993); já para compreendermos o conceito de ritual adentraremos as obras de Turner (2005; 1982) e Peirano (2003). E para embasar a fenomenologia e o conceito de estesia trazemos para o texto o autor Merleau-Ponty (2006; 1948/2004; 1945/1994). Desvela-se para a simbologia ritual a descrição das cenas, dos gestos, das emoções, da música, da linguagem, do figurino, da ornamentação e expressão corporal, e de outros símbolos que compõe o ritual a partir do relato de nove indígenas (entre cacique, pajé, lideranças, professores e uma índia). Investigamos assim, os símbolos no ritual pautando-se numa percepção como proveniência subjetiva do conhecimento, significando marcas de uma cultura de resistência. Tomando como ponto final a corporeidade deste processo e as implicações para Educação Física, instigando o debate para uma reflexão intercultural na área.J'invoque pour être présent dans cette œuvre les «enchantés», pour nous inspirer de manière sacrée. Et avant de lire, je vous invite à prendre un peu de la boisson traditionnelle du peuple Tremembé, le mocororó (la boisson hallucinogène, à base de noix de cajou aigre), pour entrer dans l’univers profane. Le présent travail entre dans la culture indigène, plus particulièrement chez les Tremembé du grand Almofala, dans la municipalité d’Itarema, dans l’État de Ceará, où il réalise une étude sur le symbolisme entourant le rituel du Torém. La compréhension phénoménologique de cette étude (MERLEAU-PONTY, 1994) permet de comprendre comment les Indiens Tremembé ressentent leurs expériences avec le Torém (le rituel sacré et le principal signe diacritique de l’ethnie). Le texte justifie son importance en tant que moyen d'atténuer les débats de recherche sur les questions autochtones en éducation physique, où nous avons un nombre limité de chercheurs et même s'il n'y a pas de recherche sur Tremembé dans la région. Par conséquent, dans ce travail de thèse, les questions suivantes sont soulevées: Quels sont les symboles que ce rituel implique? Quels sens esthétiques Tremembé attribue-t-il à Torém? Quelles significations et implications symboliques le rituel Torém peut-il apporter à l'éducation physique? L’étude vise à dévoiler les réflexions symboliques de l’éducation physique dans le rituel du Torém. En plus d’identifier l’esthésie attribuée par les Tremembé en relation avec le rituel; et analyser les significations que Torém peut apporter à l'éducation physique. L’entrée de ce travail se compose des histoires vécues par moi, entrelacées de la continuité des recherches universitaires précédentes. Nous avons utilisé pour la description de l'approfondissement du récit historique de ce peuple et du rituel, la recherche des auteurs Oliveira Júnior (1998; 1997), Gondim (2016; 2015; 2010; 2009), Valle (2005a; 2005b; 2004; 1993) et Messeder (2012). Pour comprendre le symbolisme sacré et profane, nous nous baserons sur Eliade (2010; 1998; 1991), mais pour décrire plus en détail le sens des symboles, nous utilisons les écrits de Chevalier et Gheerbrant (1994); nous ferons référence à la conceptualisation de la culture et de la mémoire orale à travers Zumthor (2010; 2007; 1993); Pour comprendre le concept de rituel, nous allons entrer dans les travaux de Turner (2005; 1982) et Peirano (2003). Et pour soutenir la phénoménologie et le concept d'esthésie, nous apportons au texte l'auteur MerleauPonty (2006; 1948/2004; 1945/1994). Pour la symbologie rituelle, la description des scènes, des gestes, des émotions, de la musique, du langage, des costumes, des ornements et des expressions corporelles est révélée, ainsi que d’autres symboles constituant le rituel basé sur le récit de neuf chef, page, dirigeants, enseignants et un Indien). Ainsi, nous étudions les symboles du rituel basés sur une perception en tant que provenance subjective du savoir, marques distinctives d’une culture de résistance. En prenant pour point final la corporeity de ce processus et ses implications pour l’éducation physique, lancer le débat pour une réflexion interculturelle dans la région.CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICAÍndiosTremembéCorpoSímbolosFenomenologiaAninhá Vaguretê: reflexões simbólicas para a Educação Física no ritual do Torém dos índios Tremembéinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTAninháVaguretêreflexões_Pereira_2019.pdf.txtAninháVaguretêreflexões_Pereira_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain315948https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28034/2/Aninh%c3%a1Vaguret%c3%aareflex%c3%b5es_Pereira_2019.pdf.txt81ce06d19c1bf3eb600544e82d77ab77MD52THUMBNAILAninháVaguretêreflexões_Pereira_2019.pdf.jpgAninháVaguretêreflexões_Pereira_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2407https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28034/3/Aninh%c3%a1Vaguret%c3%aareflex%c3%b5es_Pereira_2019.pdf.jpgbc2f2865a1cc8c4206aec56a845836e1MD53ORIGINALAninháVaguretêreflexões_Pereira_2019.pdfapplication/pdf11694712https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28034/1/Aninh%c3%a1Vaguret%c3%aareflex%c3%b5es_Pereira_2019.pdf4411f0253a8f2c2b6d012516b2380986MD51123456789/280342019-12-01 02:29:19.807oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/28034Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-12-01T05:29:19Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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